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Rev. André Buchweitz Plamer

“O SENHOR É AQUELE QUE IA CHEGAR OU DEVEMOS ESPERAR OUTRO?”

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 14 de dezembro de 2025 às 01:15
Por Rev. André Buchweitz Plamer 15 horas atrás
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Queridos irmãos e irmãs em Cristo! João Batista, o grande profeta, aquele que preparou o caminho do Senhor, está na prisão. Aquele que havia anunciado com firmeza: “Depois de mim vem alguém mais poderoso…” (Mt 3.11, NTLH). Agora, no silêncio frio da prisão, ele pergunta: “O senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?” (Mt 11.3, NTLH). Essa pergunta de João também as vezes é a nossa: “O senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?” (Mt 11.3, NTLH). A dúvida de João não é incredulidade. É a dor de quem esperou algo, mas recebeu algo diferente. Ele imaginava o Messias como juiz, fogo, machado colocado à raiz, como anunciara. Mas Jesus está curando, acolhendo, abraçando pecadores, realizando sinais de misericórdia. As vezes também em meio os sofrimentos gostaríamos que uma aparição divina e que tudo ficasse bem, e em vez disso recebemos a promessa de que o Senhor está ao nosso lado. A vida cristã é uma vida de esperança, mas não uma esperança vazia, mas uma esperança de que as coisas vão se cumprir no tempo de Deus. João perguntou “O senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?” (Mt 11.3, NTLH). E a sua pergunta atravessa os séculos até nós.
Nós também perguntamos, nas horas difíceis: — Senhor, Tu és mesmo aquele que prometeste ser? — Tu és o Salvador que eu espero? — Estás comigo mesmo quando tudo desaba? Hoje, por meio da Palavra, Deus responde de maneira clara, profunda e transformadora.
Os textos de Isaías 35, Tiago 5 e Salmo 146 se unem ao Evangelho para reafirmar: Sim, Jesus é o Messias prometido. O Senhor veio, vem e virá. Não precisamos esperar outro. Se precisássemos esperar, jesus seria apenas um impostor, mas graças a Deus, Ele é Deus vivo e nos conhece muito bem.
Neste contexto os convido a explorarmos os textos já citados para compreendermos melhor a vontade de Deus em nossa vida. Portanto, vamos meditar juntos sobre essa pergunta fundamental, para que nossa fé seja fortalecida e nossa esperança renovada.
Vamos começar pelo fato que relatado no Evangelho de Mateus 11.2-3, que nos fala que João Batista estava na prisão: a fé que sofre, mas não se apaga, em meio a dor, ainda resta esperança e confiança plena.
O Evangelho nos diz: “Quando João, que estava na cadeia, ouviu falar das coisas que Cristo fazia, mandou alguns dos seus discípulos perguntarem a Ele: ‘O senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?’” (Mt 11.2-3, NTLH)
Sim! João Batista é o último dos profetas do Antigo Testamento. Ele havia apontado Jesus como o Cordeiro de Deus. Ele havia visto o Espírito Santo descer sobre Jesus no batismo. Ele pregara com ousadia, movera multidões e preparara o caminho para o Messias.
Mas João, agora, está só, preso injustamente, vítima da maldade de Herodes. E a prisão é um lugar onde a alma fala alto, na privação da liberdade existe reflexão profunda. No escuro, na espera, as perguntas surgem. No caso de João, o seu crime foi anunciar que esperava o Messias que viria com julgamento. Mas Jesus age com misericórdia. João esperava o fogo. Jesus traz cura. João esperava revolução. Jesus oferece perdão. Isso causa conflito dentro dele. E talvez você conheça esse conflito. Quando você ora e nada muda. Quando o diagnóstico só piora. Quando sua família enfrenta o que você não sabe mais resolver. Quando a injustiça parece triunfar. Quando a solidão dói. Quando o mal prospera. Há momentos em que também perguntamos: “Senhor, és Tu mesmo? Ou devo esperar outra saída? Outra solução? Outra força?” A dúvida não destrói a fé. A dúvida nos leva de volta a Cristo. O perigo não é duvidar — é desistir de perguntar. Sim, meus irmãos… até os mais firmes na fé passam por momentos de dúvida, de noite escura, de angústia. Por isso esse evangelho é tão precioso para nós hoje.
