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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Ressuscitando o passado climático Estudar o passado é uma das formas de combater o terrorismo climático
ColunistaGil Reis

Ressuscitando o passado climático Estudar o passado é uma das formas de combater o terrorismo climático

Gil Reis
Ultima atualização: 29 de outubro de 2022 às 18:50
Por Gil Reis 3 anos atrás
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Todas as campanhas extremistas ambientais e climáticas partem do princípio de que a mor parte das populações atuais desconhece o passado do nosso planeta e não faz questão de estuda-lo. O mundo de hoje transformou-se em um grande curral eleitoral do braço ambiental da ONU e dos poderosos que tentam impedir um novo salto evolutivo da humanidade. Os cientistas e os capangas que pregam a emergência climática provocada pelas ações humanas não têm nenhum pejo de tratar a humanidade usando o ‘efeito rebanho’. 

O grande problema dos pregadores da nova religião climáticas são as pessoas que conhecem e estudam o nosso passado planetário, nesse grupo me incluo, se dispondo a ressuscitar informações da história universal que qualquer um tem acesso. Neste artigo vamos dar um rápido passeio sobre algumas alterações climáticas do século XVIII.

O Blog BIBLIOT3CA FERNANDO PESSOA publicou a matéria “Mudança climática no Século XVIII” que vale a pena ler alguns trechos:
“Por volta do meio da manhã no dia de Pentecostes, 08 de junho de 1783, em tempo claro e calmo, uma fumaça negra de areia apareceu ao norte das montanhas. A nuvem era tão extensa que em pouco tempo já havia se espalhado sobre toda a área e era tão espessa que causou escuridão dentro das casas. Naquela noite, fortes terremotos e tremores ocorreram.”

Assim começa o relato de testemunha ocular de um dos episódios mais marcantes da mudança climática jamais vista. Ele foi escrito por um pastor luterano, Jon Stein Grímsson, no distrito de Sida ao sul da Islândia. Às nove horas daquela manhã, a terra se abriu ao longo de uma fissura de 16 milhas chamada vulcão Laki. Durante os oito meses seguintes, em uma série de vastos arrotos, mais lava jorrou através da fissura do que de qualquer vulcão na história – 15 quilômetros cúbicos, o suficiente para enterrar toda a ilha de Manhattan até o topo do Rockefeller Centre.

Pentecostes é a festa cristã que comemora o aparecimento do Espírito Santo aos Apóstolos com o som, a Bíblia diz, “como de um vento impetuoso” e uma aparição “como que de fogo”. Mas não havia nada de metafórico ou festivo sobre os ventos e o fogo da erupção do Laki. Foi a maior calamidade da história da Islândia.

“O dilúvio de fogo”, Steingrimsson escreve, “corria com a velocidade de um grande rio inchado com água de degelo em um dia de primavera.” Era como se a maior siderúrgica do mundo tivesse começado a derramar metal fundido em toda a vizinhança. Quando o fluxo de lava correu para a água ou os pântanos, “as explosões foram tão altas, como se muitos canhões fossem disparados ao mesmo tempo.” Quando ela batia em um obstáculo, tais como campos de lava mais antigos, grandes gotas de metal fundido eram arremessadas no ar, respingando de volta à Terra, diz ele, “como bosta de vaca”. Mas, o dano para a Islândia foi apenas o início de uma trilha muito maior de destruição que viria a chegar a meio caminho ao redor do mundo, desde as montanhas Altai na Sibéria até o Golfo do México.

A Wikipédia traz informações mais acuradas sobre as consequências do evento na Islândia e no mundo:

O sistema vulcânico entrou em erupção violentamente ao longo de um período de oito meses entre junho de 1783 e fevereiro de 1784, incluindo a fissura de Laki e o vulcão adjacente Grímsson, despejando uma estimativa de 42 bilhões de toneladas de lava de basalto e nuvens de ácido fluorídrico venenoso e compostos de dióxido de enxofre que contaminaram o solo, levando à morte de mais de 50% da população de animais da Islândia e à destruição da vasta maioria das plantações, prejudicando as colheitas. Isso levou a uma escassez de alimentos que matou aproximadamente 25% da população humana da ilha. Os fluxos de lava também destruíram 20 aldeias.

A erupção de Laki e suas consequências causaram uma queda nas temperaturas globais, enquanto 120 milhões de toneladas de dióxido de enxofre foram expelidas no hemisfério norte. Isso causou a destruição das plantações e prejudicou a colheita na Europa além de ter causado secas no norte da África e em partes da Ásia.

As matérias relatam apenas um dos fenômenos naturais de alcance mundial entre os milhares que sempre ocorreram em nosso planeta sem quaisquer interferências dos seres humanos. Como os leitores acham que os Islandeses se sentiram naquele 08 de junho de 1783, dia de Pentecostes? Não é difícil imaginar, pensaram que se tratava do fim do mundo como punição dos pecados da humanidade. Simplesmente os anos passaram, a tragédia foi sendo esquecida, as vidas voltaram ao normal e o conhecimento do evento se perdeu soterrado nas areias do tempo.

Os ativistas extremados e terroristas climáticos se valem justamente da falta de memória e do fato dos milhares de conhecimentos humanos ficarem enterrados nas bibliotecas acadêmicas. Agora acharem que todos desconhecem ou estudam o passado é uma crença estéril. Algum leitor entende que as pessoas que têm esse tipo de conhecimento acreditam e se deixam manipular pelos terroristas climáticos? 

O que estamos assistindo hoje é o mundo se afastando cada vez mais de um novo salto evolutivo e caminhando a passos largos em direção à uma fenomenal involução e a mais grave crise alimentar da história universal. Alguns líderes mundiais sendo doutrinados que a quebra das economias de deve à pandemia e à crise no leste europeu, foram convencidos pelas campanhas movidas pelos EUA e União Europeia que existe uma crise climática promovida por todos nós. 

Cada um de nós precisa seguir o que diz Ralph Waldo Emerson, 1803-1882, famoso escritor, filósofo e poeta estadunidense – “Ser você mesmo em um mundo que está constantemente tentando fazer de você outra coisa é a maior realização”.

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