Conforme publicou o portal português Flash!, a relação entre o rei Charles IIIe o primogênito, o príncipe William, estaria atribulada. E o motivo da tensão tem nome e sobrenome: Kate Middleton. Segundo o tabloide, a turbulência entre pai e filho se deve ao desejo do monarca em “substituir” a nora, afastada dos deveres reais por conta de um câncer.
Como não há previsão para Kate regressar oficialmente às funções na realeza, o rei Charles “considera de suma importância que alguma integrante da família real assuma a agenda” da princesa de Gales e passe a trabalhar na monarquia como um “membro mais ativo”.
“É essencial para a Coroa ter uma figura que ocupe midiaticamente o vazio deixado por Kate”, teria dito Charles. Contudo, o marido da princesa de Gales, William, teria se oposto à ideia do pai. “Ele está irredutível. Não quer promover a prima [a princesa Eugenie] como membro de grande destaque no seio da família real”, escreveu o jornal.
Em abril, o rei Charles chegou a elencar algumas integrantes da realeza para substituir a princesa de Gales, sendo elas Zara Tindall, filha da princesa Anne; Sophie de Edimburgo, esposa do príncipe Edward; e Lady Louise Mountbatten-Windsor, primogênita de Sophie e Edward.
Já em maio, o tabloide britânico Daily Mail noticiou que o rei Charles teria feito convocações. O soberano chamou duas sobrinhas, as princesas Beatrice e Eugenie, para substituir Kate. Filhas do príncipe Andrew, as irmãs não integram o núcleo sênior, ou seja, trabalhador da realeza. Entretanto, elas aceitaram ajudar o tio enquanto a princesa estiver em tratamento.
“Vamos ver quem ganha esse braço de ferro, se o pai ou o filho”, acrescentou o Flash!.
Kate Middleton anunciou o diagnóstico de câncer em março. Afastada da vida pública, ela ficou sem fazer aparições por mais de seis meses. Em junho, a futura rainha do Reino Unido surgiu no Trooping the Colour, evento em comemoração ao aniversário do rei Charles.
Com informações do Metrópoles