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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Patrício Almeida > “Quem Sente Mais Dor, Homens ou Mulheres? A Ciência Diz Que o Gênero Faz Diferença Até no Efeito dos Remédios!”
Patrício Almeida

“Quem Sente Mais Dor, Homens ou Mulheres? A Ciência Diz Que o Gênero Faz Diferença Até no Efeito dos Remédios!”

Patrício Almeida
Ultima atualização: 26 de outubro de 2024 às 18:46
Por Patrício Almeida 8 meses atrás
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica | Foto: Arquivo Pessoal
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Introdução:
Dor. Uma sensação universal, mas nem todo mundo sente da mesma forma. Quem nunca ouviu o famoso “ah, você está exagerando”? Pois bem, a ciência resolveu investigar se a dor que você sente é mesmo “tudo isso”, ou se há algo mais acontecendo. E, surpresa: sim, há diferenças reais entre como homens e mulheres sentem dor, e até como os medicamentos agem nos corpos deles e delas. Então, da próxima vez que ouvir que “isso é drama”, talvez seja só ciência em ação!
Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Califórnia revelou que homens e mulheres têm respostas distintas à dor, e até o efeito dos analgésicos varia conforme o gênero. Os cientistas descobriram que as mulheres, por razões biológicas, acabam sofrendo mais em algumas situações, já que os opioides naturais do corpo parecem não funcionar tão bem nelas. Agora a pergunta: será que isso explica o motivo de muitas mulheres dizerem que “o remédio não faz efeito”? Parece que sim.

Parte 1: A Dor Não é Igual Para Todo Mundo
Seja uma dor de cabeça, uma lesão muscular ou até aquela pontada nas costas após um dia de trabalho, todos nós, em algum momento, lidamos com a dor. Mas, se homens e mulheres experienciam a mesma quantidade de dor, por que tantas mulheres relatam que os remédios que tomam não são eficazes? Será que isso é uma desculpa para faltar no trabalho? Não, definitivamente não! A ciência, finalmente, está explicando por que isso acontece.
O estudo revelou que os homens contam com uma vantagem biológica quando se trata de dor: seus sistemas opioides naturais — aqueles que ajudam a bloquear a dor — são mais eficazes. Quando o corpo masculino percebe que algo dói, os opioides naturais, que são como pequenos “guardiões da tranquilidade”, entram em ação e conseguem, muitas vezes, dar conta do recado. Mas para as mulheres, esses guardiões nem sempre são tão eficientes. Isso significa que as mulheres podem estar enfrentando uma batalha muito mais dura quando lidam com a dor.

Parte 2: Morfina Não é Para Elas?
A morfina, um dos medicamentos mais utilizados no mundo para combater dores severas, parece ter um efeito diferente em homens e mulheres. Este estudo mostrou que as mulheres frequentemente não respondem tão bem a esse tipo de tratamento quanto os homens. Ou seja, enquanto o João pode tomar sua dose de morfina e encontrar alívio, a Maria pode tomar a mesma dose e ainda assim sentir o peso da dor. Isso não significa que a morfina não funcione para mulheres, mas sim que o corpo delas reage de forma diferente.
Mas por que isso acontece? Um dos motivos pode estar no fato de que o sistema opioide natural das mulheres é menos eficaz em comparação ao dos homens. Como a morfina age diretamente nesse sistema, se ele não está funcionando bem, o medicamento também terá menos efeito. Para muitos médicos, isso tem sido um verdadeiro quebra-cabeça na hora de prescrever analgésicos. Afinal, como oferecer um tratamento adequado para uma dor que parece ser “teimosa”?

Parte 3: Meditação e Dor – Isso Funciona?
Agora, você pode estar pensando: “Ok, se os opioides naturais não funcionam bem, será que existe alguma alternativa?” Pois é, os cientistas também pensaram nisso e resolveram testar outra abordagem: a meditação. Sim, aquela prática que muitas pessoas dizem ser ótima para relaxar e aliviar o estresse. Mas será que ela ajuda a reduzir a dor?
Os resultados mostraram que a meditação pode, sim, ajudar, mas com ressalvas. Ela é capaz de aliviar a dor tanto em homens quanto em mulheres, mas adivinhe? Mais uma vez, as mulheres ficam em desvantagem. No momento em que o sistema opioide natural é bloqueado (algo que foi feito durante o estudo para testar a eficácia de tratamentos alternativos), a meditação se torna menos eficaz nas mulheres, enquanto nos homens, o efeito é menor.
Isso significa que, embora a meditação possa ser uma ferramenta valiosa para o alívio da dor, ela não substitui completamente os tratamentos mais robustos, especialmente para mulheres. É como tentar consertar um cano com fita adesiva: funciona por um tempo, mas não é a solução definitiva.

