Ghosn havia sido liberado no dia 6 de março, depois de passar 108 dias em detenção, pagando uma fiança no valor de US$ 9 milhões, mas foi preso novamente no dia 4 de abril.
O tribunal determinou uma fiança adicional no valor de US$ 4 milhões.
Os promotores devem recorrer à decisão da corte de conceder liberdade a Ghosn. Caso o tribunal rejeite o recurso e Ghosn pague a fiança, ele poderá sair do Centro de Detenção de Tóquio.