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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > O resfriamento do núcleo da terra
ColunistaGil Reis

O resfriamento do núcleo da terra

Gil Reis
Ultima atualização: 26 de fevereiro de 2023 às 03:05
Por Gil Reis 2 anos atrás
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Enquanto a ciência comandada pelo braço ambiental da ONU faz campanha para que todos acreditem que a humanidade está cometendo ‘planeticídio’ contra o nosso único patrimônio no universo, o planeta terra, a vítima do crime, sem dar a mínima ‘bola’ para os terroristas climáticos muda. É o que demonstram inúmeros estudos de cientistas independentes que as causas do aquecimento global e as alterações climáticas são provocadas por fenômenos que independem da vontade dos seres humanos, um deles é o resfriamento do núcleo do nosso planeta. Enquanto isso, os terroristas climáticos com raciocínio ‘equino’ usam ‘antolhos’ mantendo o olhar nos seres humanos que são vítimas duplas, dos cientistas manipulados pela ONU e do próprio planeta.

Recentemente o Tilt, em 14/02/2022, publicou matéria assinada por Carlos Gabriel com o título “Núcleo da Terra está esfriando, mas como processo pode afetar nossa vida?”, que transcrevo trechos.

“As mudanças dentro do núcleo terrestre até parecem coisa de ficção científica, mas recentemente um estudo científico detectou que algo já está acontecendo e, na prática, pode começar a afetar nossa vida. Pesquisadores da ETH Zurich na Suíça e da Carnegie Institution for Science descobriram que o núcleo está esfriando mais rápido que o previsto, o que pode atrapalhar o entendimento sobre a evolução do planeta. A explicação é a seguinte: o calor do núcleo está sendo transmitido de forma mais veloz, o que faz a Terra se esfriar como um todo. Transformando-se em um local totalmente frio, ela se tornaria inativa, sem possibilidade de vida, como no caso de Mercúrio e Marte.

De acordo com os pesquisadores, mudanças mais a médio prazo dessa temperatura podem interferir no funcionamento das placas tectônicas. Sem os geólogos saberem com exatidão como irão se movimentar, é possível que maremotos e erupções aconteçam com cada vez mais frequência e em lugares sem incidência disso. O professor que coordenou a pesquisa, Motohiko Murakami, da Universidade de Zurich, disse à Newsweek que “o calor da parte mais profunda da Terra pode ser transferido para a superfície, que é a fonte de energia original para a atividade tectônica. Assim, se assumirmos uma convecção do manto mais vigorosa, podemos imaginar uma tectônica mais ativa”

O estudo foi publicado na revista Earth and Planetary Science Letters. E como foi descoberto? Os cientistas estavam estudando a condutividade térmica dos minerais presentes na camada entre o núcleo e o manto do planeta. Eles analisavam a velocidade em que o calor passava para as camadas externas. Ou seja, quanto mais veloz, mais rápido a Terra perde o calor. E a rapidez do processo os impressionou. Eles aplicaram imensas quantidades de pressão e calor a um mineral chamado bridgmanite, encontrado entre o núcleo e o manto. Esse mineral já foi predominante na Terra há muito tempo. O objetivo era simular os tipos de condições profundamente abaixo da superfície. Eles então mediram sua condutividade térmica para ter uma melhor noção dos processos de resfriamento em jogo. No comunicado oficial, o professor Murakami revelou que “este sistema de medição nos permite mostrar que a condutividade térmica da bridgmanite é cerca de 1,5 vezes maior do que o assumido”. Com a descoberta, eles desenvolveram um sistema de medição, que vai permitir acompanhar a condutividade do mineral. Testes devem ser feitos constantemente para compreender o desenvolvimento do esfriamento do núcleo.

Para medir, eles utilizam um sistema de absorção óptica, criado recentemente em uma unidade de diamante aquecida com laser pulsado. A ideia é simular a pressão da Terra. Apesar disso, o professor disse à Newsweek que a inatividade terrena deve ser algo para um futuro bem distante: “Quanto tempo a Terra permaneceria dinamicamente ativa seria definitivamente um dos maiores problemas que temos que enfrentar. No entanto, a escala de tempo que se encaixaria para esta discussão deve ser milhões ou mesmo bilhões de anos.”

Erupções e tsunamis em locais improváveis podem ser algumas das consequências do resfriamento do núcleo da Terra. Apesar do processo poder levar bilhões de anos para a terra para ser inativada já começou e nós os pobres mortais não temos acessos a essas informações, a grande mídia ocidental não informa e quando o faz é sem nenhum destaque como se fosse uma notícia sem importância que não atrai os leitores.
Novamente sou obrigado e reiterar que o aquecimento global e as alterações climáticas estão ocorrendo e são bastante evidentes. O que tenho, inúmeras vezes, posto em dúvida que tais efeitos climáticos são causados por nós, os seres humanos. É espantosamente inadmissível que os cientistas à serviço do braço ambiental da ONU ‘et caterva’ não estejam percebendo o resfriamento do núcleo do planeta, sua desaceleração, e todas as consequências advindas dos processos. 

Outra cegueira de tais cientistas é em relação ao número de vulcões em erupção nos últimos dois mil anos. Durante uma erupção vulcânica os principais elementos expelidos na atmosfera são partículas de poeira e cinzas, vapor de água e gases como o monóxido de carbono, o dióxido de carbono, o hidrogénio, o azoto, o ácido clorídrico, compostos de enxofre e alguns outros gases.
Outro esquecimento, bastante conveniente, é “quando as placas tectônicas chocam-se, ocorrendo o chamado movimento convergente, a placa mais densa afunda-se retornando ao manto e sofrendo fusão, enquanto a outra placa, ao sofrer pressão no sentido oposto, origina então dobras na crosta terrestre. Essas dobras dão origem a pequenas ilhas vulcânicas na chamada zona de subducção. Assim, é possível afirmar que a ocorrência dos vulcões está associada às regiões de limite entre as placas tectônicas.
A Placa do Pacífico que se desloca para o norte choca-se com a Placa Norte-Americana, e nessa região localizam-se, segundo a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), aproximadamente, 60% dos vulcões ativos do planeta (Anel de Fogo do Pacífico). Já a Placa de Nazca choca-se contra a placa Sul-Americana, e nessa região formaram-se vulcões e cordilheiras. A Placa Africana choca-se com a Placa Eurasiana. Vale dizer que não é apenas o movimento de aproximação que provoca a formação de vulcões. O afastamento das placas tectônicas provoca a formação de vulcanismo submarino à medida que o fundo oceânico expande-se, de acordo com o CPRM” – Brasil Escola.
Diante dos fatos deste artigo somente me resta repetir o que diz a Poetisa Islene Souza Leite “o pior cego não é aquele que não enxerga, mas sim o que não quer ver … Cuidado para não ser um desses cegos, algumas vezes por medo de caminhar e começar uma vida nova muitos permanecem se fingindo de cego para não ter que tentar outra vez. Comodidade é um perigo!”

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