Parte 4: O Que Realmente Está Acontecendo no Corpo das Mulheres?
Se você está se perguntando o que faz com que o corpo das mulheres reaja de maneira diferente, a resposta está na biologia. Os sistemas opioides naturais do corpo humano são responsáveis por liberar substâncias que ajudam a reduzir a dor. Esses opioides naturais são como analgésicos internos, que entram em ação quando sentimos dor. Mas, no caso das mulheres, o mecanismo parece ser menos eficiente. Isso pode estar relacionado a fatores hormonais, já que o ciclo menstrual, por exemplo, pode afetar a forma como as mulheres sentem dor.
Pesquisadores acreditam que os hormônios femininos, como o estrogênio, desempenham um papel importante na forma como as mulheres processam a dor. Durante certos períodos do ciclo menstrual, as mulheres podem ser mais sensíveis à dor, o que poderia explicar por que, em determinadas fases, elas sentem mais dor do que em outras.
Parte 5: Por Que Isso é Importante?
Essa diferença no processamento da dor entre homens e mulheres tem implicações importantes para o tratamento médico. Se as mulheres não respondem bem aos analgésicos tradicionais, isso pode significar que elas estão sendo subtratadas em muitos casos. Para médicos e profissionais de saúde, essa descoberta é crucial, pois pode levar a novas abordagens no manejo da dor, com tratamentos mais individualizados e eficazes.
Imagine um futuro em que os analgésicos sejam prescritos com base no gênero, levando em consideração as diferenças biológicas entre homens e mulheres. Isso poderia resultar em um alívio mais eficaz da dor e em uma melhora significativa na qualidade de vida de muitas mulheres que, hoje, sofrem com dores persistentes.

Parte 6: E Agora, o Que Fazer?
Agora que sabemos que as mulheres podem ter mais dificuldade em encontrar alívio para a dor, a grande questão é: o que pode ser feito a respeito? Os pesquisadores acreditam que o próximo passo é desenvolver novos medicamentos que funcionem melhor para as mulheres, levando em consideração essas diferenças biológicas. Eles também estão explorando tratamentos não opioides que poderiam oferecer alívio sem depender do sistema opioide natural, que claramente não é tão eficaz para elas.
Além disso, mais estudos são necessários para entender completamente como os hormônios e outros fatores influenciam a percepção da dor nas mulheres. Uma área de interesse particular é como o ciclo menstrual afeta a resposta à dor, já que muitas mulheres relatam sentir mais dor em certos períodos do mês.

Parte 7: Alternativas ao Alívio da Dor
Felizmente, nem tudo está perdido para as mulheres. Existem várias alternativas ao alívio da dor que podem ser exploradas, além dos opioides tradicionais. Uma dessas alternativas é a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que tem se mostrado eficaz no manejo da dor crônica. A TCC ajuda as pessoas a mudarem a forma como pensam e reagem à dor, o que pode resultar em uma redução significativa da percepção da dor.
Outra opção é o uso de terapias baseadas em mindfulness, que ensinam as pessoas a focarem no presente e a aceitarem a dor sem reagir de forma negativa a ela. Estudos mostram que essas abordagens podem ser particularmente úteis para mulheres, já que elas oferecem um caminho alternativo para o alívio da dor, sem depender do sistema opioide natural.

Parte 8: O Futuro dos Tratamentos de Dor
Com base nas descobertas desse estudo, o futuro dos tratamentos de dor parece promissor. Os cientistas estão trabalhando para desenvolver novos analgésicos que possam ser mais eficazes para as mulheres, e também estão explorando terapias alternativas que possam oferecer alívio sem os efeitos colaterais dos opioides. A esperança é que, em um futuro não muito distante, as farmácias tenham prateleiras dedicadas a tratamentos personalizados, baseados nas necessidades específicas de cada pessoa.
Por enquanto, é importante que as mulheres saibam que suas experiências com a dor são válidas, e que a ciência está finalmente começando a entender as complexidades envolvidas. Com mais pesquisas e avanços na medicina, o sofrimento causado pela dor poderá, um dia, ser coisa do passado.

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Patrício Almeida 26 de outubro de 2024 26 de outubro de 2024
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Por Patrício Almeida
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Epidemiologista e Professor Doutor em Engenharia Biomédica
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