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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > PSORÍASE
João de Barros

PSORÍASE

João de barros
Ultima atualização: 8 de junho de 2024 às 22:29
Por João de barros 1 ano atrás
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Já ouviu falar sobre essa doença de pele?

A Psoríase é uma doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. É cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente. É uma doença inflamatória da pele, na qual por predisposição genética, junto com fatores ambientais ou de comportamento, causam o aparecimento de lesões avermelhadas e que descamam na pele.
Em até 30% dos pacientes, inflamação similar pode acontecer nas articulações, levando à artrite psoriásica, outra manifestação da doença. Também existe associação de psoríase com doenças cardiometabólicas, doenças gastrointestinais, diversos tipos de cânceres e distúrbios do humor, o que diminui a qualidade de vida do paciente e pode também, dependendo da gravidade, diminuir a expectativa de vida, se não tratada. O mesmo processo de inflamação que causa lesões na pele e articulações parece ser o responsável pelo aparecimento destas comorbidades.
O que causa o desenvolvimento da doença?
Acredita-se que ela se desenvolve quando as células responsáveis pela defesa do organismo liberam substâncias inflamatórias que promovem dilatação dos vasos sanguíneos e dirigem outras células do sistema de defesa para pele. Este processo de ataque inflamatório à pele resulta na descamação dela, que se pode observar nas lesões.
É importante ressaltar que a psoríase não é uma doença contagiosa, sendo assim o contato com pacientes não precisa ser evitado.
Quais são os fatores de risco pra doença?
Um dos fatores de risco é história familiar positiva (entre 30% e 40% dos pacientes de psoríase sabem ter familiar de primeiro grau com psoríase). O estresse também pode estar associado, um número expressivo de pacientes refere aparecimento ou agravamento das lesões após estresse agudo ou crônico, como perda de um familiar, por exemplo.
Outro fator é a obesidade. Pacientes com psoríase tendem a apresentar peso acima do ideal. O Tempo frio predispõe a doença, pois a pele fica mais ressecada, mas as lesões tendem a melhorar com a exposição solar.
Infecções diversas, medicamentos, consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo, tendem a piorar as lesões existentes.
Quais sintomas as pessoas que têm psoríase desenvolvem?
Eles variam de paciente pra pacientes, mas os principais encontrados são: formações de manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas, pequenas manchas brancas ou escuras residuais após melhora das lesões avermelhadas, pele ressecada e rachada, às vezes, com sangramento. As pessoas têm também coceira, queimação e dor.
Podem ainda ter unhas grossas, descoladas, amareladas e com alterações da sua forma (sulcos e depressões). Pode haver também rigidez nas articulações e em casos mais graves, destruição e deformidades nelas.
Em casos de psoríase leve pode haver apenas um desconforto por causa dos sintomas, mas nos casos mais graves, pode ser dolorosa e provocar alterações que impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima do paciente.
Quais são os tipos de Psoríase?
A apresentação mais comum da doença é a Psoriase em placas, ou Psoríase vulgar, a qual forma placas secas, avermelhadas com escamas prateadas ou esbranquiçadas. Essas placas podem coçar e, algumas vezes, doer. Em casos graves, a pele pode rachar e sangrar.
Há também a Psoríase ungueal que pode afetar tanto as unhas das mãos quanto dos pés. A doença faz com que a unha cresça de forma anormal, engrosse, escame, mude de cor e até se deforme. Em alguns casos, a unha chega a descolar do leito. Já na Psoríase do couro cabeludo surgem áreas avermelhadas com escamas espessas branco-prateadas, principalmente após coçar. Assemelha-se à caspa.
A Psoríase gutata geralmente desencadeada por infecções bacterianas. É caracterizada por pequenas feridas, em forma de gota no tronco, nos braços, nas pernas e no couro cabeludo. Já a Psoríase invertida atinge principalmente dobras e áreas úmidas, como axilas, virilhas e embaixo dos seios. Outros tipos são a psoríase pustulosa, a Psoríase eritrodérmica e a Psoríase artropática.
Há tratamento para a doença? E como é feito?
Sim. O tratamento da psoríase é individualizado. Hoje, com as diversas opções terapêuticas disponíveis, já é possível viver com uma pele sem ou quase sem lesões, independentemente da gravidade da psoríase.
O tratamento é essencial para manter uma boa qualidade de vida. Nos casos leves, hidratar a pele, aplicar medicamentos tópicos apenas na região das lesões e exposição solar orientada por dermatologista podem ser suficientes para melhorar o quadro clínico e promover o desaparecimento dos sintomas.
Nos casos moderados, quando apenas as medidas acima não melhorarem os sintomas, o tratamento com exposição à luz ultravioleta A (PUVA) ou ultravioleta B de banda estreita (NB-UVB) em cabines faz-se necessário. De acordo com a indicação médica.
O tratamento tópico, com medicamentos em cremes e pomadas, aplicados diretamente na pele. Podem ser usados em conjunto com outras terapias ou isoladamente, em casos de psoríase leve.
A psoríase pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na autoestima do paciente, o que pode piorar o quadro. Assim, o acompanhamento psicológico é indicado em alguns casos. Outros fatores que impulsionam a melhora e até o desaparecimento dos sintomas são uma alimentação balanceada, o controle do peso e a prática de atividade física. O paciente nunca deve interromper o tratamento prescrito sem autorização do médico. Esta atitude pode piorar a psoríase e agravar a situação.

Adaptado: Sociedade Brasileira de Dermatologia

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João de barros 8 de junho de 2024 8 de junho de 2024
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Por João de barros
Seguir:
Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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