Diante desse desafio, eu me fiz a seguinte pergunta: como é que eu faço para responder, quando os ideais estão invertidos; e algumas pessoas precisam se apegar a uma ideia de “mito”?
Essa história de “mito” tem a ver com narrativas utilizadas por pessoas para tentar explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, desde a Grécia antiga.
Os “mitos” se utilizavam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. O objetivo principal do “mito” era transmitir “conhecimento” e explicar tudo aquilo que era importante na vida das pessoas.
Na minha compreensão, Jair Messias Bolsonaro, ao invés de “mito”, é na verdade um “mitômano”.
A mitomania é um problema patológico, também conhecida como pseudologia fantástica, que representa um transtorno psicológico, caracterizado por contar mentiras compulsivamente, sem benefícios externos e geralmente restritos a assuntos específicos, apresentando-se de maneira bem vista para a sociedade.
Em casos considerados mais graves, podem incluir uma enorme diversidade de assuntos e a própria pessoa ter dificuldades em lembrar-se do que é verdade e do que é invenção.
Para os Bolsonaristas de plantão eu diria que, Jair não está sendo uma surpresa. A única coisa que ninguém pode acusar Bolsonaro é de incoerência.
Ele está aí na política desde 1988, quando foi eleito pela primeira vez para ocupar um cargo público e seu repertório comportamental é recheado de polêmicas provocadas por sua incontinência verbal.
Enquanto isso, o Brasil superou esta semana a trágica marca de 300.000 mortos pela COVID-19; e aqui no Amapá o governo foi obrigado a decretar lockdown ainda mais rígido.
Para quem ainda insiste em negar a gravidade da pandemia no Brasil; sabotando aquilo que realmente deve ser feito; desafiando a ciência, quero aqui parafrasear o poeta Ariano Suassuna dizendo o seguinte: “fanatismo e inteligência nunca moraram na mesma casa”.
Bom diaaaa!
“Acorde para vencer,
Desperte para ser feliz”