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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > DE PAPO COM KATIA
ColunistaJosé Altino

DE PAPO COM KATIA

José Altino
Ultima atualização: 4 de junho de 2022 às 19:02
Por José Altino 3 anos atrás
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Beleza de diálogo. Katia em Manaus, eu nas Minas que também tem Gerais. Como é construtivo conversar com quem sabe falar tanto quanto ouvir. Se ela em desculpa não alegasse outro compromisso, o papo lá se ia tempo afora, pois o assunto sempre provocou paixão a ambos: Amazônia sua gente e política de ocupação.

Segundo relatava, sobrevoara o território demarcado nas fronteiras roraimenses em favor dos índios ianomâmi e como disse: “ficara chocada com o arrasamento provocado pela presença de estranhos a área”; e completava dizendo ser grande e condenável o estrago. Queria também mais saber, quem financiava o gigantismo daquela operação que vira dos céus e quantos ocupantes daquela atividade lá estariam, os chamados garimpeiros. Tomou folego e concluiu que uma atitude deveria ser tomada pelas autoridades levando a efeito não só a paralização total como a extrusão de todos que ali se encontravam.

Foi a deixa para que eu construísse o arrazoado de e para soluções. Evidentemente não deixando antes de externar a inconsequência decisória costumeira em nosso país na aplicação de “remédios” ao comportamento de vida e trabalho da sociedade nacional expostos àquele lugar, sem nenhum conhecimento da “doença”, se assim posso chamar. E esse raciocínio legado pelo poder para tais decisões, nunca tem e nunca tiveram ótica mais ampla ao contexto como um todo. Provoca assim, dano incomensurável infinitamente maior àquele que é visto, mas não se importam, porque ele se homiziará nos anonimatos das cidades, como se não tivessem elas enormes problemas, além do que, soluções de força nunca se deram bem na Amazônia. 

Gravame maior é que nunca, e provado esta, chegam ou trazem soluções de ocupação para aquelas pessoas. E isto já se generalizou por toda a Amazônia, só falta chamarem o Trump e lacrarem FLORESTA FIRST. Não faltando mais nada ao irresponsável juízo administrador. 

Jamais se preocupam que em sua simplicidade e humildade, todos ali trabalham com a cultura e educação recebida, nenhuma outra lhes foi levada por quem devia faze lo.  E analisando com bom senso a situação como no todo, pode se notar que se em relação ao meio ambiente buscado, o erro é emprego de violenta repressão armada e destrutiva a bens, em vez de visitas técnicas voltadas a um trabalho construtivo. Ainda mais que o universo dependente da atividade a supera em muitas vezes em número de almas.

Em relação aos indígenas, supostamente atingidos em suas vidas “selvícolas”, como adoram propalar os catequistas, o que se pode concluir que na vida deles tudo se tornou uma gigantesca e inacabada peça teatral. A começar da própria titulação de área indígena, algo inexistente. Pelo que se entende correto seria AREA DE RESERVA A INDIGENAS, UMA VEZ QUE SÃO TERRAS CAPITULADAS EM LEI COMO DA UNIÃO e nas quais eles não podem fazer o que quiserem, a não ser continuarem selvícolas. 

Interessante que religiosos pregadores, interferindo, dizem que eles devem continuar como são, com cultura, ciência e até alimentação. Nesta questão, a Coroa Portuguesa foi mais inteligente, ao pressentir forças divisionárias com criação das famosas Missões, botou a correr a todos de rezas diferentes aos interesses de sua Nação. Por outro lado, os “mentores” de hoje, também não lhes outorgaram a condição de nacionais, com direitos, mas também deveres. Estão sempre submetidos a vontades de terceiros, sejam políticos, facções religiosas (padres envolvidos outra vez), pelas autoridades do momento e porque não caçadores da fortuna.

 A zorra é tão grande que todos acham de opinar e que as coisas devam ser conforme suas observações e visões políticas do que vem se tornando um problema graúdo. Interessante que o mundo palpiteiro é grande, mas a própria sociedade indígena em sua grande maioria sequer fala nada que dirá consultada. Bem por isso, para arrecadação e vivencia financeira mais próxima a nosso consumismo com pouco trabalho a picaretagem tornou se enorme. O que tem morrido de araras azuis ou vermelhas, não importa, para fantasiar criações de falsas lideranças deles até ao exterior para arrecadação de capital, é bem mais talvez que qualquer outro bicho comestível e necessário a sobrevivência. 

Em questão daqueles ditos “invasores”, nacional e mundialmente conhecidos como garimpeiros e malvados, também eles são de profissão reconhecida, protegida e favorecida CONSTITUCIONALMENTE. Vale lembrar que ao se decretar reserva aos índios, decretou se também área patrimonial (reserva garimpeira), uma vez que até a logística ainda hoje explorada por muitos interessados, inclusive o Exército Brasileiro, são obras originadas deles desde década dos 70s. Inexplicavelmente foi permitido a um arrojado e imprudente rapaz, não bem forjado para presidente cancelar e anular outorgas a tais direitos. A única coisa que este moço fez foi arrumar e eternizar uma baita confusão.

Ao extinguir tais direitos estabelecendo a ilegalidade, afasta dali o Estado a quem compete a organização da estrutura socioeconômica e cultural da Nação. Aliás, ele, Estado, até tem comparecido, atualmente marca presença pela vigésima oitava vez para repressão. Vai ano vem ano, vai política vem política, começa tudo de novo. E vejam, experiência temos em todos os níveis, no Brasil até casa de tolerância se não for organizada, só dá pau de polícia. Eita, nós…

Por isso, disse a Katia na despedida, que como excelente profissional que é, alargasse sempre seu campo de visão e curiosidade útil, a procura de causadores dos males e não apenas de seus efeitos.

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