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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > SÍNDROME DE BURNOUT
João de Barros

SÍNDROME DE BURNOUT

João de barros
Ultima atualização: 28 de julho de 2024 às 01:00
Por João de barros 1 ano atrás
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Vamos falar sobre o BURNOUT?
Você já deve ter ouvido falar sobre essa síndrome, tão presente atualmente. A cada dia o tema Saúde Mental vem sendo cada vez mais abordado devido o número crescente de transtornos mentais adquiridos. A ansiedade, depressão, crises de pânico estão sendo mais frequentes. Falar sobre o tema é importante pra detecção precoce e abordagem adequada.
O que é a Síndrome de Burnout?
Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. Também é uma doença mental, que tem aumentado a incidência nos últimos anos.
O que causa o BURNOUT?
A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho, que resulta em estresse crônico, tensão e desgaste emocional. A síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre outros. Qualquer profissão que leve aos sintomas acima citados, podem desencadear a síndrome.
A síndrome também pode acontecer quando o profissional planeja ou é pautado para objetivos de trabalho muito difíceis, situações em que a pessoa possa achar, por algum motivo, não ter capacidades suficientes para os cumprir. O indivíduo sente-se sobrecarregado e frustados, que são sentimentos que podem levar a extrema tristeza, ansiedade e angústia. Essa síndrome pode ocasionar estado de depressão profunda e por isso é essencial procurar apoio profissional no surgimento dos primeiros sintomas.
Quais sintomas alertam para a doença?
Na Síndrome de Burnout, os primeiros sintomas são leves e vão piorando ao longo do tempo. O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa, quando constantes, podem indicar o início da doença.
Os pacientes desenvolvem nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas.
Os sintomas mais comuns são, sensação de cansaço excessivo, físico e mental. O paciente pode ter dores de cabeça, alterações no apetite; insônia; dificuldade de concentração; sentimento de fracasso e insegurança, negatividade constante, sentimento de derrota e desesperança, sentimento de incompetência, alterações repentinas de humor, isolamento e fadiga.
O paciente também pode desenvolver sintomas orgânicos de aumento de pressão arterial, dores musculares, alterações gastrointestinais e nos batimentos cardíacos.
Como posso saber se desenvolvi a Síndrome de BURNOUT?
O diagnóstico da Síndrome de Burnout é feito por profissional especialista após análise clínica do paciente.
O psiquiatra e o psicológo são os profissionais de saúde indicados para identificar o problema e orientar a melhor forma do tratamento, conforme cada caso.
Muitas pessoas não buscam ajuda médica por não saberem ou não conseguirem identificar todos os sintomas e, por muitas vezes, acabam negligenciando a situação sem saber que algo mais sério pode estar acontecendo. Amigos próximos e familiares podem ser bons pilares no início, ajudando a pessoa a reconhecer sinais de que precisa de ajuda.
A síndrome tem tratamento?
Sim. O tratamento da Síndrome de Burnout é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos). O tratamento normalmente surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso. Mudanças nas condições de trabalho e, principalmente, mudanças nos hábitos e estilos de vida.
A atividade física regular e os exercícios de relaxamento devem ser rotineiros, para aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença. Recomenda-se a prática de pelo menos 30 minutos ao dia de exercícios físicos. Atividades ao ar livre surtem melhor efeito.
Após diagnóstico médico, é fortemente recomendado que a pessoa tire férias e desenvolva atividades de lazer com pessoas próximas – amigos, familiares, cônjuges, etc.
Os sinais de piora do Síndrome de Burnout surgem quando a pessoa não segue o tratamento adequado. Com isso, os sintomas se agravam e incluem perda total da motivação e distúrbios gastrointestinais. Nos casos mais graves, a pessoa pode desenvolver uma depressão, que muitas vezes pode ser indicativo de internação para avaliação detalhada e possíveis intervenções médicas.
Como posso previnir a doença?
A melhor forma de prevenir a Síndrome de Burnout são estratégicas que diminuam o estresse e a pressão no trabalho. Condutas saudáveis evitam o desenvolvimento da doença, assim como ajudam a tratar sinais e sintomas logo no início.
Algumas estratégias para a prevenção, são: definir pequenos objetivos na vida profissional e pessoal; participar de atividades de lazer com amigos e familiares; fazer atividades que “fujam” à rotina diária, como passear, comer em restaurante ou ir ao cinema; evitar o contato com pessoas “negativas”, especialmente aquelas que reclamam do trabalho ou dos outros; a prática de atividades físicas regulares (academia, caminhada, corrida, bicicleta, remo, natação, dentre outras); são todas técnicas que mostram resultados efetivos. Fazer coisas que lhe dão prazer e ajudam a esquecer os problemas e fugir da rotina, são as mais recomendadas.
Outra conduta muito recomendada para prevenir a Síndrome de Burnout é descansar adequadamente, com boa noite de sono (pelo menos 8h diárias). É fundamental manter o equilíbrio entre o trabalho, lazer, família, vida social e atividades físicas.
É importante também não se cobrar tanto no trabalho, sempre manter o foco e não se punir quando as coisas derem errado. Deve-se aprender a conduzir as situações diversas de forma leve, assim a tensão e cobrança em si irá diminuir.

Adaptado: Ministério da saúde.

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João de barros 28 de julho de 2024 28 de julho de 2024
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Por João de barros
Seguir:
Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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