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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > FASES
Ivonete Teixeira

FASES

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 20 de julho de 2024 às 23:18
Por Ivonete Teixeira 11 meses atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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Tive a honra de ser filha de um super homem, nordestino de Itapipoca, Estado do Ceará e chamado de Jurema por todos os parentes e amigos, pois seu nome de Batismo era João Teixeira Moura. Era o início do século XX, 1928 quando ele estreou no Planeta, filho número um de dezesseis irmãos, família numerosa e apaixonada uns pelos outros.
João cresceu e se casou com minha linda mãe, dona Delza, outro apelido que ela usou a vida inteira, seu nome de Batismo era Idelzuite Barboza Teixeira. Juntos eles tiveram onze filhos dos quais eu sou a décima a chegar nessa grande família também.
Foi com esse homem incrível, sem muitos estudos escolares formais mas uma calculadora ambulante, pois fazia contas na velocidade da luz e de cabeça; que aprendi essa palavra-frase ou melhor, palavra-expressão: FASES. Todas as vezes que eu me via perdida em meus pequenos problemas de criança, adolescente, jovem mãe, pois mergulhei nessa onda de família e maternidade aos 21 anos! Toda vez que eu pirava o “cabeção”, meu velho pai, meu primeiro mestre e melhor amigo me acalmava ou pelo menos tentava me acalmar dizendo: “é uma fase, minha filha! Vai passar, tenha paciência!”
Preciso confessar que, muitas vezes me irritava com essa simplicidade dele porém, hoje, quando a caminhada já está mais longa, filhos crescidos, netos chegando, observo a profundidade do ensinamento que recebi durante toda a minha vida perto dele; e ele se foi para a outra dimensão da vida; é essa minha fé; muito cedo, eu tinha vinte e quatro anos e a dor da separação entre meu coração e o deste homem foi oceânica.
Minha mãe seguiu mais vinte anos sem a presença de seu companheiro e ela não usava essa frase-expressão – “é fase, minha filha, vai passar, tenha paciência”, mas parecia que ela e ele eram uma só pessoa, minha mãe foi nosso colo e porto seguro em todas as fases seguintes e sempre forte, corajosa e fiel aos ensinamentos que recebeu ao longo de sua longa vida, partiu aos oitenta e quatro anos; ensinava a mim, meus irmãos e irmã e a toda a parentela que quisesse aprender com ela lições de fé, perseverança e coragem!
Minha mãe era nordestina da capital do Ceará, Fortaleza, e parece que herdou a força do nome de sua cidade natal, pois, foi a lição que mais ensinou para todos: familiares, empregados, parentes e agregados que com ela conviveram.
A vida é mesmo feita de fases caros leitor, cara leitora; como num game hoje tão comum, linguagem corriqueira do século XXI, cada vez que aprendemos o caminho daquela fase, decoramos o aprendizado, nos sentimos confortáveis e seguros, a vida muda a fase, o que era conhecido fica de novo desconhecido, o que era fácil, corriqueiro, trivial, muda, entra em cena uma fase que ao primeiro olhar, ao primeiro contato, parece intransponível, parece que não iremos conseguir vencer o jogo da vida, onde, como já disse o artista Fábio Jr: “onde a vida só paga pra ver!”
Ainda parafraseando esse maravilhoso cantor brasileiro, Fábio Jr.: “ Pai, você foi meu herói, meu bandido, hoje é mais, muito mais que um amigo, nem você, nem ninguém está sozinho, você faz parte desse caminho, que hoje eu sigo em paz!”
E, que bom que a vida é assim, feita de fases, de tempos em tempos elas mudam e nos desafiam a viver ou morrer, a ficar na reclamação usando o papel da vítima ou nos provoca à ação usando o papel de protagonista. Costumo ensinar em meus treinamentos, aulas, workshops, treinamentos clínicos em psicoterapia que só existem dois tipos de gente no mundo: a vítima e o protagonista. E, a cada fase que a vida nos apresenta, entra em cena nossa capacidade de escolha, de decisão, de atitude. Hoje, muita gente não acredita em mais nada, vai “empurrando a vida com a barriga” ou usando a filosofia da música do Zeca Pagodinho: “deixa a vida me levar, vida leva eu”; todavia, você acredite ou não em livre arbítrio, nossa mente recebeu do Criador divino poderes mágicos, surreais, sobrenaturais para decidir e escolher ser feliz, escolher ser saudável, escolher ser vencedor em cada fase que a vida convidar a viver, agir, vencer.
Mas, se você querido ser procrastinante, preguiçosamente preferir sentar à beira do caminho e assistir a vida e as fases passarem, lamento muito informar que a estagnação será sua companhia durante essa estadia no lamaçal que os comportamentos viciantes de preocupação, reclamação do momento atual e sua inércia trarão mais do mesmo, até que a fase fica insuportável e de novo, te leve pro próximo nível ou para a doença e a morte.
Não adianta chorar feito criança de colo, que usava o choro como comunicação; naquela fase, a fase dos bebês e da infância chorar era ótimo e necessário, haja vista que era a comunicação que o ser humano possuía antes da linguagem falada e escrita; e não estou dizendo que não devemos chorar na fase adulta, chorar faz bem, lava a alma, acalma os nervos à flor da pele, irriga a consciência de emoção sincera, pura como a criança e clareia os pensamentos depois.
Porém, todavia, entretanto, se na fase adulta a única estratégia for o choro, procure ajuda de um adulto especializado de preferência e busque se autoconhecer e se amar; esse é o segredo do sucesso: só amamos o que nos é familiar, conhecido e muitas pessoas foram, de fase em fase mal sucedida ou mal vivida, se perdendo de si mesmo; daí o auto amor vai pro espaço e a vida vai se tornando um fardo muito, muito pesado.
Ajuda terapêutica é super indicada nesses casos em que mudar de fase está muito difícil ou mesmo fora de cogitação. Atualmente, muito se fala de inúmeras terapias e o paradigma hermenêutico que o pragmatismo instalou em nossas mentes de que quem precisa de terapia é doido já está fora de moda, a moda agora é apostar em saúde emocional, em autoconhecimento, em olhar de frente para as fases da vida e jogar com estratégias apropriadas, usar as armas necessárias para vencer e não morrer.
Mas, e quando a morte chegar? Quando o game over for inevitável? Esse dia, o dia de nossa morte também deverá ser um dia incrível de se viver! Já ensinava Dr. Bezerra de Menezes. Sugiro Dra. Ana Cláudia Quintana Arantes, médica geriatra especialista em cuidados paliativos e preparo para essa fase final da vida.
Enquanto isso, “na sala de justiça” que é nossa mente, bora viver a vida e que venham as fases, “pode vir quente que eu estou fervendo” (Roberto Carlos e Erasmo Carlos). E não esquente a cabeça, minha filha, meu filho, tudo isso é uma fase e acredite, vai passar!

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Ivonete Teixeira 20 de julho de 2024 20 de julho de 2024
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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