A partir, diga-se de passagem, do patético pedido de perdão do Comitê Organizador das Olimpíades de Paris aos cristãos do mundo todo, por conta do “grande malentendido” da pantomima da Santa Ceia que, em verdade, seria um tributo aos deuses do OLIMPO com DIONÍSIO (ou BACO para os romanos), deus do vinho e das festividades como seu representante maior, lembrei-me de um engraçado filme WESTERN, que assisti quando era adolescente; chamava-se “PEÇA PERDÃO A DEUS, NÃO A MIM”.
Bem, adianto que mesmo não sendo um cristão exemplar como minha esposa Bernadete Rebelo, católica praticante, estupefato pela cena dantesca, repudiei terminantemente aquela cerimônia e não aceito o seu pedido de perdão. O estrago já foi feito.
No filme, o bandido, depois causar muita maldade, foi pego pelo mocinho do filme, finalmente. Com cara de mal, pôs o mau elemento de joelhos e com o cano do revolver na boca dele! Desesperadamente, em pânico, sufocado com o grito abafado, ele implorava por perdão, dizendo: FORGIVE-ME, MAN! Via-se a morte em seus olhos.
O mocinho, mascando fumo, deu um sorrisinho cínico e disse olhando para tela:
“PEÇA PERDÃO A DEUS, NÃO A MIM” e POW! ⚡
Já era!
É o que eu tive vontade de fazer com o diretor, artista dessa paródia de mau gosto, claro, metaforicamente, falando!
😂😂😂
(E com todos que apoiam esse escarnio em nome da “LIBERDADE DE EXPRESSÃO”, que suprime o respeito ao credo alheio) 😉
“O direito inalienável à Liberdade de Expressão está abaixo do dever inquestionável de respeito ao próximo”.
🤔
PEÇA PERDÃO A DEUS, NÃO À MIM”.
