- Quer papá, filhinha?
A menina oferece uma pequena mamadeira para a boneca.
Finge dar mama para ela: - Toma!
O pai fica olhando, visivelmente emocionado.
Iara agora pega uma escova de cabelo e penteia sua boneca.
Ela olha para o pai e sorri.
Depois, continua brincando.
O pai engasga.
Disfarça o choro e permanece ali, em silêncio.
“Contemplação.”
Esta cena aconteceu a poucos dias.
Pode até parecer uma cena comum, mas não para uma criança que apresentava um grau severo de autismo.
“Iara sequer sabia sorrir!”
Quando os pais da Iara vieram até mim, tinham várias queixas e preocupações sobre o autismo da filha. - Ela não para de correr, Doutor Tércio, eu não dou conta de acompanhar sua inquietação.
O pai conta, que leva a filha no parque todos os dias, mas está cansado do trabalho que isso acarreta.
“Deveria ser um momento de alegria e não de confusão.”
Iara é filha do segundo casamento de seu pai, que apresenta bem mais idade e não tem energia para correr atrás de uma criança o tempo todo.
Ele não sabe o que fazer: - Ela também não fala, não consegue emitir palavras.
Olho para a menina, que fica balançando todo o corpinho junto com a boneca, olhando para o chão. - Entendo.
O pai também olha para ela e desabafa: - É difícil saber o que ela quer.
Tento acalmá-lo: - Isso vai melhorar!
Ele arregala os olhos: - Vai mesmo?
Assinto: - Claro que vai! E muito!
“Eu sei que não é fácil!”
O autismo é um distúrbio do desenvolvimento da linguagem, que influencia diretamente na interação social da criança, que dependendo do grau, vem com comportamentos repetitivos e restritivos.
De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, 1 em cada 160 pessoas, principalmente crianças, apresenta o TEA, Transtorno do Espectro Autista.
As dificuldades enfrentadas pelos pacientes de Autismo, bem como seus familiares são muitas: demora ou incapacidade para desenvolver a fala, dificuldade de manter contato visual, movimentos repetitivos, alteração nas funções motoras, preferência por determinadas comidas, dificuldade de concentração, problemas de autonomia, como se vestir ou se alimentar por conta própria, sensibilidade a alguns sons, problemas com mudança de rotina e apego a determinados objetos.
“No caso da Iara, a boneca era praticamente grudada nela.” - O autismo não tem cura, Doutor.
Suspiro: - Tem sim!
Ele fica atônito e eu explico: - Não tem cura na Medicina tradicional, mas aqui, eu trabalho com Medicina Regenerativa.
“A Medicina Regenerativa regenera vidas!” - Ela vai sarar?
- Claro que vai!
O Autismo não é uma doença que pode ser curada pela Medicina tradicional, é apenas tratada com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e até fisioterapeutas. Além de remédios para alguns sintomas como irritabilidade, insônia e falta de atenção.
“Já com Células-tronco, tudo se regenera!” - Ela vai ter que tomar remédio?
- Não! Faremos uma aplicação de Células-tronco, sem remédios!
O pai está intrigado: - Como é isso, Doutor?
- As Células-tronco vão regenerar seu sistema neurológico exatamente onde ela precisa, seus sintomas irão melhorar em poucos meses e essa melhora já poderá ser vista aos poucos.
Ele respira fundo e solta de uma vez, como se quisesse começar ali o tratamento da Iara: - Vamos, então!
E assim foi!
Pouco tempo passou, quando os pais passaram a me mandar notícias do desenvolvimento da Iara: - Ela falou, doutor! Ela falou!
E coisas como: - Ela parou de correr o tempo todo, agora ela consegue focar em uma coisa só.
Cada pequena evolução foi motivo de comemoração para esses pais.
“Quem vive com um autista sabe da dor de não ver em seu filho uma criança normal!”
E o caso da Iara estava finalmente se revertendo.
O pai ficou emocionado com o fato de ela agora reconhecer as cores: - Ela entendeu o que são as cores, Tércio, percebeu as camisetas diferentes uma das outras. Agora todo dia ela escolhe uma cor diferente para se vestir. Foi lindo!
Pequenas coisas que podem parecer comuns aos pais de crianças sem autismo, para os que cuidam de autistas é uma verdadeira celebração.
E é isso que as Células-tronco fazem: regeneram vidas!
Não resgatam apenas o corpo, mas a alegria, o bem-estar e a satisfação de viver em quem antes vivia com uma doença e para todos que estão em volta dessa pessoa.
As Partículas Divinas, as Células-tronco, tem feito milagres na vida de inúmeras pessoas. E eu só agradeço a Deus por me permitir ser o mensageiro de todas essas curas e regenerações! - Obrigado, meu Deus!
“Que a Iara e sua boneca possam brincar muito mais!”
Doutor Tércio Rocha, especialista em Medicina Regenerativa
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https://www.instagram.com/dr.terciorocha/
O livro “Partículas Divinas, uma trajetória médica e de vida entrelaça às células-tronco!” e “Vida na veia! Regenere-se já!”, de Tércio Rocha estão disponíveis no site https://loja.literarebooks.com.br/ e nas melhores lojas e livrarias do Brasil.
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