O procurador de Justiça do Ministério Público do Estado do Amapá (MP-AP), Jair Gouvêia Quintas, representando a procuradora-geral de Justiça do MP-AP, Ivana Cei, participou no Plenário do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), da posse do juiz de Direito Marcus Vinicius Gouvêa Quintas, no cargo de juiz membro da Corte Eleitoral, para o Biênio de 2019/2021.
O magistrado foi empossado pelo presidente do TRE-AP, desembargador Rommel Araújo, que elogiou as qualidades do novo membro da Corte e destacou que ele contribuirá com seus conhecimentos para com a Justiça Eleitoral. Marcos Quintas terá como incumbência relatar e julgar, em colegiado, os processos eleitorais, judiciais e administrativos a ele distribuídos. O novo membro da Corte substituiu o juiz Carlos Alberto Canezin, que ficou dois anos no cargo, na vaga da magistratura estadual.
O juiz empossado foi saudado por seus pares e garantiu trabalhar com honestidade e afinco de acordo com a legislação eleitoral para garantir as escolhas do eleitor amapaense. Marcos Quintas agradeceu o apoio da família e prometeu trabalhar com a responsabilidade e empenho que marcam sua trajetória como magistrado.
Composição
A Corte do TRE-AP conta com dois desembargadores: um juiz Federal; dois juízes Estaduais e dois advogados.
Sobre o novo juiz
Marcus Quintas é paraense, casado e tem 53 anos. Atua como juiz de direito do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. O magistrado é pós-graduado Lato Sensu (especialização) em Direito Civil e Processo Civil, pela Universidade Estácio de Sá (RJ).
O procurador de Justiça do MP-AP parabenizou o novo juiz da Corte Eleitoral e desejou sucesso ao magistrado no novo desafio profissional.
“Desejo sucesso ao novo juiz eleitoral. Tenho certeza que ele possui competência e experiência para atuar em favor da Democracia. Nós, do Ministério Público, estamos à disposição da Justiça Eleitoral para trabalharmos juntos em prol da sociedade”, pontuou Jair Gouvêia Quintas.
A posse contou com a presença de chefes de todas as esferas de poder do Amapá, autoridades militares servidores da Justiça Eleitoral, imprensa e sociedade civil organizada.