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Gil Reis

Reações ao Telegram.

Gil Reis
Ultima atualização: 6 de outubro de 2024 às 09:01
Por Gil Reis 8 meses atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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O Telegram vem sendo perseguido de “Ceca a Meca”.

A expressão “andar por Ceca e Meca” pode soar estranha hoje, mas antigamente era habitual. Ceca é o nome da mesquita mais importante do maometismo no ocidente, e Meca é o mais importante centro da religião no Oriente. Com o tempo, a expressão foi tomando significado diferente do original – ir de um centro ao outro em peregrinação religiosa – e acabou definindo a ação de andar muito para encontrar algo que se esteja procurando (Dicionário Informal). Ou seja o Telegram vem sendo perseguido em diversos países, inclusive no Brasil junto com o X e outros aplicativos.
Ninguém precisa se preocupar porquanto há duas coisas inevitáveis – a morte e a mudança – também não devemos esquecer que ‘o tempo é o senhor da razão’. O melhor exemplo do que digo é a matéria “Após anos de pressão sobre Durov, a Rússia de repente se une a ele” publicada pela REUTERS, em 29 de agosto de 2024, assinada por Alexander Medula, Correspondente-chefe de empresas para a Rússia, Alexander cobre a economia, os mercados e os setores financeiro, de varejo e de tecnologia da Rússia e Mark Trevelyan, Redator chefe sobre Rússia e CEI. Trabalhou como jornalista em 7 continentes e reportou de mais de 40 países. Cobriu a dissolução da União Soviética na década de 1990. Transcrevo trechos.
“A Rússia multou o Telegram e tentou fechá-lo dias depois de homens armados matarem 145 espectadores de um show perto de Moscou em março, quando surgiram alegações de que os agressores haviam sido recrutados no Telegram, o Kremlin emitiu um severo aviso ao seu fundador. ‘Esperamos mais atenção de Pavel Durov, porque esse recurso único e fenomenal… está se tornando cada vez mais uma ferramenta nas mãos de terroristas, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.
Cinco meses depois, enquanto promotores franceses investigam o fundador e chefe do Telegram, Durov, sobre o uso do aplicativo de mensagens para fraude, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outras formas de crime organizado, Moscou mudou sua posição pública sobre o empreendedor de tecnologia. Com alguns russos agora saudando Durov como um herói da liberdade de expressão, Peskov disse na quinta-feira que o caso contra ele ‘não deveria se transformar em perseguição política’.
Informando os repórteres, ele acrescentou: ‘Sabemos que o presidente da França (Emmanuel Macron) negou qualquer conexão com a política, mas, por outro lado, certas acusações estão sendo feitas. Veremos o que acontece a seguir. Alguns legisladores russos alegaram, sem fornecer evidências, que o caso contra Durov foi orquestrado por Washington. Uma fonte do gabinete do promotor de Paris disse que a investigação não tinha conexão com os Estados Unidos e que Macron não recebeu nenhum aviso prévio da prisão.
Pavel Durov continua refém da ‘ditadura da democracia’ do Ocidente coletivo”, escreveu Leonid Slutsky, líder de um partido parlamentar pró-Kremlin, no Telegram. O furor deu à Rússia uma oportunidade de seguir uma linha de ataque preferida: que o Ocidente, embora afirme defender valores como a liberdade de expressão, é na verdade movido por um desejo vingativo de minar a Rússia. Ksenia Ermoshina, pesquisadora do Citizen Lab da Universidade de Toronto e do Centro de Internet e Sociedade do instituto francês CNRS, disse que a forte reação da Rússia também reflete preocupações de segurança devido ao uso generalizado do Telegram em comunicações militares. ‘O Telegram se tornou uma ferramenta de comunicação interna para a defesa russa’, disse ela.
‘Se Durov for acusado pelo governo francês e estiver nas mãos da justiça francesa, eles temem que ele possa dar acesso aos seus servidores e, como não há criptografia interna por padrão no Telegram, isso permitirá o acesso potencial a informações confidenciais do exército russo.’ Um advogado de Durov disse na quinta-feira que era ‘absurdo sugerir que o chefe de uma rede social era responsável por quaisquer atos criminosos cometidos na plataforma. O Telegram disse que obedece às leis da União Europeia.
RELAÇÕES PROBLEMÁTICAS
Durov, 39, nem sempre pôde contar com defensores ativos na Rússia, onde seu relacionamento problemático com as autoridades remonta a mais de uma década. Seu primeiro grande empreendimento tecnológico – uma versão russa do Facebook chamada VKontakte (VK) – permitiu fóruns para ativistas da oposição organizarem protestos contra o presidente Vladimir Putin, e Durov se recusou a atender às exigências de fechar o blog anticorrupção do falecido líder da oposição Alexei Navalny. Em 2013, o serviço de segurança russo FSB solicitou os dados do VK de ucranianos que protestavam contra o presidente pró-Rússia que estava no poder em Kiev.
‘Recusei-me a cumprir essas exigências, porque isso significaria uma traição aos nossos usuários ucranianos’, disse Durov em março de 2022. ‘Depois disso, fui demitido da empresa que fundei e fui forçado a deixar a Rússia.’ Durov lançou o Telegram, agora usado por quase 1 bilhão de pessoas, em 2013. Em pouco tempo, a Rússia também veio atrás dessa plataforma. O FSB disse que militantes usaram o Telegram para realizar um atentado suicida no metrô de São Petersburgo em 2017, e o regulador estatal de comunicações, Roskomnadzor, exigiu que Durov ‘entregasse as chaves’ das informações no aplicativo. Durov disse que essas exigências violavam o direito constitucional dos russos de manter sua correspondência em segredo.
Durante dois anos, a partir de maio de 2018, o Roskomnadzor tentou bloquear o Telegram, esforços que foram frustrados pela rotação de servidores proxy, ocultação de tráfego e outras ferramentas anticensura. Desde então, a plataforma continuou a crescer em popularidade, tornando-se uma ferramenta indispensável para todos, desde dissidentes até blogueiros sobre a guerra na Ucrânia. Nas ruas de Moscou na quinta-feira, pessoas entrevistadas pela Reuters disseram que estavam acompanhando o caso de Durov, que tem cidadania francesa e russa.
Irina, uma mulher de meia-idade que não quis revelar seu sobrenome, fez alusão ao fato de que o empresário já havia sido convidado no passado para jantar com Macron. ‘Claro, isso é alarmante, isso é algo muito desagradável’, ela disse sobre a prisão de Durov. ‘Se isso é uma armação da parte do chefe da França, Macron, então isso está além do aceitável.’ Mark, um jovem de moletom branco, disse que o caso foi facilmente explicado. “Isto é política. Eles prenderam um bilionário russo na França. Por que não? É benéfico para eles, é um golpe para a Rússia.”
Diversos países do mundo, das mais diversas religiões, como disse antes o Brasil, mantem os aplicativos de comunicação sob cerrada vigilância. Naturalmente o leitor que não é terrorista não deve se preocupar. Já os empresários não devem postar na internet segredos industriais e empresariais, principalmente por e-mail, não em razão da vigilância estatal, mas, principalmente pela espionagem empresarial.
“Os seres humanos envolvidos no proselitismo de ideologias e religiões se sentem os salvadores do mundo e das almas, todavia pertencem ao ramo ‘serial Killer’, assassinos das liberdades, livre arbítrio e evolução” – Anônimo.

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