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ColunistaMarcelo Tognozzi

Espetacular

Marcelo Tognozzi
Ultima atualização: 8 de julho de 2023 às 22:11
Por Marcelo Tognozzi 2 anos atrás
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A sociedade do espetáculo. Não interessa se é dantesco, sangrento ou cômico. A política precisa cotidianamente. Consumo e espetáculo andam juntos e não era por mero acaso que Steve Jobs montava um verdadeiro show para anunciar as novidades da Apple. Misturava poder, desejo e fascinação. Agora, estamos em plena era do governo-espetáculo. Lula e sua agenda internacional, guerra na Europa, julgamentos midiáticos de Bolsonaro e Trump, o show não pode parar.

Obama consolidou a campanha espetáculo em 2008, transformando a comunicação política em multimídia, mostrando pela primeira vez que estar em todos os lugares ao mesmo tempo dava voto. Assim, ele passou a ser visto e ouvido no YouTube, nas redes sociais, nos sites de notícias, na TV, no rádio, nos santinhos, adesivos e onde mais a criatividade conseguisse colocá-lo. Tenho 2 suvenires da época da primeira campanha: uma caixa de “presidential peppermints” e um pacote de camisinhas “use with good judgement”. Lá se vão 15 anos.

Trump seguiu com seu espetáculo midiático, onde o enfrentamento e a truculência eram os principais ingredientes. A direita europeia se assanhou com o Eric Zemmour, o jornalista judeu de 63 anos que dizia aquilo que ninguém tinha coragem de dizer aos franceses. Mas seu assanhamento durou pouco e o centro de Macron venceu outra vez. Agora a direita volta a crescer na Europa e pode tomar o poder na Espanha, como ocorreu na Itália de Giorgia Meloni.

A civilização do espetáculo privilegiou o entretenimento como motor da ação política e do ato de governar. Na política brasileira, a tendência se tornou cada vez mais forte a partir de 1989 com a campanha presidencial de Fernando Collor e seus efeitos especiais até Lula prometer em 2002 o “espetáculo do crescimento”, que ele agora fala em retomar duas décadas depois. Ninguém vence nem convence se não der show. Bolsonaro governou espetacularizando as redes sociais ao usar e abusar de lives, tuítes ou com os vídeos de super-heróis postados pelos seus apoiadores.

Enéas Carneiro foi um exemplo do político-espetáculo, quando este estilo ainda vivia sua idade da pedra. Conquistando o público com seu bordão “meu nome é Enéééasss”, conseguiu 1,5 milhão de votos em São Paulo no início dos anos 2000, Estado onde também se elegeram Tiririca, Clodovil e o pastor Marco Feliciano –este último um político que não parou de crescer desde que partiu para a briga num embate espetacular com seus adversários na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Enéas e Feliciano são casos típicos de políticos que precisam do processo –não dos resultados– para ganhar votos. A esquerda viu nascerem heróis a partir deste mesmo drive como José Dirceu, que tudo fez para transformar o julgamento do Mensalão num processo de luta política e depois repetiu com a Lava Jato, derrotada por um Judiciário que não admitiu ousadias e molecagens. Moro e seus procuradores amestrados enjaularam Lula, mas ele voltou e agora são eles os alvos. Nem Dias Gomes com seu genial Odorico Paraguaçu ousou tanto. A vida dando de 10 a zero na arte.

Na Argentina, onde teremos eleições este ano, o show é de horrores. Xavier Milei, candidato de extrema-direita é um dos líderes nas pesquisas junto com a ex-ministra da segurança Patricia Bullrich, seguidos por Sergio Massa, ministro da Fazenda de um governo com uma inflação de 3 dígitos. O presidente Alberto Fernández desistiu de concorrer, Cristina Kirchner e Mauricio Macri também. O que vai sair desta Argentina em frangalhos, país do Papa e da Copa, ainda é uma incógnita.

No começo era Roger Ailes, ex-marqueteiro de Nixon e Reagan, da máxima “você é a mensagem”, passamos pela era de marqueteiros como Nizan Guanaes, João Santana, David Axelrod, Duda Mendonça e Steve Whitford da Pepper Communications, que evoluíram para “você é o espetáculo”. Agora vivemos a era do poder-espetáculo, cujos maiores protagonistas são o mandatário e seus adversários de peso. A comunicação focada no entretenimento, no show da mídia e das redes sociais, transformou a política e seus atores. Tudo isso faz parte do show. Como Lula e Janja ou Jair e Michele.

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