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ColunistaVicente Cruz

Fomos mordidos, não devemos sangrar!

Vicente Cruz
Ultima atualização: 22 de janeiro de 2022 às 17:50
Por Vicente Cruz 3 anos atrás
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O Brasil vive um tenebroso momento de governança. Para se ter uma ideia do nefando momento em que vivemos basta assistirmos a live de toda quinta-feira do presidente. O ambiente lembra muito o final de dia de uma pequena mercearia da periferia, onde o dono, cheio de anotações de fiado, tenta organizar sua cotidiana bagunça gerencial, em meio a papeis em desalinho, colhidos durante o atendimento. Essa primitiva cena, representa, tristemente, o triunfo dos tubarões na política brasileira. No livro “A estratégia do golfinho – A conquista de vitórias num mundo caótico”, os extraordinários autores Dudley Lynch e Paul L. Kordis, ensinam que quando se precisar nadar nas vizinhanças de tubarões, uma das regras de ouro é “se for mordido, não sangre”.

A metáfora é excelente. Aliás, é bom que se esclareça, que o livro é dedicado ao mundo pessoal, social e corporativo, dando ênfase aos principais perfis e estratégias comportamentais utilizadas nesses ambientes. Visam os autores construir uma estratégia que permita conviver entre os perfis dos denominados tubarões, em que seja possível o triunfo por intermédio de uma busca eficaz daquilo que efetivamente funciona e faz sentido. Em lapidares palavras é um convite à disputa com inteligência, competitividade, utilização racional dos recursos, adaptação e outras ferramentas que possibilitem vencer aqueles que disputam sem ética, sem regras e que fazem qualquer negócio para atingir suas metas. Essa, pois, é a estratégia do golfinho.

O brasileiro foi vencido por tubarões na última batalha eleitoral presidencial, cuja regra no duelo político é não ter regra. Absolutamente nada sensibiliza os vencedores da última eleição presidencial.  Não existe honra, dignidade e ética a serem observados. Tudo é possível para a manutenção do poder. Os tubarões são perigosos porque o sangue no adversário não o sensibiliza. Ao contrário, serve de estímulo voraz para novos e perigosos ataques. O comportamento adequado nessas ocasiões é não sangrar como ensinam Lynch e Kordis. Nesse cenário, é preciso por em prática a eficiente estratégia do golfinho. 
  
O brasileiro até as eleições precisa não sangrar se quiser vencer os tubarões nas urnas. Até agora tem feito isso com fenomenal maestria. O grande exemplo é já ter aderido ao oposto do que está aí como modelo de governança sem que se exponha. As pesquisas eleitorais são o grande exemplo desse não sangramento. Os tubarões querem saber quem são seus adversários, pois não os encontram nas ruas, nas manifestações públicas, nas rodas de conversa, enfim, em qualquer lugar. No fundo, acham que não existem, porque não encontram o rastro de sangue de suas feridas em lugar algum. A vitória do brasileiro parece se desenhar com as belas lições de Lynch e Kordis, porquanto, mesmo mordido, não está sangrando.

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Vicente Cruz 22 de janeiro de 2022 22 de janeiro de 2022
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