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• Em um dos últimos debates desta reta final de eleição para prefeito, os dois candidatos que se enfrentaram no segundo turno mencionaram o Hospital Universitário e a importância que ele representa para o avanço da saúde pública no Amapá. Conhecedor das falhas que a rede pública de saúde local possui, trabalhei com afinco para que essa obra deixasse de ser um mero sonho e pudesse ser entregue ao nosso povo, com foi destacado pelo Prefeito Furlan.
• O HU é a maior obra em saúde pública da história do Amapá e, quando totalmente inaugurado, vai não apenas dobrar a capacidade de atendimento que a rede de saúde hoje possui, como afirmaram os candidatos. Ela vai triplicar, em quantidade e fazer muito mais em qualidade. Teremos alta complexidade, o que significa tratamento eficiente de doenças cardiorrespiratória, de doenças neurológicas e de doenças ortopedicas.
• Sim, parece um sonho. Mas, é o resultado de um mandato dedicado a efetivamente atender as reais necessidades da população, sem se preocupar em promoção ou interesses pessoais. Em verdade, triplicar a capacidade de oferta de saúde, representa o maior salto civilizacional para o Amapá desde a criação do nosso estado.
• Infelizmente, ainda hoje, porém, não deram sequência ao meu trabalho. Nem na bancada federal nem entre os administradores da saúde do Amapá houve sequência nas ações para inaugurar o HU. Esse moderno centro de saúde deveria há muito tempo – dois anos, estar atendendo plenamente a população em toda sua capacidade, oferecendo um serviço moderno e de ponta, capaz de salvar e mudar vidas.
• Nunca será demais lembrar que também o Hospital de Amor ficou como deixei: apenas a cl]inica de diagnósticos. Falta a UNACON e a estrutura hospitalar para fazer tratamento efetivo, com radio e quimioterapia.
• Jogaram fora a chance de triplicar nossa capacidade de atendimento em saúde um mês antes de ser desencadeada a pandemia! Ver que os candidatos que disputaram a prefeitura reconhecem isso – e que reconhecem meu trabalho – me anima e me parece uma luz no fim do túnel. Quero acreditar que, ao menos eles, têm noção de que não se pode mais perder tempo.
• Enquanto tiver voz, não desistirei de lutar e cobrar que as autoridades entreguem o Hospital Universitário e o Hospital de Amor, em sua plena capacidade, para que os amapaenses parem de mendigar por saúde, direito de todos e dever dos representantes do povo e do Estado.
• O descaso e a inoperância dos que receberam essa grandiosa obra, que deixei praticamente pronta para inauguração, são os responsáveis pelas vidas perdidas que poderiam ter sido salvas pelas obras que iniciei e desenvolvi.
• Isso está cada vez mais evidente, tanto que se vê agora um processo de ebulição social, que é um catalizador para mudar as pérfidas estruturas de poder que nos governam. Por isso acompanhamos juntos, cada vez mais, as reações à má gestão e ao desvio de recursos públicos. Os governantes de todos os poderes enxergam que a política praticada não é mais suportável. Os Sans-culottes do Amapá irão derrubar o Setentrião e adjacências… É questão de tempo! Eu não pagaria para ver!