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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > TUDO O QUE ELA TINHA. (a Joaquina do Vale Monteiro)
ColunistaJorge A M Maia

TUDO O QUE ELA TINHA. (a Joaquina do Vale Monteiro)

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 1 de outubro de 2022 às 22:35
Por Jorge A M Maia 3 anos atrás
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Era um domingo, dia 26 de julho de 1992, mais ou menos umas 14:30 da tarde. O dia estava quente e o sol fazia a sombra sobre a rede do quarto onde ela estava sentada olhando para baixo de uma forma como se estivesse falando com Deus e pedindo que ele protegesse seu filho em sua viagem. Ela era e é mãe que protege a cria, que coloca embaixo do braço e luta contra tudo e todos e sem dúvidas, naquele momento, ela sentia o peso da saudade, pois ela sabia que veria seu filho somente depois de dois anos.

Logo em seguida, ele entra no quarto e a vê sentada na rede, ele para na sua frente e diz para ela: 

– Mãe, eu estou indo. Ela levanta da rede ficando de frente para ele. Naquele momento, pareceu que o tempo parou entre os dois, ela com os olhos chorosos, o abraçou e logo em seguida, olhou para ele e disse: 
– Meu filho, Que Deus te abençoe em tua viagem e que coloques em prática tudo aquilo que te ensinamos. Que tu tenhas sucesso naquilo que farás, porém, antes de você ir, eu tenho algo para dar a ti, algo que te ajudará em tua viagem.

E então, ele olhou para sua mãe e a viu estender sua mão para ele dizendo: 

– Filho, tome e use-o com sabedoria. E antes que ele pudesse dizer a ela, obrigado, ela lhe disse: 
– Isso é tudo que eu tenho. 
Ele parou, olhou para ela e disse: 
– Muito obrigado. Ele deu-lhe um abraço demorado e com lagrimas nos olhos, não disse mais nada. Logo em seguida, seu pai se dirigiu a ele, lhe desejando sucesso, disse: 
– Filho, que Deus te abençoe, que te leve e te traga em paz. Honre o nome que te dei. Ele olhou para o seu pai e falou:
– Eu honrarei, não se preocupe.

E então o rapaz se dirigiu à porta e se despediu de seus familiares, especialmente de sua mãe quem muito lhe ofereceu cuidado. Que sabia que o amor e perda são duas faces da mesma moeda, e que não podemos ter um sem nos arriscar ao outro. Mãe que sente o cuidado, que de longe chega a brilhar de tanto amor que uma mãe pode dar a seus filhos.

Ao chegar na rodoviária, ele encontrou alguns outros amigos que viajariam com ele para o Centro de Treinamento Missionário, e naquela época, a viagem de ônibus para são Paulo, durava em torno de 4 a 5 dias. 

E assim se inicia a viagem, e dentro do coração, daquele rapaz que pela primeira vez em sua vida estivera longe de seus familiares, pairava um mix de sentimentos como: Medo, ansiedade, expectativa, alegria, saudade e etc. Para ele, de fato, tudo era novo, e especialmente o sentimento de solidão, pois ele se encontra distante daquele que sempre esteve presente em sua vida.

Ele observava, pela janela, o passar do tempo por meio das paisagens. No chegar da noite, sentado em sua poltrona sozinho (ele poderia ocupar dois assentos, pois o ônibus não estava com a sua lotação completa) ele sentiu o chegar da solidão e tudo que, naquele instante, passava em sua cabeça, era a frase dita por sua mãe: “Isso é tudo que eu tenho” parecendo que ela o acompanharia durante o tempo que decorreria a viagem.

Com aquela frase, sua mãe ensinara a ele o que de fato era amar alguém, o que realmente é o amor. Ele dizia para si mesmo em seu pensamento enquanto observava a noite estrelada pela janela.

– Como alguém pode dar tudo que tem para o outro? O que o faz fazer um ato como este? Que sentimento permeia o coração desse ser?

