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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > FEBRE OROPOUCHE
João de Barros

FEBRE OROPOUCHE

João de barros
Ultima atualização: 17 de agosto de 2024 às 23:00
Por João de barros 11 meses atrás
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No último mês muito se tem falado da febre oropouche, doença até então pouco conhecida.
A doença ganhou destaque devido o registro de morte de duas pacientes no estado da Bahia. Ambas as mulheres jovens, previamente saudáveis. Até não havia registro de óbitos pela doença.
O que é a febre oropouche?
Essa é uma doença causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes), o Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), o qual tem como vetor primário o inseto Culicoides paraensis, mais conhecido como Maruim. Esse inseto tem cerca de 3mm e é de coloração cinza a castanho escuro. Ele tem como habitat regiões com maior umidade e matéria orgânica.
Esse arbovirus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul.
Como a doença pode ser transmitida?
A transmissão do Oropouche é feita pela picada do inseto conhecido como maruim. Quando o inseto pica uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no inseto por alguns dias.
Após a transmissão o vírus fica incubado em torno de 3 a 5 dias no corpo do indivíduo, após esse período as primeiras manifestações clínicas da doença podem aparecer.
Há 2 tipos de ciclo de transmissão da doença. Um é o ciclo silvestre, onde os bichos-preguiça e primatas não-humanos (e possivelmente aves silvestres e roedores) atuam como hospedeiros e o vetor primário (que é o transmissor) é o maruim ou mosquito-pólvora.
Já no ciclo urbano, os humanos são os principais hospedeiros do vírus. O inseto maruim também é o vetor principal nesses casos.
Quais sintomas são de alerta da doença?
Os sintomas da febre oropouche são bem semelhantes a outras doenças infecto contagiosas. Alguns sintomas presentes são dor de cabeça intensa, dor no corpo, dor nas articulações, enjoo, vômitos e diarreia.
Além disso, sintomas como tonturas, dor nos olhos, fotofobia e manchas na pele também foram relatados. A picada do inseto é dolorosa e causa bastante incômodo e por vezes pode causar reação alérgica local.
O curso da doença leva cerca de 7 dias, mas alguns pacientes que contraíram a doença, tiveram recidiva dos sintomas após duas semanas dos sintomas iniciais.
A febre oropouche é uma doença grave?
Na maioria dos casos o curso da doença é benigno, ou seja, cursa de forma branda. Mas uma minoria dos casos pode evoluir com gravidade com manifestações hemorrágicas (manchas avermelhadas no corpo, sangramento nasal, sangramento gengival) e neurológicas.
Uma complicação potencialmente grave é a meningoencefalite que é uma infeção que acomete o cérebro, podendo levar a sequelas neurológicas e até óbito desses pacientes.
Como posso confirmar se estou com a doença?
O diagnóstico da febre oropouche é feito a partir dos sintomas clínicos, história epidemiológica e confirmado através de exames laboratoriais.
Os exames laboratoriais são feitos a partir de testes que identificam a presença do vírus, como o PCR. Nos quadros clínicos mais tardios, pode ser realizada a sorologia. Nas duas formas a coleta de material é feita através do sangue do indivíduo.
Há tratamento específico para a febre oropouche?
Não há vacinas ou tratamento específico para o vírus. O tratamento instituído é sintomático, ou seja, é um tratamento direcionado aos sintomas.
Os pacientes devem permanecer em repouso e em acompanhamento médico. Alguns casos mais graves podem necessitar de internação hospitalar.
Como posso previnir a infecção?
É recomendado evitar o contato com áreas de ocorrência e/ou minimizar a exposição às picadas dos vetores. Também usar roupas que cubram a maior parte do corpo e aplicar repelente nas áreas expostas da pele.
É importante ainda a limpeza de terrenos e locais de criação de animais e o uso de telas de malha fina em portas e janelas. Adotando tais medidas, o risco de infecção é potencialmente diminuído.

Adaptado Ministério da Saúde

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João de barros 17 de agosto de 2024 17 de agosto de 2024
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Por João de barros
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Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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