Bem vindos ao século XXI, o tempo da arte sem limites; nada de exaltar ou impressionar pelo belo mas pelo terror da arte debochada, ofensiva e trágica com um propósito de chocar e de aumentar a desesperança, num mundo agora híbrido, sem gênero, não religioso, não cultural, não histórico, agora o momento é marketing, é bussines, é negócio, dinheiro, dinheiro, dinheiro.
Ainda estou me perguntando o que tinha a ver atacar a fé cristã, criando uma ceia de horrores com os esportes olímpicos, apesar de nessa sopa de horrores misturando pintores de obras italianas, com deuses gregos e desfile nefasto da arte na França, em fim, claro ficou a imposição de um grupo social sobre outros grupos sociais, numa ofensa a milhões de crentes católicos, protestantes, cristãos ortodoxos para os quais aquela cena se configura blasfêmia, e ao restante do mundo pode ser piada de mau gosto ou triunfo do movimento lgbtqiamaisz sabe-se mais o quê!
Tem uma agenda mundial para destruição dos valores que o Cristo compilou com sua vida, sangue e ressurreição, em curso no ocidente e no oriente. Se não houver Gideões entre o povo cristão o que será das futuras gerações, que vão ver Jesus como uma fábula dos Irmãos Grimm? A Bíblia como um livro da carochinha? E não mais como uma coletânea de textos sagrados que organizaram o povo de Deus antes, durante e depois do Império romano?
Crianças nascerão sob que métodos, as famílias serão constituídas por quais personagens? Desde as cavernas do homo sapiens sapiens até nossos dias, a humanidade se reconhece homem e mulher e disputa poder, alternando períodos de crescimento populacional e de decréscimo pela ação humana em seu meio ambiente: guerras, doenças, hábitos que iam subjugando, ferindo, criando castas, hegemonias, reinos e moldando a pirâmide social de base larga e oprimida e cúpulas de poder e de culturas que perpetuassem esse status quo ad eternum.
Fiquei pensando estarrecida ao assistir trechos da aberração de abertura, posto que não tive estômago para assistir o circo dos horrores do início ao fim e fiquei imaginando o lema da França Revolucionária: “Libertè, Igualitè, Fraternitè” e tentando encontrar o respeito aos cristãos e ao cristianismo. A liberdade de todos e não de um grupo da moda contemporânea numa França em colapso social, onde está a igualdade e a fraternidade, essa última palavrinha parece que virou fumaça na “art décor”. Sendo uma expressão que se reporta a um mundo de irmãos, fraternos entre si, no respeito e na liberdade de ser e de pensar diferente.
Claro está neste mundo atual que a liberdade não é nada universal, nunca foi e que a fraternidade que Jesus veio implantar desde o século I da Era Cristã está sendo destruída a marretadas, nas bases, haja vista que as crianças estão sendo doutrinas nessa nova doutrina onde não existe nem feio nem belo, nem virtude nem pecado, nem bom nem mal, num relativismo perigoso e tão dogmático quanto o Tribunal do Santo Ofício com a sua Inquisição que manchou por dez séculos a Europa e os mundos novos que eles foram conquistando.
Linguagem Neutra, formulação de cartilhas de gênero para educar as crianças deste tempo sobre sexualidade e pseudoliberdades, compromisso com as minorias que convêm e não com a liberdade de culto, de expressão, de opinião e por aí vai. E a pergunta que não quer calar: a arte imita a vida ou a vida imita a arte? Ou seria melhor perguntar: O que é isso que estão jovens e adultos, poderosos da Europa chamando de arte, de esporte, de política social? Ou seria melhor perguntar: Qual o limite da arte?
Em nome da arte posso destruir a fé de outras pessoas, milhões de pessoas? Em nome da arte posso jogar no lixo Jesus, seus discípulos, sua importância para milhares de seguidores pelo mundo afora? Na sua pregação, Cristo falou que passarão o céu e a terra, mas sua Palavra não passará, (Mateus 24:35).
Que noção de limites sociais, humanos, culturais terão as futuras gerações, posto que, ainda a forma mais comum de adentrar a esse pequeno Planetinha é o útero materno e, para definir uma mulher, queiram me desculpar quem pensa diferente, precisa ser um corpo com útero, mamas e genitália da fêmea dos humanos.
Como diz o dr. Alex Alves: Meu Deus!!!! Só a Misericórdia de Deus!!!!
OS LIMITES DA ARTE
Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga
clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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