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Ranolfo Gato

Poucas e Boas

Ranolfo Gato
Ultima atualização: 22 de setembro de 2024 às 01:30
Por Ranolfo Gato 10 meses atrás
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Ranolfo Gato: Jornalista, radialista, comentarista esportivo, apresentador, ex-vereador, bacharel em turismo. | Foto:Arquivo Pessoal.
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HIDROGÊNIO VERDE
O Brasil precisará formar, a cada ano, quase 3 mil técnicos e trabalhadores qualificados para expandir a produção do chamado hidrogênio verde, combustível limpo tido como um dos pilares da almejada transição energética. A estimativa de demanda profissional está em uma pesquisa realizada pelo Senai. O estudo entrevistou 128 especialistas em hidrogênio verde e mapeou a necessidade média de mão de obra em três níveis de ocupação: médio, baixo e alto. No nível médio, que engloba técnicos e trabalhadores qualificados, são necessários 2.863 novos profissionais a cada ano. No nível baixo, que inclui trabalhadores semiqualificados e não qualificados, 2.248 anualmente. No nível alto, formado por cientistas e engenheiros altamente qualificados, o levantamento não traz números, apenas sinaliza que a demanda é menor e concentrada em universidades e centros de pesquisa. O levantamento do Senai foi feito em parceria com o projeto H2Brasil, que faz parte de uma cooperação entre o Brasil e a Alemanha para o desenvolvimento sustentável. Metade dos especialistas ouvidos afirmaram que a demanda por trabalhadores técnicos especializados será voltada para a instalação, manutenção e renovação de sistemas relacionados à produção do combustível.

AVALIAÇÃO
O Brasil recebe no dia 4 de novembro a Comissão Regional de Monitoramento e Verificação da Eliminação do Sarampo, da Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita nas Américas. Esta será a quarta reunião em solo brasileiro do grupo, criado pela Organização Mundial da Saúde para monitorar a situação das doenças no continente. O encontro, em Brasília, deve definir, o status brasileiro em relação ao sarampo. Em 2016, o país havia sido certificado como livre do sarampo. O registro de diversos casos importados associados a baixas coberturas vacinais, levaram a um novo surto da doença em 2018. Desde então, o Brasil busca parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde, para fortalecer ações de vigilância epidemiológica, de laboratório, vacinação, atenção primária, comunicação e mobilização social e comunitária. A previsão, de acordo com o Ministério da Saúde, é que a comissão permaneça no país até 6 de novembro. Durante a 26ª Jornada Nacional de Imunizações, no Recife, o diretor do Programa Nacional de Imunizações, disse estar otimista diante da possibilidade de recertificação do Brasil como área livre do sarampo. Dados da pasta mostram que, em 2018, com a reintrodução do vírus, o país contabilizou 9.329 casos de sarampo em 11 estados. No ano seguinte, o cenário se agravou, totalizando 21.704 casos em 23 estados e levando à perda do certificado. Em 2020, 8.035 casos foram registrados em 21 estados. No ano seguinte, foram 670 casos em seis estados. Por fim, em 2021, o Brasil registrou 41 casos em quatro estados, sendo o último no dia 5 de junho, aqui no Amapá. De lá para cá, nenhum caso autóctone de sarampo foi identificado no Brasil.

REGRAS DA ELEIÇÃO
A partir do último sábado (21), os candidatos às eleições municipais não poderão ser presos. A data marca os 15 dias que antecedem o primeiro turno eleitoral, no dia 6 de outubro. A regra está no artigo 236 do Código Eleitoral. Nesse período, os membros das mesas receptoras e os fiscais de partidos não poderão ir para prisão. Tudo isso, com exceção de prisão em flagrante. Para os eleitores, a regra começa a valer cinco dias antes e vai até 48 horas depois do encerramento da eleição. Nesse período, a pessoa só vai poder ser detida em flagrante delito; condenação por crime inafiançável; ou por desrespeito a salvo-conduto. O advogado Antonio Gonçalves, explica que a regra existe para proteger as candidaturas. “A proibição da prisão de candidatos é justamente uma proteção para que não tenha uma perseguição política ou um revanchismo eleitoral. É uma proteção aos candidatos para que consigam exercer da melhor maneira o regime democrático”. Apesar das restrições, crimes, como um roubo de celular, devem ser denunciados e o criminoso pode ser preso, diz o advogado. Caso alguém seja preso, o caso deve ser levado imediatamente ao juiz competente para avaliar se mantém a pessoa presa ou não.

MATERIAL VELHO
Ao comentar os desafios envolvendo o suprimento de vacinas e imunobiológicos no Brasil, o diretor do Programa Nacional de Imunizações Eder Gatti, disse que o país registra o uso de 17 mil geladeiras domésticas velhas para armazenamento de doses. Os equipamentos, além de não passarem pelo crivo da Anvisa, podem apresentar instabilidade da temperatura interna, colocando em risco a eficácia dos imunizantes. No geral, o armazenamento de vacinas requer o uso de equipamentos específicos, como as chamadas câmaras frias, que contam com sistema de controle e monitoramento de temperatura. “O PNI quer ter o melhor calendário de vacinas do mundo. Mas temos que ter prioridades e orçamento”, disse Gatti, ao citar especificamente a rede de frio brasileira. “Rodando o país, o cenário é muito complexo”, disse o diretor quando participava da 26ª Jornada Nacional de Imunizações, em Recife.