E assim ele passou a sua primeira noite tentando encontrar uma resposta que, de fato, pudesse saciar aquela indagação que tanto permeava o seu pensamento, e tudo que lhe vinha na mente era o passar de um filme desde a sua infância ate aquele presente momento. Todas as lembranças de sua infância e juventude passaram a acompanhá-lo. E assim, se deu a sua primeira noite distante daquele colo que o afagava desde o seu nascimento.

Ali ele pode aprender que mãe é um cais e seus filhos são como barcos que precisam ser ensinados, pois logos suas cordas se soltaram e eles navegarão pelos mares da vida onde encontrarão pele frente e enfrentaram fortes tempestades, ventanias, toda a sorte de adversidade, como também encontrarão a calmaria, mas serão essas adversidades que lhe farão saber a calmaria, logo elas são necessárias.

Mas no decorrer dos dias restantes, foi se consolidando outros momentos interessante como o conhecer de outras cidades, conversas diversas com os amigos que iriam para o mesmo centro de treinamento e outros que iriam para a mesma cidade, outros os quais ele, facilmente, fizera amizade. Porém, quando chegava a noite, ele sentava em sua poltrona para lembrar de seus amados familiares e especialmente de sua mãe.

E desta forma se deu a viagem até a rodoviária do Tietê em São Paulo. Aaah! São Paulo, algo que causou uma grande surpresa em seus olhos, pois ele nunca havia saído para fora de seu Estado, e tudo que ele, ali, via era novidade ou uma realização de um sonho de conhecer outros lugares fora de onde ele nasceu.

Ao chegar no centro de treinamento, ele logo percebeu também a chegada de muitos outros missionários vindo de outros lugares do país, os quais logo se interagiam uns com os outros, e apesar de muita alegria estampada em seus rostos, a maioria demonstrava em seus olhos o mesmo sentimento que se encontrava nos olhos daquele rapaz, um mix de saudade.

No primeiro dia no centro de treinamento, ele percebeu que precisava de algumas coisas para os seus 19 dias no CTM, tais como: As escrituras sagradas e algumas vestes. Então, ele passou a usar o “tudo que ele tinha” que era os $50,00 cruzeiros que sua mãe lhe dera, aquilo que fora o maior ato de amor e o maior ensinamento que ele recebera de sua amada mãe, mulher incrível. Como ele a tratava.

E então, ele olhava para cada um de seus futuros amigos e se perguntava:

– Será que as mães desses rapazes também lhes deram tudo o que elas tinham, assim como me deu a minha? Será que eles também sentem por suas mães a saudade que eu sinto pela minha? Eu oro que sim, pois são mulheres que verdadeiramente sabe o real significado do amor.

E os dias de CTM acabaram e logo ele estaria no campo missionário, agora tentando dar e ser o melhor que podia. Sabia que enfrentaria dificuldades pois ele era, de verdade, aquele barco navegando nos mares da vida, levando consigo todo os ensinamentos de seus pais, especialmente o que lhe ensinara sua mãe, que o amor mudaria tudo em sua vida.

E sua missão se deu por meio do amor, algo deixado latente, em seu coração, por sua mãe. E nos últimos meses para findar seus dois anos como missionário, ele se deparou ensinando uma família e no decorrer daquelas mensagens, houve uma que lhe marcou esses dois anos, foi quando ele leu João 3:16 “Pois Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. 

Foi nesse momento que ele pode entender a frase dita por sua mãe: 
– Isso é tudo que eu tenho.
Assim como Deus, ela deu tudo que ela tinha para que seu filho não perecesse, mas tivesse todo o sucesso em sua viagem, em sua missão. E no decorrer da mensagem, ele explicou sobre o amor verdadeiro, o amor que há no coração de toda verdadeira mãe. Ele explicou àquela família o que aquele imenso gesto de amor, dado por sua mãe, lhe havia ensinado.

Ao retornar para a sua casa, depois de uma missão de dois anos, de sucesso, ele pode reencontrar sua mãe e lhe agradecer por aquele ato tão especial e eterno em sua vida. 

