com bebidas, risos, prazeres e sexo bem familiares, ainda assim aprendíamos muitas coisas em matéria de relacionamentos, conquistas, experiências ganhas, uma ou outra traição e até sacanagens. Mas, o respeito a tudo e a todos era fundamental. Ainda hoje tem muito avô por aí que aproveitou bastante de um período mais que fantasioso da vida noturna. Até aqueles que já se foram o fizeram felizes pelo que viveram.
Entretanto, notam-se brutais mudanças nos dias que correm. É grande novidade para nossa cultura e nossas vidas esta instalação de novo modelo na relação entre os grandes poderes da república. A presidência, a política e parte da grande imprensa não se entendem. Eles se permitem não se respeitarem, é farpa e cravo de ferradura para tudo quanto é lado. A sociedade pasma, a tudo assiste incrédula e todos meio a uma “fogueira”, expressão tão usada hoje, onde até dizem que o mundo pega fogo. Pelo menos o nosso.
Por desejarem atingir ao homem, no momento presidente, de qualquer maneira um tanto blindado por um comportamento pessoal instável, mas politicamente isento, apelam, o envolvendo como antagônico àquelas coisas que humanos sentimentos fazem com que se tenha forte apelo. O primeiro deles, o meio ambiente, que mesmo com muitas falsas razoes causam comoções, o que no Brasil, lógico, logo arrasta a Amazônia e nunca o esgoto chamado Tietê, que exibiu ao pais meio a 25 milhões de pessoas aguas tão poluídas que mostraram com antecipação a cor do luto nacional. Ou a bela baia da Guanabara, costumeiramente tão censurada e considerada a lixeira do estado do Rio de Janeiro.
Esta Amazônia ainda é uma das dez palavras mais publicadas no mundo, embora vez ou outra tenha perdido esta liderança para as bobagens à época ditas pelo poderoso Trump. Bem, mas Amazônia é Amazônia e está aí, é Brasil. Assim dizendo fica bem diferente daqueles que afirmam que a Amazônia é nossa sendo tolice falar assim, pois a assim dizer se permite discutir que poderia ser de diferente propriedade ou da “humanidade”. Tem que se levar em conta que ela não é tão somente nossa, mas sim o próprio país e com sua gente é a maior parte formadora da união federativa nacional, não acontecendo dúvidas quanto a isso.
A imprensa agride a presidência que ao procurar se defender na questão ambiental, faltando lhe assessores experientes e conhecedores do tema, invés de atacar em defesa de úteis produtores e ocupantes, ou seja, nosso povo, mais embaralha o problema. E a quem lá está, causa dor e sofrimento assistindo assertivas de “estrangeiros” ou nacionais, com suas severas incriminações. E são apenas 22 milhões de habitantes amazônidas espalhados em uma área maior do que aquela que eles consideram Brasil, onde existe altíssimas concentração dos citados esquecidos 25 milhões, gente essa cuja maioria escorando na economia, no comércio e a própria vida em gentes que sempre fantástico programa domingueiro de TV qualifica como criminosos. Bandidos mesmo, dizem… e logo deles que diferentes das Entradas, empunhavam bandeiras. Eles nos legaram o país e nos brindaram com a Amazônia.
Mais quente que qualquer fogo amazônico é este desrespeitoso comportamento de grandes veículos da imprensa para com a Presidência da República, e que junto nos envolvem, lá se vai até a liturgia do cargo e o desrespeito humano e de cidadão contra nós. Parece até que para eles nem existimos.
Coisas assim nada constroem e se agravam, principalmente por estarem lidando com algo sério e prejudicando trabalho de gente muito útil ao país em sua ocupação, com cultura que eles possuem. São o sustento maior do interior da Amazônia, sem nenhum custo ou reclame aos outros estados federados, senão para aqueles que acreditam ser ela uma propriedade do Brasil, do mundo e deles próprios. Ela não é de ninguém, como outros estados com seus povos é formadora da própria União Federativa.
E não se esquecendo que quanto a ele, o PRESIDENTE, se bom ou ruim, foi eleito legalmente; igual situação a nossa que bom ou mau ocupamos o país que legalmente é nosso
Não foi à toa que os preciosos bordeis da vida e até nossa própria zona boemia ensinaram: em briga de polícia com cafetão quem sempre apanha são as putas, o que neste caso… somos nós.