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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > Precisamos “ECOlonizar” o mundo.
Rogerio Reis Devisate

Precisamos “ECOlonizar” o mundo.

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 8 de junho de 2024 às 22:25
Por Rogerio Reis Devisate 12 meses atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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Novos tempos exigem novas atitudes. Talvez reclame, até, neologismos, como o que aqui empregamos: “ECOLONIZAR”. Por resultar da junção das palavras “ecologia” e “colonizar”, o neologismo talvez possa nos ajudar a enfrentar a complexa dimensão dos desafios ambientais que batem às nossas portas, com dimensões ainda não conhecidas, sendo inegável que há mudanças climáticas em curso – sejam ou não por ação dos próprios ciclos naturais ou impulso da ação humana.
Os corajosos Portugueses e Espanhóis lançaram-se ao desconhecido, navegando por oceanos. Descobriram terras e travaram contato com povos, formando colônias. Foram seguidos por outros países europeus, como Holanda, França e Inglaterra. Territórios dos EUA foram colônias, assim como o Caribe, as américas Central e do Sul e terras australianas, africanas e asiáticas. O mundo experimentou novo ciclo, culturas se entrelaçaram e o comércio ganhou dimensão global. Desde então, diminuiu o distanciamento cultural entre os povos. Contudo, pode haver outro sentido, como o de fazer com que as comunidades se revistam de atributos de colônias ecológicas, com manifestas atitudes e não apenas preocupações e intenções, com educação ambiental, foco no manejo do lixo e mais zelo com os efluxos industriais, gestores realizando coleta seletiva e pondo fim aos lixões e aterros, fomentando educação infantil e programas de integração comunitária, de sorte que, mesmo ações aparentemente mínimas possam gerar grande impacto quando maximizadas por vários atores, simultaneamente.
Embora a observação e análise dos fenômenos naturais seja antiga e que a elas tenham se dedicaram pensadores e filósofos, a Ecologia é ciência moderna, atribuída ao zoólogo alemão Ernst Haeckel e a trabalho publicado no ano de 1.866, em que a tratava como o estudo científico das interações dos organismos e o meio ambiente. Curiossamente, também no Século 19, Thomas Malthus chegou a discorrer sobre os limites do planeta em fornecer alimentos para a crescente população, evidentemente considerando as técnicas de produção do seu tempo – felizmente as suas teorias foram superadas e não se confirmaram.
No Século 20, a Ecologia recebeu nova dimensão, a partir dos estudos sobre a energia, os seus fluxos e o ciclo de nutrientes, pelos ecossistemas. Existem padrões de diversidade locais, com características exclusivas de certos biomas – e cada um deve ser preservado. Mas, de certo modo, tudo está integrado e opera como um grande sistema funcional global. Decerto o presente é fruto do passado, próximo e remoto, envolvendo a capacidade evolutiva e de adaptação milenar das espécies vivas. 
Notadamente nos últimos 200 anos, foram muitas as mudanças ambientais causadas pela humanidade, pelo aumento da queima do carvão e o início da Era do Petróleo, com imensos pântanos, lagos e lagoas aterrados, mudança nos cursos de rios, construção de imensas barragens, represas, indústrias e cidades, grande desmatamento, modificação genética induzida, poluição química, etc. Como são ocorrências recentes quando cotejados ao ciclo de evolução da vida na terra, é inegável que os efeitos ecossistêmicos não se nos apresentam de imediato em toda a sua dimensão.
Assim, a conscientização passa a ser elemento fundamental para que as dinâmicas e processos possam ser conhecidos por gama maior de pessoas, possibilitando que tudo o que quer que envolva, direta ou indiretamente, efetivamente faça parte do nosso cotidiano.
