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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > MODERNIDADES
Ivonete Teixeira

MODERNIDADES

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 24 de agosto de 2024 às 23:19
Por Ivonete Teixeira 9 meses atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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Modernidade é um conceito, um tempo histórico, uma maneira de entender coisas e pessoas, um ponto de vista. Desde que o homo sapiens sapiens, ou seja, aquele ser que apreendeu que sabe, aquele ser que retém memórias, que desenvolve meios orais e escritos para se comunicar desde as cavernas, aos povos antigos de que se tem registro histórico, como os sumérios e demais povos mesopotâmicos, africanos e asiáticos, o conceito de modernidade vai se delineando e se configurando como algo novo, algo inovador, algo que acrescenta e chama o outro conceito de velho ou ultrapassado.
“Modernidades” refere-se às diferentes manifestações e interpretações da modernidade em diversos contextos históricos, culturais, sociais e econômicos. Porém, o conceito de modernidade que trabalhamos hoje, na contemporaneidade histórica está associado ao período europeu que começou com o Renascimento, principalmente italiano e francês e se desenvolveu fortemente a partir do Iluminismo, marcando uma transição em vários aspectos da sociedade, como:
Racionalidade e Ciência: A modernidade enfatiza o uso da razão, haja vista que, o pensamento antigo ou antecedente a esse tempo moderno enfatizava a teologia, o teocentrismo e toda a gama de atitudes, ideias e comportamentos que a ideia de um Deus no centro e a sociedade pecadora ao seu derredor inspirasse, quer fosse para construir tempos de paz, quer fosse para fazer a guerra, e é claro, essa guerra era compreendida como guerra santa, um exemplo disso foram os Tribunais do Santo Ofício que, julgava, feria e até matava pessoas que divergissem daquele pensamento dominante e dominador: fé x razão.
Na ciência e tecnologia a modernidade aparece como meio para entender e controlar o mundo. Isso inclui a valorização do pensamento crítico e a busca pelo progresso através do conhecimento do novo, do moderno, claro que, como a humanidade aprende e apreende formas de viver aos poucos, sem saltos quânticos ou mágicos, a modernidade do Período das Luzes foi carregado de dominação, descobrimentos e achamentos, rompimentos de fé cristã, agora pluralizada por dois grandes movimentos: o Romano, com a Igreja Católica e os Movimentos Protestantes que surgiram a princípio na Alemanha, na França e na Inglaterra.
Industrialização e Urbanização: A modernidade trouxe consigo uma explosão no século XVIII: a Revolução Industrial, que transformou as sociedades agrárias em urbanas, criando novas formas de trabalho, produção em massa e mudanças no estilo de vida. Era mais rápido os aprendizados modernos e o distanciamento com as práticas antigas, foram sendo substituídas ou mantidas por tradição, porém, em ritmo cada vez mais desacelerado.
Outra característica da modernidade foi a Secularização: A modernidade também está associada à secularização, onde a religião passa a ter um papel menos dominante nas esferas públicas e privadas, dando lugar a uma sociedade mais orientada pela ciência e pelo racionalismo. Secular tem a ver com cultura moderna, que paulatinamente vai se distanciando dos velhos padrões religiosos; um ponto que vai sobressair nesse momento, no entanto são os governos totalitários, reis fortes, num movimento que ficou conhecido como Absolutismo, sendo uma das expressões modernas mais fortes nessa transição a corte francesa de Luís XIV, que se intitulava o próprio Sol. “ O estado sou Eu”, dando -se o título de Rei Sol.
Os tempos modernos trazem também o comportamento individualista ou Individualismo: O conceito de modernidade frequentemente inclui a valorização do indivíduo, com ênfase nos direitos, liberdades e responsabilidades individuais. Em tempos de guerra e alternância do poder clerical para o das dinastias seculares, parecia mesmo novos ventos sobre a Europa que exportava para ocidente e oriente sua cultura, todavia, mesmo que até nossos dias o individualismo ainda seja fortemente defendido e praticado, há prós e contras essa característica tão moderna desde tempos imemoriais até nosso mundo/aldeia global, com o advento da internet das coisas.
E a Globalização: Em tempos mais recentes, as “modernidades” incluem a globalização, onde o mundo se torna mais interconectado economicamente, culturalmente e politicamente. Um ícone desse globalismo são as telas micro ou macro, na palma das mãos ou ocupando o centro dos lares nos grandes telões, moderno é ser global, é ser igual aos poderosos e ricos e celebridades e pessoas que seja pela bondade ou pela maldade vão ditando conceitos de modernidades.
E por fim no entanto sem de modo algum esgotar esse assunto tão líquido quanto o ar que se respira, vimos nascer nos EUA uma outra modernidade na espiral do individualismo: A cultura “woke”. Esse termo é originado nos Estados Unidos que se refere à conscientização e sensibilidade para questões sociais e políticas, especialmente aquelas relacionadas a justiça racial, desigualdade, discriminação de gênero, direitos LGBTQIA+, e outras formas de opressão. Originalmente, o termo “woke” significava “acordado” ou “desperto”, no sentido de estar ciente e vigilante em relação às injustiças sociais.
No entanto, ao longo do tempo, “woke” começou a ser utilizado de maneira pejorativa por alguns críticos, que o associam ao que percebem como uma postura exageradamente politicamente correta ou ativismo social extremo, onde se acredita que as ações ou discursos possam ser excessivamente moralistas ou divisores sociais.
Para essas pessoas, a cultura “woke” pode ser vista como uma ameaça à liberdade de expressão ou como uma forma de censura cultural. É a imposição de uma classe sobre as demais anteriores a esse moderno jeito de ver e defender as coisas postas mas inacabadas, construídas mas que podem ser desconstruídas, instaladas mas que podem e devem ser desinstaladas, com asco, com supremacia do novo sobre o velho conceito, do moderno sobe o antigo.
Por outro lado, para os defensores, a cultura “woke” representa um progresso importante no combate às desigualdades e na promoção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Eles veem o termo como uma chamada à ação para enfrentar e corrigir injustiças, promovendo empatia e responsabilidade social.
Em resumo, a cultura “woke” pode ser vista de maneiras muito diferentes, dependendo da perspectiva, e o termo carrega tanto conotações positivas quanto negativas, dependendo de quem o usa e em que contexto. Conceitos modernos, paradoxos antigos, culturas helênicas antes mesmo das guerras no Peloponeso, no mundo moderno grego que já existia antes da vindo do Cristo. Em resumo, a modernidade pode e deve ser confrontada com a ética filosófica em três perguntas mágicas para testar essa nova e moderna maneira de ser e viver: eu posso? Eu devo? Eu preciso?
“Modernidade líquida” é um conceito desenvolvido pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman para descrever a condição social, econômica e cultural das sociedades contemporâneas, caracterizadas pela instabilidade, fluidez e incerteza. Esse conceito se contrapõe à “modernidade sólida”, que era marcada por estruturas sociais mais estáveis, como instituições, tradições e identidades claramente definidas.
Finalizo com Paulo de Tarso em sua carta aos Coríntios, cristãos gregos recém convertidos ao cristianismo primitivo: “tudo me é permitido, tudo me é lícito, porém, nem tudo me convém” 1Cor 10:23. Mas, sobre a liquidez moderna, falaremos em outro momento, em outro artigo.

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Ivonete Teixeira 24 de agosto de 2024 24 de agosto de 2024
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Por Ivonete Teixeira
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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