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João de BarrosSem categoria

Doença de Chagas

João de barros
Ultima atualização: 6 de julho de 2024 às 22:24
Por João de barros 11 meses atrás
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O que é a doença de chegas?
É uma doença parasitária causada pelo protozoário Tripanosoma Cruzi. Os insetos conhecidos como barbeiro, chupão, procotó ou bicudo são hospedeiros desse parasita e os transmitem aos humanos. O seu ciclo de vida é composto pelos estágios de ovo, ninfa (cinco estádios ninfais) e adultos.
A doença apresenta uma fase aguda (doença de Chagas aguda – DCA) que pode apresentar sintomas ou não, e uma fase crônica, que pode se manifestar nas formas indeterminada (assintomática), com sintomas cardíacos, digestivos ou cardiodigestivos.
Apesar da doença não ser tão conhecida como outras doenças infecciosas, é de grande impacto e afeta uma porção considerável da população brasileira.
Como a doença é transmitida?
Ela pode ser transmitida de forma vetorial pelo contato com fezes de triatomíneos infectados após o repasto/alimentação sanguínea. A ingestão de sangue no momento do repasto sanguíneo estimula a defecação e, dessa forma, o contato com as fezes.
Pode ser transmitida também pela ingestão de alimentos contaminados com parasitos provenientes de triatomíneos infectados ou suas excretas.
A transmissão vertical (da mãe para o bebê) ocorre pela passagem de parasitos de mulheres infectadas por T. cruzi para seus bebês durante a gravidez ou o parto.
Pode haver também transmissão através de transfusão de sangue ou transplante de órgãos de doadores infectados a receptores sadios. E pelo contato da pele ferida ou de mucosas com material contaminado durante manipulação em laboratório ou na manipulação de caça.
O período de incubação da doença de Chagas, ou seja, o tempo que os sintomas começam a aparecer a partir da infecção, é dividido da seguinte forma varia de 4-20 dias.
Quais sintomas podem alertar pra doença de chagas?
Os sintomas quando presentes são bem inespecíficos, ou seja, são comuns a outras doenças. Por esse motivo muitas vezes o diagnóstico é tardio.
A doença de Chagas pode apresentar sintomas distintos nas duas fases que se apresenta, que são aguda e crônica. Na fase aguda, começa nos primeiros 3 meses de infecção, os principais sintomas são: febre prolongada (mais de 7 dias), dor de cabeça, fraqueza intensa, inchaço no rosto e pernas. No local da picada do barbeiro, pode aparecer uma lesão semelhante a um furúnculo no local.
Após a fase aguda, caso a pessoa não receba tratamento oportuno, ela pode desenvolver a fase crônica da doença, inicialmente sem sintomas (forma indeterminada), podendo, com o passar dos anos, apresentar complicações como: problemas cardíacos, como insuficiência cardíaca. Algumas pessoas podem desenvolver problemas digestivos, como megacólon e megaesôfago.

Como posso saber se tenho a doença?
Na fase aguda da doença de Chagas, o diagnóstico se baseia na presença de sinais e sintomas sugestivos da doença e na presença de fatores epidemiológicos compatíveis, como a ocorrência de surtos.

Já na fase crônica, a suspeita diagnóstica também é baseada nos achados clínicos e na história epidemiológica, porém como parte dos casos não apresenta sintomas, devem ser considerados os seguintes contextos de risco e vulnerabilidade: Ter residido, ou residir, em área com relato de presença de vetor transmissor (barbeiro) da doença de Chagas ou ainda com reservatórios animais (silvestres ou domésticos) com registro de infecção por T. cruzi; ter residido ou residir em habitação onde possa ter ocorrido o convívio com vetor transmissor (principalmente casas de estuque, taipa, sapê, pau-a-pique, madeira, entre outros modos de construção que permitam a colonização por triatomíneos); residir ou ser procedente de área com registro de transmissão ativa de T. cruzi ou com histórico epidemiológico sugestivo da ocorrência da transmissão da doença no passado; ter realizado transfusão de sangue ou hemocomponentes antes de 1992; ter familiares ou pessoas do convívio habitual ou rede social que tenham diagnóstico de doença de Chagas, em especial mãe e irmão (s).

Há tratamento e cura para a doença?
Ha sim tratamento para a doença e a cura depende da fase em que o paciente está de desenvolvimento do quadro.
O principal medicamento utilizado para o tratamento da doença é fornecido gratuitamente pelo Ministério da Saúde, mediante solicitação das Secretarias Estaduais de Saúde e deve ser utilizado em pessoas que tenham a doença aguda assim que ela for diagnosticada.
Para as pessoas na fase crônica, a indicação desse medicamento depende da forma clínica e deve ser avaliada caso a caso.
Como posso evitar contrair a doença?
A prevenção da doença de Chagas está intimamente relacionada à forma de transmissão e uma das formas de controle é evitar que o inseto “barbeiro” forme colônias dentro das residências, por meio da utilização de inseticidas residuais por equipe técnica habilitada.
Em áreas onde os insetos possam entrar nas casas voando pelas aberturas ou frestas, podem-se usar mosquiteiros ou telas metálicas. Também recomenda-se usar medidas de proteção individual (repelentes, roupas de mangas longas etc.) durante a realização de atividades noturnas (caçadas, pesca ou pernoite) em áreas de mata.
Quando encontrar triatomíneos no domicílio, as orientações são não esmagar, apertar, bater ou danificar o inseto, deve-se sempre se proteger a mão com luva ou saco plásticos e os insetos deverão ser acondicionados em recipientes plásticos, com tampa de rosca para evitar a fuga, preferencialmente vivos.
Amostras coletadas em diferentes ambientes (quarto, sala, cozinha, anexo ou silvestre) deverão ser acondicionadas separadamente.
Posso contrair a doença pelo açaí?
A doença pode ser transmitida pela via oral, mas há como se previnir, através de medidas como a intensificação de ações de vigilância sanitária e inspeção, em todas as etapas da cadeia de produção de alimentos suscetíveis à contaminação, com especial atenção ao local de manipulação de alimentos. É importante instalar a fonte de iluminação distante dos equipamentos de processamento do alimento para evitar a contaminação acidental por vetores atraídos pela luz. E deve-se realizar ações de capacitação para manipuladores de alimentos e de profissionais de informação, educação e comunicação. Tomando-se essas medidas preventivas as chances de contaminação alimentar são eliminadas.

Adaptado: Ministério da Saúde.

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João de barros 6 de julho de 2024 6 de julho de 2024
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Por João de barros
Seguir:
Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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