As possíveis mudanças serão mais eficazmente adotadas se o maior número de pessoas simplesmente incorporar novos hábitos, natural e conscientemente. Isso é bem melhor e factível do que, num hipotético futuro distópico, terem de vir a ser obrigadas a fazê-lo, por poderes estatais, agindo com coercibilidade, multas e afins, sendo mesmo evidente que os governos constituídos muito colaboraram para o status quo quanto não combateram ocupações desordenadas e cometeram falhas sistêmicas, tanto nas estruturas de saneamento básico e tratamento de esgoto quanto no controle do desmatamento ilegal e, historicamente, no descarte adequado de produtos químicos e hospitalares altamente poluentes.
Nesse contexto é que imaginamos a “ecolonização” do mundo, não de modo impositivo, a cargo de uma ou outra iniciativa, país ou instituição. É preciso que se estruture um processo simples, permeável, absorvível pelo maior número de pessoas; é necessário que explicações sejam simplificadas e envolvam conceitos naturais aos vários grupamentos humanos; é imprescindível que haja adesão de grupos de voluntários, para que propostas ganhem identidade mais fácil com os seus destinatários mais próximos, de sorte que o discurso, as ideias e informações ganhem legitimidade e compreensão.
Cada vez mais fica claro e evidente que o trato das questões ambientais não têm nenhuma limitação a nichos elitistas ou coisas do tipo. Todos estão vulneráveis aos seus efeitos, do mesmo modo que, de alguma forma, todos contribuem para o problema, seja pelo uso dos carros e ônibus movidos a combustível fóssil (como evitá-los?), pela utilização de antibióticos e outros medicamentos, produzidos pelos gigantes farmacêuticos (a longo prazo, o uso dos antibióticos e afins não produzem nenhum efeito no meio ambiente?), pelo uso (notadamente irregular) de pesticidas e produtos do gênero, pelo manejo (especialmente impróprio) de produtos químicos, pelo descontrolado descarte dos plásticos, etc.
Seja no Brasil, na Europa ou na China, eventos climáticos mais extremos têm ocorrido. Para o ano de 2024, está previsto o maior número de fortes furacões numa única temporada. Quando as fortes chuvas ou a impiedosa seca chegam, afetam tanto os ricos quanto os pobres, tanto os jovens quanto os idosos, tanto os nacionais quanto os estrangeiros que estejam nas regiões. 
Estamos em era de consumo extremo - ou de consumos obrigatórios, pois não mais vivemos ou podemos viver como no passado, com ritmo de vida mais lento e menos afetos a modismos consumistas. De fato, ninguém deixaria de viajar de avião ou usar liquidificador, aparelho de ar-condicionado, telefone celular e computadores. As sociedades, também, não abririam mão de comprar roupas diversificadas, produzidas em massa, comida pronta e congelada ou se utilizar de alimentos industrializados, empacotados e vendidos em mercados globais. Podemos, no entanto, contar com oferta de produtos menos poluentes, mais condizentes com os novos tempos. 
Em certa medida, nós podemos desejar isso ou aquilo, mas projetando essas ações para outros, sem abrir mão do que, conscientemente ou não, fazemos. Só que se todos pensarem assim, ninguém assumirá nada e a consequência advirá para todos.
Há um descortinar de desígnios e ações e promessas. Há discursos e práticas. Há propostas e fracassos. E há o passar do tempo, alheio a tudo, com a sua neutralidade natural a essa ou aquela corrente de pensamento. 
Podemos idealizar um mundo utópico, encarar a realidade ou viver um futuro distópico. Não há muito tempo para flutuar entre um e outro. A utopia presente traria a distopia. Apenas a realidade nua e crua pode ser enfrentada em busca de melhor tempo futuro.
Que possamos “ecolonizar” o mundo, fazendo com que ações e discursos práticos, pontuais e eficazes possam ser multiplicados, de sorte que sejam aceitos pelas distintas culturas e povos, para que possamos ter unidade sistêmica das pessoas que não podem viver como se estivessem alheias ao que ocorre do outro lado do mundo e, como o Planeta é arredondado, não tendo “lados”, estamos todos no mesmo barco.

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