Hoje, dona Joaquina Maia, minha mãe, tem noventa e dois anos e se encontra com a memória debilitada, mas ainda continua com o coração ávido e cheio de amor disposta a dar “Tudo o que ela tem” para seus filhos. Serei eternamente grato a ela por toda a sua vida ela ter me dado todos os ensinamentos necessários para que eu pudesse navegar os mares da vida. Ela me deu TUDO O QUE ELA TINHA. Obrigado, MãeJorge Maia

TUDO O QUE ELA TINHA. (a Joaquina do Vale Monteiro)

Era um domingo, dia 26 de julho de 1992, mais ou menos umas 14:30 da tarde. O dia estava quente e o sol fazia a sombra sobre a rede do quarto onde ela estava sentada olhando para baixo de uma forma como se estivesse falando com Deus e pedindo que ele protegesse seu filho em sua viagem. Ela era e é mãe que protege a cria, que coloca embaixo do braço e luta contra tudo e todos e sem dúvidas, naquele momento, ela sentia o peso da saudade, pois ela sabia que veria seu filho somente depois de dois anos.
Logo em seguida, ele entra no quarto e a vê sentada na rede, ele para na sua frente e diz para ela: 

– Mãe, eu estou indo. Ela levanta da rede ficando de frente para ele. Naquele momento, pareceu que o tempo parou entre os dois, ela com os olhos chorosos, o abraçou e logo em seguida, olhou para ele e disse: 
– Meu filho, Que Deus te abençoe em tua viagem e que coloques em prática tudo aquilo que te ensinamos. Que tu tenhas sucesso naquilo que farás, porém, antes de você ir, eu tenho algo para dar a ti, algo que te ajudará em tua viagem.

E então, ele olhou para sua mãe e a viu estender sua mão para ele dizendo: 
– Filho, tome e use-o com sabedoria. E antes que ele pudesse dizer a ela, obrigado, ela lhe disse: 
– Isso é tudo que eu tenho. 
Ele parou, olhou para ela e disse: 
– Muito obrigado. Ele deu-lhe um abraço demorado e com lagrimas nos olhos, não disse mais nada. Logo em seguida, seu pai se dirigiu a ele, lhe desejando sucesso, disse: 
– Filho, que Deus te abençoe, que te leve e te traga em paz. Honre o nome que te dei. Ele olhou para o seu pai e falou:
– Eu honrarei, não se preocupe.

E então o rapaz se dirigiu à porta e se despediu de seus familiares, especialmente de sua mãe quem muito lhe ofereceu cuidado. Que sabia que o amor e perda são duas faces da mesma moeda, e que não podemos ter um sem nos arriscar ao outro. Mãe que sente o cuidado, que de longe chega a brilhar de tanto amor que uma mãe pode dar a seus filhos.

Ao chegar na rodoviária, ele encontrou alguns outros amigos que viajariam com ele para o Centro de Treinamento Missionário, e naquela época, a viagem de ônibus para são Paulo, durava em torno de 4 a 5 dias. 

E assim se inicia a viagem, e dentro do coração, daquele rapaz que pela primeira vez em sua vida estivera longe de seus familiares, pairava um mix de sentimentos como: Medo, ansiedade, expectativa, alegria, saudade e etc. Para ele, de fato, tudo era novo, e especialmente o sentimento de solidão, pois ele se encontra distante daquele que sempre esteve presente em sua vida.

Ele observava, pela janela, o passar do tempo por meio das paisagens. No chegar da noite, sentado em sua poltrona sozinho (ele poderia ocupar dois assentos, pois o ônibus não estava com a sua lotação completa) ele sentiu o chegar da solidão e tudo que, naquele instante, passava em sua cabeça, era a frase dita por sua mãe: “Isso é tudo que eu tenho” parecendo que ela o acompanharia durante o tempo que decorreria a viagem.

Com aquela frase, sua mãe ensinara a ele o que de fato era amar alguém, o que realmente é o amor. Ele dizia para si mesmo em seu pensamento enquanto observava a noite estrelada pela janela.

