Desta vez, curiosamente, ele, sempre “ele”, despachou a patroa para um lado e foi para outro. Como estão gostando de viajar assim para longe!! Coisa ruim a casal, embora imagino não saberem disso. Mas, é verdade, juro… além do jet-lag (fadiga de voo), o problema causado por horas em ares rarefeitos pressurizados, todos já devem saber, produzem decepções aos arrufos amorosos na cama, por falta de sustentação viril.
As velhas águias do garimpo, pilotos com mais horas de voo no país sabem disso e por isso, apesar de maior consumo de combustível, todos eles voavam baixo e rasteiro, para não chegarem em casa com algo apontando aos pés. Mas, acho que o casal presidencial não está ligando para isso mais, tão deslumbrados com luzes e microfones estão. Ainda mais que, com a burra federal estando cheia com a riqueza advinda de quem muito trabalha e produz, nada lhes custa cavalgarem as máquinas voadoras públicas.
Para o lado que ele foi, o chefe, levou outra acompanhante, se não bonita, porém com aparência de renomada “entendedora” da ciência planetária. E deram um show… verdade!! Com abraços, afagos e televisivas lágrimas. Mas, persiste a dúvida, se o choro era da emoção pela acompanhante da floresta, como ele disse então, ou se foi de dor pelo duro coice do Macron. O bem-casado presidente francês foi curto e grosso… Também, quem mandou propor negócios a interesses comum de Estados, sendo bastante desconhecedor da economia do desejado parceiro. Testemunho bastante teria se comprasse por aqui um veículo de fabricação francesa, podendo sentir então o tamanho do problema que os assola.
Com os capacitados economistas a frente da excelente diplomacia de nosso país podendo lhe fazer um retrato da economia alheia, entenderia que a única solidez econômica que possuem é a primária do campo ou aplicações financeiras de agiotagens em nações emergentes e não muito mais. O mundo asiático liquidou com eles, restando o botim aos mulçumanos, que muito procriam abençoados por Alá.
Talvez a Alemanha, embora também invadida por imigrantes, um pouco escapa, pela histórica qualidade de seus produtos industriais.
A Inglaterra, fora do mercado comum europeu, sob chefia do anglo-indiano primeiro-ministro, está com múltiplas convulsões na economia. As pernas lhes tremem, só lhes restando o proveito secular do que explora em países dos outros, na marra ou na má fé. Quanto a isso em nada mudou… e quanto a imensa quota de também imigrantes mulçumanos recebidos, inovou fazendo desfilar pelas ruas, mulheres nuas, peladinhas. E como o livro sagrado deles diz que não podem vê-las tal como nasceram, que é pecado e deverão se matar caso isso venha acontecer, os xenófobos ingleses acreditam que assim irão embora; inteligente, mas besta, besta, a ideia.
Com tudo isto visto, o campo está bem infértil para nosso presidente insistir em plantar ideias apenas para notícias e aparecimentos nas redes de comunicação; coisa única que tem conseguido em. Pois, até lá onde foi, exatamente primeira escala e participação, cometeu ridícula estupidez ao propor encerramentos das atividades extrativistas petroleiras, que lhes são únicas. E ao que se sabe, sem terras ou águas convenientes ao plantio, sugerido por ele, de cana de açúcar. Percebeu-se ali um mandatário impetuoso e desavisado.
E interessante, que o danado esteve na China e àquele país não levou sua mais dileta auxiliar, como disse, a ministra do meio ambiente. E logo na China, o mais poluidor de todos os países do mundo, que nem tão satisfeito por isso, exportou até covid. Pois naquele lugar, perante a economia do maior parceiro brasileiro, este nosso açodado presidente sequer tocou nesse assunto ou se achegou a proximidade do mar, para não dizerem que ele foi próximo da “marina”.
Nós, parceiros em idades, tantos governos e administrações passadas, tivemos o desprazer em uma primeira vez, assistir a um derrame de lágrimas presidencial incompreensível. No país que ele preside, morrendo tanta gente doente e matada, ou de fome, como ele e sua particular ministra gostam de alardear, 35 milhões de famintos para um, 100 milhões para o outro, nenhum maior sentimento de preocupação ou lágrima vertida.
E quanto a afirmação de que nasceram na floresta, há controvérsia, foi sim assistida num seringal acreano, onde nenhum desdouro acomete a quem ali cria, pelo contrário, gente valorosa vem assim ao mundo.
Nascer mesmo em floresta, um povo amazônico o faz, os ianomani. É da cultura e tradição deles que as mães, em total maioria muito jovem, venham a parir sozinhas no mato, provocando tragedia à existência deles, por perecer de 30 por cento delas, pós parto de infecção uterina. E para aquela gente, desprotegida de maiores e modernos avanços de proteção à vida, ONG’s ditas religiosas, em vez de irem ao socorro pela mudança de tão letais costumes, ainda contrariam para que se os mantenham. Promovem pela inculta e fraca política administradora um verdadeiro genocídio. E ninguém toca nisso em tvs ou jornais e nem nas profundezas dos infernos nacionais.
Mas, se excesso de povos existem na Amazônia, podemos indicar o provocador desta hoje considerada zorra, um nobre, o senhor também ministro, mas oposto ao do Lula, Marquês de Pombal. Ele sim, para garantir o nosso território a Portugal, decretou que quem se casasse com índios na Amazonia receberia um bocado bom de dinheiro ao ano. E a portuguesada e alguns seus descendentes, não se fizeram de rogados, meteram literalmente o pau, ultrapassando cento e dez mil uniões registradas, embora por ser no Brasil, possa ter acontecido uma corrupção numérica aí.
O engraçado, que números no Brasil também copulam e criam aumentando fantasiosamente até indígenas para a política interessada; a não ser que fizeram também constar os descendentes mestiçados de décima ou décimas segundas gerações nas capitais de estados amazônicos.
Mas, foi assim que a Amazônia veio a ser brasileira, no chão, na rede ou na esteira enchendo Manaus, Belém e outras tantas de gente que hoje passaram de novo a perturbar paus, e dessa vez do ambiente.
Por isso, plagiando Arquimedes, eureka, achei solução: em cooperação a Lula e Marina, casal verde, sugiro que revoguem a solução de Pombal no Brasil, também propondo ao mundo de que se esqueçam do bem bom da festa do crescei e procriai. Com menos gentes, territórios serão preservados, mais flonas e parques sem fim, fronteiras agrícolas estacionadas, sendo desnecessários novos avanços, conquistas, automóveis gastarão menos fósseis e atendendo Lula, poços de óleo poderão ser lacrados; uma boa vida sem filas de ossos, e cemitérios sobrando espaços.
Teremos então todos um mundo sem transas e crias, mas sem fantasias…
Interessante, que todos nós, pilotos de aviões, como aqueles que arriscam transportar besteiras ao exterior conduzindo estes séquitos, passamos por rigorosos testes psicológicos, entretanto, para as responsabilidades de estarem presidentes e ministros nada exigem… um irresponsável e encarecedor descuido.
BH/Macapá, 10/12/2023
José Altino Machado
P.s: Nosso presidente deveria ter mais respeito e orgulho de nosso país, não o expondo tanto com uso do cargo que temporariamente ocupa.