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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Padre Paulo > VIOLÊNCIA URBANA E A BANALIDADE DO MAL
ColunistaPadre Paulo

VIOLÊNCIA URBANA E A BANALIDADE DO MAL

Padre Paulo
Ultima atualização: 8 de janeiro de 2022 às 16:18
Por Padre Paulo 3 anos atrás
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A indiferença dos indivíduos e das instituições diante da violência generalizada é fruto da visão determinista da vida, dualismo e banalização do mal. Enquanto s violência generaliza, a sociedade se esconde dentro dos seus templos, sedes, residências, condomínios de luxo, ilhas paradisíacas. 

Olhamos todos para cima, pois só Deus pode deter a nossa sanha do ódio. Infelizmente perdemos a capacidade de nos incluir no meio da produção do mal e da sua própria solução. Não é Deus quem deve resolver os nossos problemas. Nada cai do céu. 

Perdemos da capacidade de compreender as conseqüências do mal que causamos ao planeta, a vida e a nós mesmos. Ninguém está imune ao caos. Somos negacionistas das consequências do que somos e fazemos para impedir a vida de prevalecer com Deus quer.

Silenciosa a sociedade humana no planeta assiste as intempéries da natureza como fatos simples e dinâmicos, que sempre ocorreram e hão de ocorrer. Somos todos vitimas.  Sendo assim os que propalam o caos são comunistas ou ateus que são contra o avanço do progresso e da riqueza.

Martin Luther afirmou: “Eu não tenho medo das palavras dos violentos, mas do silêncio dos honestos”. Passados tantos anos da luta do Reverendo Luther King só resta o silêncio, a indiferença, a omissão do Estado e da Sociedade. As vozes que ecoavam e pautavam as dores dos excluídos e marginalizados agora ecoam pelas Redes Sociais e sem nenhum compromisso com mudanças.
A absoluta banalidade do mal

Ao analisar o comportamento social diante da violência urbana, nos causa tristeza observar que de uma forma generalizada banalizamos e o pior justificamos o comportamento violento dependendo da situação até aplaudimos. Não imposta a minha religião, a minha formação acadêmica, e a minha origem social. 

Vivenciamos a barbárie. A lei do talião: “Olho por olho dente por dente”. A narrativa geral é a de que o homem nasce bom e é corrompido pelo sistema. De uma forma contraditória nasce o mito do Paraíso e o pecado de Adão e Eva.  Deus é bom e o homem se corrompe porque se afastou do criador.  Logo ele escolhe o mal. O livre arbítrio faz da humanidade refém de suas próprias escolhas.

O que nos torna insensíveis diante da absoluta banalização do mal é individualizar a culpa na pessoa. Não existe o mal estrutural. O que existe são pessoas que transgridem as regras sociais. E que, portanto elas precisam de uma “penitência” para que ela possa meditar nas suas escolhas, “pecados”. 

Diante da inércia do Estado de Direito e da indiferença social, o povo quer fazer justiça com as próprias mãos. Daí nasce o “linchamento”.  A teoria do “bandido bom é bandido morto”, é autorizar o Estado e a própria sociedade a matar. Precisamos voltar a escutar o Mestre Jesus, Hannah Arendt, Luter King, Mahatma Gandhi.

“Caríssimo: Amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor”. ( 1Jo 4, 7-8).  Que possamos vencer o mal, amando e sendo luz para agir no bem.

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