– Como alguém pode dar tudo que tem para o outro? O que o faz fazer um ato como este? Que sentimento permeia o coração desse ser?

E assim ele passou a sua primeira noite tentando encontrar uma resposta que, de fato, pudesse saciar aquela indagação que tanto permeava o seu pensamento, e tudo que lhe vinha na mente era o passar de um filme desde a sua infância ate aquele presente momento. Todas as lembranças de sua infância e juventude passaram a acompanhá-lo. E assim, se deu a sua primeira noite distante daquele colo que o afagava desde o seu nascimento.

Ali ele pode aprender que mãe é um cais e seus filhos são como barcos que precisam ser ensinados, pois logos suas cordas se soltaram e eles navegarão pelos mares da vida onde encontrarão pele frente e enfrentaram fortes tempestades, ventanias, toda a sorte de adversidade, como também encontrarão a calmaria, mas serão essas adversidades que lhe farão saber a calmaria, logo elas são necessárias.

Mas no decorrer dos dias restantes, foi se consolidando outros momentos interessante como o conhecer de outras cidades, conversas diversas com os amigos que iriam para o mesmo centro de treinamento e outros que iriam para a mesma cidade, outros os quais ele, facilmente, fizera amizade. Porém, quando chegava a noite, ele sentava em sua poltrona para lembrar de seus amados familiares e especialmente de sua mãe.

E desta forma se deu a viagem até a rodoviária do Tietê em São Paulo. Aaah! São Paulo, algo que causou uma grande surpresa em seus olhos, pois ele nunca havia saído para fora de seu Estado, e tudo que ele, ali, via era novidade ou uma realização de um sonho de conhecer outros lugares fora de onde ele nasceu.

Ao chegar no centro de treinamento, ele logo percebeu também a chegada de muitos outros missionários vindo de outros lugares do país, os quais logo se interagiam uns com os outros, e apesar de muita alegria estampada em seus rostos, a maioria demonstrava em seus olhos o mesmo sentimento que se encontrava nos olhos daquele rapaz, um mix de saudade.

No primeiro dia no centro de treinamento, ele percebeu que precisava de algumas coisas para os seus 19 dias no CTM, tais como: As escrituras sagradas e algumas vestes. Então, ele passou a usar o “tudo que ele tinha” que era os $50,00 cruzeiros que sua mãe lhe dera, aquilo que fora o maior ato de amor e o maior ensinamento que ele recebera de sua amada mãe, mulher incrível. Como ele a tratava.

E então, ele olhava para cada um de seus futuros amigos e se perguntava:
– Será que as mães desses rapazes também lhes deram tudo o que elas tinham, assim como me deu a minha? Será que eles também sentem por suas mães a saudade que eu sinto pela minha? Eu oro que sim, pois são mulheres que verdadeiramente sabe o real significado do amor.

E os dias de CTM acabaram e logo ele estaria no campo missionário, agora tentando dar e ser o melhor que podia. Sabia que enfrentaria dificuldades pois ele era, de verdade, aquele barco navegando nos mares da vida, levando consigo todo os ensinamentos de seus pais, especialmente o que lhe ensinara sua mãe, que o amor mudaria tudo em sua vida.

E sua missão se deu por meio do amor, algo deixado latente, em seu coração, por sua mãe. E nos últimos meses para findar seus dois anos como missionário, ele se deparou ensinando uma família e no decorrer daquelas mensagens, houve uma que lhe marcou esses dois anos, foi quando ele leu João 3:16 “Pois Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. 

Foi nesse momento que ele pode entender a frase dita por sua mãe: 
– Isso é tudo que eu tenho.

Assim como Deus, ela deu tudo que ela tinha para que seu filho não perecesse, mas tivesse todo o sucesso em sua viagem, em sua missão. E no decorrer da mensagem, ele explicou sobre o amor verdadeiro, o amor que há no coração de toda verdadeira mãe. Ele explicou àquela família o que aquele imenso gesto de amor, dado por sua mãe, lhe havia ensinado.
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