PROPOSTAS
Segundo o diretor do PNI, além de equipamentos inadequados para o armazenamento de doses, alguns municípios brasileiros sofrem com o que chamou de instabilidade energética. Nesses casos, a disponibilidade de câmaras frias, e não de geladeiras domésticas, é mais necessária, já que equipamentos mais modernos contam com baterias que permitem o backup de energia em meio a eventuais apagões. Ainda de acordo com o diretor do PNI, em 2023, a pasta fez um estudo da situação da rede de frio em todo o país. O primeiro passo, envolve regulamentação. Para isso, o ministério colocou em consulta pública uma proposta de portaria que padroniza centrais da rede de frio em todo Brasil. A consulta pública pretende receber contribuições tanto de setores especializados quanto da sociedade em geral. As propostas podem ser enviadas até o dia 30 de setembro por meio de formulário.

BALANÇO
A Polícia Federal prendeu 31 candidatos que participariam das eleições municipais deste ano que estavam com mandado de prisão em aberto. As prisões ocorreram em dez estados, e os mandados em aberto são por crimes variados, parte por não pagamento de pensão alimentícia, homicídio, estupro, tráfico e corrupção. De acordo com a legislação, quem possui mandado de prisão em aberto não fica impedido de disputar um cargo eletivo, caso não tenha sido condenado por um tribunal colegiado ou tenha condenação definitiva. No entanto, a pessoa pode ser presa se for encontrada. Já a partir deste sábado (21), os candidatos que disputam as eleições municipais não poderão ser detidos ou presos, salvo em flagrante delito. Pela norma, postulantes ao cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador ficam impedidos de detenção durante os 15 dias que antecedem o primeiro turno do pleito, que neste ano será realizado no dia 06 de outubro. No pleito deste ano, o TSE contabiliza 5.569 vagas para prefeituras, mais 5.569 vagas para vice-prefeituras, além de 58.444 vagas de vereadores nas câmara municipais, que representam o Poder Legislativo das cidades. Em 6 de outubro, mais de 463,35 mil candidatos disputarão cargos de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, em 5.569 municípios. O Brasil tem 155,9 milhões de pessoas aptas a votar no pleito de 2024. Por se tratar de eleições municipais, os eleitores que estão no exterior não estão obrigados a votar.

EXPLICAÇÃO
As companhias aéreas Latam e Voepass precisam explicar a relação comercial que existe entre elas. A solicitação é da Secretaria Nacional do Consumidor, que é ligado ao Ministério da Justiça, e notificou as empresas esta semana. Familiares das 62 vítimas fatais do acidente de 9 de agosto, em Vinhedo, questionam a falta de clareza na comunicação sobre qual companhia seria responsável pelo serviço. Segundo relatos de familiares, parte dos passageiros do voo 2283 que adquiriram passagem diretamente no site da Latam, e não teria sido informada de que o voo que partiu de Cascavel, no Paraná, com destino a Guarulhos, na Grande São Paulo, seria operado pela Voepass. A Latam e a Voepass terão que informar, quantos passageiros do voo 2283 adquiriram as passagens aéreas diretamente pelo site da Latam; qual o tipo de relação comercial e/ou contrato existente entre a Latam e a Voepass; e como é dividida a responsabilidade entre as duas empresas nesse tipo de relação comercial. Em nota, a Latam informou que vai prestar os devidos esclarecimentos à Senacon sobre a total transparência de seus canais de venda a respeito do operador aéreo responsável por cada voo, e confirma que mantém acordos de codeshare ou compartilhamento de voos com empresas aéreas de todo o mundo, inclusive com a Voepass. A empresa acrescenta que antes de selecionar no site e comprar a passagem, o cliente é informado sobre qual é a companhia responsável por aquele voo e o modelo de aeronave.

ALERTA E PREVENÇÃO
A vacina antirrábica humana utilizada no Brasil é fabricada pelo laboratório francês Sanofi Pasteur, importado e armazenado pelo Instituto Butantan. O processo produtivo é longo – chega a 18 meses – e envolve manufatura, formulação, envase, controle de qualidade, embalagem e liberação para embarque. A validade do imunizante é de 36 meses a partir da formulação. Na prática, portanto, a dose chega em solo brasileiro 18 meses depois e, ao ser disponibilizada para o Ministério da Saúde, restam entre 15 e 17 meses para o vencimento. A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Jandira Lemos, destaca que todo o processo requer infraestrutura avançada, tecnologia de ponta e profissionais altamente qualificados, de forma a se alcançar uma produção segura e eficaz da vacina antirrábica humana. Por isso, o esquema antirrábico, exige planejamento, capacitação profissional, organização nas três esferas de governo e muita informação para prevenir a doença. A vacina antirrábica humana pode ser indicada nos formatos pré e pós-exposição. No primeiro, as doses se destinam a pessoas com risco de exposição permanente ao vírus, como profissionais de laboratórios de virologia, médicos veterinários e funcionários de zoológicos. O esquema é indicado para turistas que visitam áreas endêmicas. Já no segundo caso, a vacina é administrada após mordidas, arranhões ou mesmo lambedura de determinados animais.

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Ranolfo Gato 22 de setembro de 2024 22 de setembro de 2024
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