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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > QUEM VAI COLOCAR O GUIZO?
Rogerio Reis Devisate

QUEM VAI COLOCAR O GUIZO?

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 6 de abril de 2024 às 19:51
Por Rogerio Reis Devisate 1 ano atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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Hitler não foi freado quando iniciou movimentos expansionistas. Deu no que deu. É importante pensar nisso já que, há meses, a Venezuela expressa interesse na anexação do rico e imenso território de Essequibo, na Guiana, fazendo plebiscito a respeito em 03 de dezembro e, de concreto, contra isso, até o momento ninguém fez nada. A situação está por consumar-se, pois, agora, anuncia-se que a Venezuela criou província no território de Essequibo, na Guiana.

Concretizará a tomada da área? Ninguém fará nada para impedir? E quando consumar o fato, ficará por isso mesmo, sem sanção ou reação à altura? A pergunta cobra uma posição imediata, porquanto é crível que o próximo passo da Venezuela será movimentar forças suas para tomar a região e isso, que já mexe com a soberania do outro país, poderá gerar a morte de civis, abalar o mercado produtor de petróleo e ter consequências inimagináveis para a paz na América Latina e, quiçá, no mundo. Não é exagero assim se pensar, já que a Venezuela é o país com a maior quantidade de petróleo em seu subsolo e Essequibo é área da Guiana que, também, é rico em petróleo. Portanto, o que está em jogo é a riqueza do petróleo, o domínio sobre as fontes petrolíferas e tudo o que isso significa para o mundo contemporâneo. Temos outro especial interesse na região, já que fazemos fronteira com a área visada e temos ali, também, a imensa reserva indígena chamada de Raposa Serra do Sol. Relembramos que, para se entender a ação da Venezuela em razão do território guienense de Essequibo, é preciso voltar um pouco no tempo e compreender o grande jogo da geopolítica ali realizado, com os investimentos feitos pela norte-americana Standard Oil – daquele que já foi o mais rico do mundo, John D. Rockfeller – e o quanto há de interesses na dominação da região amazônica e dos seus recursos naturais. Ademais, essas iniciativas devem ser consideradas como parte do cenário mundial, tendo em vista que a luta pela dominação do petróleo modificou os mapas do Oriente Médio, originando vários países produtores e acabando com o unificado, forte, milenar e imenso império da Pérsia, que foi recortado e originou, dentre outros, o Irã, o Iraque, o Kwait, o Afeganistão e a Líbia. Dividir para dominar é prática antiga… Também é importante relembrar que o conflito entre Guiana e Venezuela remonta ao Século XIX e se arrasta desde decisão de tribunal arbitral francês de 1899, que cometeu a área ao Império Britânico, de quem a Guiana se tornou independente em 1966. A decisão de 1899 havia sido questionada pela Venezuela, antes da independência guienense.

Paralelamente, também no Século 19 a região começou a ser objeto de grande interesse internacional, a partir da descoberta de petróleo, como já dito. Em poucas linhas, esta é a origem do imbróglio. O jogo de interesses, ali, é mais complexo e poderoso do que possa parecer. Além da movimentação direta da própria Venezuela, convém observar outras forças, governos e atores transnacionais, como as empresas petrolíferas e países como França – cujo presidente esteve no Brasil, há dias – e Rússia, EUA e China. Outro elemento importante na análise é o fato de que o petróleo bruto já aumentou em 48% a economia da Guiana, apenas no ano de 2022. Isso anima o jogo de interesses. O cenário que está se descortinando pode ser fogo de palha ou produzir chamas abrangentes, econômica e politicamente tóxicas. Pode, também, abalar o fornecimento e o preço do petróleo e ensejar a criação de embargos econômicos com consequências pesadas para o já sofrido povo venezuelano, quiçá aumentando o êxodo e afetando a economia regional. Noutro foco, pode atrair para a América do Sul os grandes players globais e transformar a região em palco de manobras militares e de interesses maiores do que os dos dois países vizinhos, diretamente envolvidos. Por isso, duas lições não podemos esquecer: uma da 1ª Guerra e outra da 2a Guerra. A primeira é que foi fato praticamente sem importância que desencadeou a 1a Guerra: o assassinato do arqueduque Francisco Ferdinando, herdeiro do império austro-húngaro, praticado por um jovem de 19 anos, integrante de grupo separatista sérvio. A segunda é que negociação de paz tem de ser hábil a obtê-la e ter coercibilidade, valendo como exemplo aquela feita entre Hitler e o – então pacifista – 1º Ministro britânico Neville Chamberlain, a ponto de Winston Churchill ter declarado: “entre a desonra e a guerra, escolheste a desonra e terás a guerra”. Logo depois Hitler descumpriu o acordo e invadiu a Tchecoslováquia. Chamberlain renunciou e a manobra cresceu, se transformando na 2ª Guerra Mundial. O contexto, portanto, é de extrema complexidade, com pequeno descuido podendo desencadear a perda do controle do que hoje há. Detalhe: “forças de paz” poderão vir e ali se fixar, por tempo indefinido, gerando outros movimentos. Nesse caso, quem agiria para deslegitimar a ação dessas forças ou retirá-las de lá, em qualquer tempo e sob qualquer motivo? Isso poderia significar um tipo de ocupação na região pela floresta amazônica e o que mais se motivar como justificativa. Quem vai colocar o guizo?

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Rogerio Reis Devisate 6 de abril de 2024 6 de abril de 2024
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