Os brasileiros encolhidos sob a pressão da economia, da pandemia e de inúmeras decepções à revelia resultantes das eleições anteriores e das anteriores às anteriores parece que desistiram de sonhar.
A sociedade ferve em transe de loucuras e surtos inimagináveis em um ambiente civilizatório retroativo assinalado por estupros e/ou abuso sexual, em dose “cavalar”, que atingem desde crianças até avós, nos lares, nas clínicas, nas instituições governamentais e privadas.
Os crimes e os criminosos se digladiam em palácios e barracos pela melhor porção do queijo, do beijo ou do osso. A desumanização é geral e irrestrita. A insegurança é jurídica e social. Ela é alimentar, moral e ética. Mata-se com exclamações de louvores quem pensa diferente, e siga em frente!
Os brasileiros estão quietos, focados nas figuras presidenciais, nem todos, diga-se, mas de modo geral o interesse político da população se resume a isso. Morre nisso. No entanto, há deputados e senadores dignos, em diferentes partidos, com a intenção de fazer o país ressuscitar e o povo ter o direito a uma vida com dignidade. São poucos, é fato, não são maioria entre os eleitos.
Alcançar a maioria depende de nós eleitores e somente assim iremos edificar uma democracia. Há, concordo, necessidade de uma reformulação geral em muitos sistemas que impedem o povo brasileiro de prosperar e ser feliz. Mas a principal transformação, aquela prioritária, está na mudança de nossa forma de pensar sobre política e encarar e agir politicamente.
Não há espaço para a divisão esquerda e direita. Esse é um fator retardatário. Afinal em que século estamos. Isso ficou no umbral, no obscuro limbo a gotejar “chorume” de odor infernal.
É urgente, urgentíssimo, focar no agora, por Nossa Senhora. Observar o que ocorre, buscar soluções para a fome, desemprego, desrespeito, ira e selvageria. Estas duas últimas, as diletas filhas do medo.
O voto é o nosso ramalhete da paz. O nosso esquadro da construção de uma nação. Antecede ao voto a pesquisa, não as pesquisas dos Ibopes, a busca por referências do caráter do candidato. Isso se faz em silêncio, por conta própria, sem influências ou falsas ideologias. Pare e pense. Calmamente.
O que não podemos é deixar de SONHAR!
Sonhar com um país onde a Justiça impere, onde os méritos sejam considerados. E onde todos, todos, sejam igualmente respeitados em sua humanidade e aspirações.
A sociedade ferve em transe de loucuras e surtos inimagináveis em um ambiente civilizatório retroativo assinalado por estupros e/ou abuso sexual, em dose “cavalar”, que atingem desde crianças até avós, nos lares, nas clínicas, nas instituições governamentais e privadas.
Os crimes e os criminosos se digladiam em palácios e barracos pela melhor porção do queijo, do beijo ou do osso. A desumanização é geral e irrestrita. A insegurança é jurídica e social. Ela é alimentar, moral e ética. Mata-se com exclamações de louvores quem pensa diferente, e siga em frente!
Os brasileiros estão quietos, focados nas figuras presidenciais, nem todos, diga-se, mas de modo geral o interesse político da população se resume a isso. Morre nisso. No entanto, há deputados e senadores dignos, em diferentes partidos, com a intenção de fazer o país ressuscitar e o povo ter o direito a uma vida com dignidade. São poucos, é fato, não são maioria entre os eleitos.
Alcançar a maioria depende de nós eleitores e somente assim iremos edificar uma democracia. Há, concordo, necessidade de uma reformulação geral em muitos sistemas que impedem o povo brasileiro de prosperar e ser feliz. Mas a principal transformação, aquela prioritária, está na mudança de nossa forma de pensar sobre política e encarar e agir politicamente.
Não há espaço para a divisão esquerda e direita. Esse é um fator retardatário. Afinal em que século estamos. Isso ficou no umbral, no obscuro limbo a gotejar “chorume” de odor infernal.
É urgente, urgentíssimo, focar no agora, por Nossa Senhora. Observar o que ocorre, buscar soluções para a fome, desemprego, desrespeito, ira e selvageria. Estas duas últimas, as diletas filhas do medo.
O voto é o nosso ramalhete da paz. O nosso esquadro da construção de uma nação. Antecede ao voto a pesquisa, não as pesquisas dos Ibopes, a busca por referências do caráter do candidato. Isso se faz em silêncio, por conta própria, sem influências ou falsas ideologias. Pare e pense. Calmamente.
O que não podemos é deixar de SONHAR!
Sonhar com um país onde a Justiça impere, onde os méritos sejam considerados. E onde todos, todos, sejam igualmente respeitados em sua humanidade e aspirações.