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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Ignorância e má fé combatem defensivos
ColunistaGil Reis

Ignorância e má fé combatem defensivos

Gil Reis
Ultima atualização: 7 de agosto de 2022 às 00:51
Por Gil Reis 3 anos atrás
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É preciso deixar bem claro que quaisquer semelhanças do que ocorre nos EUA com o que ocorre aqui no Brasil é mera coincidência. Volto a insistir no tema ‘defensivos’ para tentar impedir que meia dúzia de ambientalistas extremistas prejudiquem o nosso país provocando a falência do ‘mundo rural’ através de medidas fruto de suas próprias ignorâncias. As campanhas contra a produção rural brasileiras, orquestradas por organizações internacionais e colaboracionistas, tem crescido.

O ambientalismo extremista é um vírus que seleciona, preferencialmente, os incautos. Creio que se faz necessário a imposição de ‘lockdown’ para os afetados por tal virose. Tal doença é mortal e de disseminação rápida usando a grande mídia como vetor contaminante. É importante impedir que os cidadãos decentes e honestos de nosso grande e produtivo país sejam contaminados. Como impedir que o ‘mundo agro’ seja destruído pela ignorância dos ativistas do ambientalismo extremo? Esta é a grande pergunta que deve ser respondida por quem de direito.

Volta e meia ‘bato na mesma tecla’ – ninguém se iluda achando que o Brasil é uma ilha isolada em outro planeta do sistema solar – influências maléficas que atingem outros países nos atingem. Mais uma vez trago como exemplo o que ocorre na considerada maior economia do mundo os EUA, nosso vizinho de ‘novo mundo’, para tristeza do ‘velho mundo’. O site Watts Up With That? Publicou em 24/07/2022 o artigo “Proibir a agricultura moderna e altas colheitas?” com o subtítulo “As políticas da EPA de Biden aumentarão os preços e prejudicarão as colheitas e o meio ambiente, em nome da salvação de espécies”, de autoria de Paul Driessen, consultor sênior de políticas do Committee For A Constructive Tomorrow (www.CFACT.org) e autor de livros, relatórios e artigos sobre questões de energia, meio ambiente, clima e direitos humanos, que transcrevo trechos:

“Em apenas sete décadas, os agricultores convencionais (não orgânicos) dos Estados Unidos aumentaram a produtividade de milho por hectare em incríveis 500% – usando cada vez menos água, combustível, fertilizantes e pesticidas – alimentando milhões de pessoas. Entre as muitas razões para esse milagre está sua capacidade de controlar ervas daninhas que, de outra forma, roubariam umidade e nutrientes dessa cultura vital de alimentos, ração animal e combustível (etanol).
Herbicidas de longa duração não controlam apenas ervas daninhas. Eles também promovem o plantio direto, que ajuda os agricultores a economizar combustível caro para tratores e evitar a quebra do solo – reduzindo assim a erosão, retendo a umidade do solo, protegendo os organismos do solo e retendo o dióxido de carbono no solo (reduzindo os riscos de “perigosas mudanças climáticas causadas pelo homem, ” alguns dizem).

Nos Estados Unidos, o segundo herbicida mais utilizado depois do glifosato (Roundup) é a atrazina, que é fundamental para controlar ervas daninhas invasivas e difíceis de matar, impermeáveis a outros herbicidas. A atrazina é usada em 65 milhões de acres de milho, sorgo e cana-de-açúcar. Isso é equivalente ao Colorado ou Oregon, em terras agrícolas espalhadas por uma dúzia de estados do Centro-Oeste. Também é usado em milhões de acres de campos de golfe, gramados e canteiros de rodovias em todo o país.