João manda perguntar… e Jesus responde. A resposta de Jesus é maravilhosa, porque Ele não dá uma explicação teórica. Jesus mostra fatos, conhecidos da sua intervenção, no mundo. Sim! No mundo aparentemente na nossa concepção a destruição divina sobre os maus parece o mais indicado, mas Jesus mostra amor e compaixão, curando e dando novas oportunidades para que todos possam ser salvos pela fé nele. Inclusive nós. Jesus aponta para a concretude de Sua ação: “Vão e digam a João o que vocês estão vendo e ouvindo: ‘Os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e os pobres recebem a boa notícia.’” (Mt 11.4-5, NTLH). O que Jesus está dizendo? “João, olhe para as obras do filho de Deus e veja que Deus veio restaurar a humanidade e fará isso por meio do seu Único Filho. João(s)…Olhem para a realidade. Eu estou cumprindo exatamente o que Deus prometeu.”
E a promessa está em: Isaías 35 – A profecia do Messias. O profeta Isaias descreve um tempo de restauração: “O deserto ficará alegre; haverá gritos de felicidade e de alegria.” (Is 35.1, NTLH). “Os cegos verão, os surdos ouvirão. O aleijado saltará como um cervo…” (Is 35.5-6, NTLH)
Jesus está dizendo: “Sou Eu que estou transformando o deserto em jardim, o pranto em alegria, a morte em vida.”
Isaías também anuncia: “Ali haverá uma estrada… o Caminho Sagrado… Só os que foram salvos andarão por ele.” (Is 35.8-9, NTLH).
Jesus não veio apenas explicar Deus — Ele veio cumprir o que Deus planejou. Por isso Ele completa: “Felizes são aqueles que não perderem a sua fé em mim!” (Mt 11.6, NTLH). Sim, irmãos… A fé não é ausência de dúvidas; A fé é continuar confiando mesmo quando não entendemos tudo o que Deus faz. A fé é confiar que existem coisas melhores do que a nossa ínfima capacidade de compreendermos as coisas.
Por isso: A pergunta de João Batista também é a pergunta de quem espera. E esperar não é algo fácil, ainda em um mondo de tudo para ontem. Por isso Tiago nos fala hoje: “Portanto, irmãos, sejam pacientes até que o Senhor venha.” (Tg 5.7, NTLH). Tiago nos dá três exemplos: a) O agricultor: “O lavrador espera as chuvas de outono e primavera…” (Tg 5.7, NTLH). Ele prepara a terra, semeia, cuida… mas sabe que não controla o tempo. Assim é a fé: trabalhamos, oramos, confiamos… e esperamos Deus agir. b) A comunidade que sofre -Tiago diz: “Não reclamem uns dos outros…” (Tg 5.9, NTLH). Quando estamos cansados, pressionados, ansiosos, é comum descontarmos uns nos outros. Tiago chama à paciência comunitária: a fé não é vivida sozinha. O próprio Jesus chama-nos ao repouso ao dizer em: “ — Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso. (Mt 11.28, NTLH).”
c) Jó – “Vocês têm ouvido falar da paciência de Jó…” (Tg 5.11, NTLH). Jó não era paciente porque não sofria, mas porque sabia que Deus nunca abandona. E Tiago conclui: “Porque o Senhor é cheio de compaixão e misericórdia.” (Tg 5.11, NTLH). Ou seja: Mesmo quando parece demorar, Deus está agindo. O Messias já veio. O Messias está vindo continuamente. E o Messias virá em glória. Não precisamos esperar outro. O Senhor é fiel. Ele nunca deixa o seu povo a mercê da própria sorte. Ele é a nossa esperança. Esperança essa já confessada pelo Salmista.