A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) revisou periodicamente a ciência da atrazina – que agora compreende mais de 7.000 estudos nos últimos 60 anos. Ele descobriu que o herbicida é seguro para pessoas, animais e o meio ambiente. Mas isso não impediu o Center for Biological Diversity (CBD), Pesticide Action Network (PAN) e outros grupos de fazer campanha para que a atrazina seja banida ou regulamentada no esquecimento. Ambientalistas radicais também se opõem aos combustíveis fósseis, culturas geneticamente modificadas e fertilizantes e inseticidas artificiais. Mas eles silenciam sobre pesticidas orgânicos “naturais” perigosos, incluindo muitos que são letais para abelhas e peixes – e sobre cádmio e outros metais tóxicos que podem vazar de painéis solares despejados em aterros sanitários – mesmo que todos esses produtos químicos tóxicos possam acabar em nossas hidrovias.

Em 2016, a EPA propôs, mas acabou rejeitando o LOC de 3,4 ppb, depois que vários agricultores e grupos científicos apontaram os métodos de má qualidade e a ciência ruim que a agência usou para chegar lá. Mas neste 30 de junho – empregando a ordem judicial que a própria agência pediu – a EPA “reavaliou” sua decisão. A agência alegou desonestamente que pretendia estabelecer esse padrão extremamente baixo e apresentou sua decisão para comentários públicos, quase como um fato consumado.

O LOC quase zero equivale a uma proibição efetiva do uso de herbicidas à base de atrazina – em meio à crescente escassez internacional de grãos, aumento da fome, aumento dos preços dos combustíveis e fertilizantes, aumento dos mandatos para transformar mais milho em etanol (para substituir a gasolina “não renovável”) e outras considerações importantes.

O padrão proposto pela EPA certamente resultaria em significativas consequências políticas, econômicas e agrícolas regionais e nacionais. Certamente afetaria um segmento significativo da economia dos EUA – e se intrometeria em arenas que são da competência dos Departamentos de Agricultura e Energia dos EUA. Também prejudicaria as iniciativas de mitigação e prevenção das mudanças climáticas da própria EPA. A principal agência ambiental da América parece estar dizendo à Suprema Corte, tente nos parar novamente.

As políticas da administração Biden já tornaram a energia insanamente cara (até US$ 5 o galão para regular e US$ 9 em algumas cidades da Califórnia), criaram crises na cadeia de suprimentos para fórmulas infantis e outros bens de consumo essenciais e fizeram a inflação disparar para 9,1% anualizada, em comparação com 1,5. % em janeiro de 2021. Essas políticas estão prejudicando milhões de famílias americanas. O presidente acaba de voltar da Arábia Saudita, onde implorou ao rei e ao príncipe que produzissem mais petróleo, para que a equipe Biden pudesse continuar restringindo a produção dos vastos recursos petrolíferos dos Estados Unidos. Isso é embaraçoso, humilhante, hipócrita e destrutivo.

Em meio à fome generalizada no Sri Lanka, e mesmo na Alemanha e no Reino Unido, devido a políticas verdes extremas, a equipe Biden parece pensar que deve causar ainda mais danos – e deve se curvar mais aos extremistas. À medida que a nação flerta com a possibilidade de recessão, a equipe Biden realmente arriscaria outro Dust Bowl da Era da Depressão – que ocorreu em parte por causa do excesso de aragem, em meio a altas temperaturas e secas ainda recorde décadas antes de alguém conceber algo feito pelo homem, combustível fóssil? crises climáticas?”

Fico impressionado como órgãos de governo, tanto lá como cá, integrado por técnicos que no passado eram reconhecidos como sérios se deixem influenciar pelos ativistas do ambientalismo extremista e ONGs internacionais. Seria em razão de ameaças ou mera covardia? Não me aprofundarei no assunto, deixarei que o leitor responda esta indagação. Espero que respondam com coerência e seriedade.

Uma coisa deve ficar bem clara, a destruição do mundo rural implicará na ‘quebra’ da cadeia alimentar nacional, a saída do Brasil do mercado internacional e a nossa transformação de grande exportador de alimentos em importador. Que todos fiquem cientes que medidas maléficas contra a nossa produção de alimentos provocará o desabastecimento. Faltará alimentos nas gondolas dos supermercados e outros tradicionais pontos de vendas.a

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