Por isso que podemos dizer com franqueza que O Salmo 146 é um hino de confiança que se encaixa perfeitamente no Evangelho de hoje: “O Senhor faz justiça aos que são explorados e dá comida aos famintos.” (Sl 146.7, NTLH). Também, veja como combina com Tiago: Deus não se esquece do que sofrem injustiça. “O Senhor abre os olhos dos cegos; o Senhor põe de pé os que caem.” (Sl 146.8, NTLH). É exatamente o que Jesus disse a João no Evangelho! É o mesmo Deus. A mesma misericórdia. A mesma fidelidade. “O Senhor protege os estrangeiros, ajuda as viúvas e os órfãos…” (Sl 146.9, NTLH).
É importante lembrar que a Bíblia inteira é coerente: O Deus que prometeu é o Deus que cumpre. O Deus que age no passado é o Deus que age no presente. O Deus de João Batista é o nosso Deus hoje.
Por isso hoje, quando nossas expectativas não batem com as de Deus, isso não significa que Deus mudou. Quando queremos: O sol quando Deus manda chuva – milagres quando Deus manda processos – respostas rápidas quando Deus trabalha no tempo – portas abertas onde Deus quer nos formar primeiro – vitória sem cruz. E quando Deus não age como esperamos, pensamos: “Senhor, és mesmo Tu?” Sim! É o mesmo sempre. Nessas horas, Jesus responde: “Olhe para o que estou fazendo. Olhe para a minha Palavra. Olhe para a cruz. Olhe para a ressurreição.” Eu sou o Messias. Eu sou quem você espera.”
Ou: Quando estamos “na prisão” como João A prisão de João não é apenas literal. Muitos vivem: prisões emocionais- prisões de ansiedade – prisões de enfermidades – prisões de incerteza -prisões de relacionamentos doentes – prisões de preocupações financeiras. Nesses lugares a dúvida cresce. Mas nesses lugares a resposta de Jesus também chega. Confie, creia, Jesus é o único caminho. Ou, ainda: Quando o deserto parece não florescer: Isaías disse: “O deserto ficará alegre” (Is 35.1, NTLH). Isso não é poesia vazia. É promessa divina. Talvez hoje seu deserto seja: sua saúde – sua família – seu casamento – seu coração cansado – seus filhos distantes – sua fé enfraquecida. Nestas horas que a presença de Jesus pode e mudará tudo. Talvez você não veja ainda, mas Deus já começou a obra. Ou, ainda: Quando a espera cansa: Tiago lembra: “A vinda do Senhor está próxima.” (Tg 5.8, NTLH). A espera do cristão não é passiva. Não é desistente. É vigilante, confiante, ativa. Isto é, a nossa fé é ativa e atuante enquanto Jesus não vem nos buscar. Por isso, no Advento aprendemos a esperar como quem sabe que Deus não falha jamais.
Para entendermos te convido a pensar com este exemplo: Conta-se que certa vez, em uma região fria da Europa, um pequeno vilarejo esperava ansiosamente a chegada de um artesão que reconstruiria a ponte destruída por uma enchente. A ponte era o único meio de ligação entre o vilarejo e o restante do mundo. As semanas passavam. A neve aumentava. O povo começava a duvidar. Um senhor idoso, vendo o desânimo das pessoas, disse: “Não desistam. Ele prometeu que viria.” Mas o tempo seguia… e nada acontecia. Alguns diziam: “Talvez devamos procurar outro construtor. Talvez ele tenha mudado de ideia.”
Até que, numa manhã gelada, o som de madeira batendo ecoou no vale. Um viajante curioso se aproximou e perguntou ao artesão: — Onde o senhor estava todo esse tempo? — Por que demorou tanto? E o artesão respondeu: “Eu estava preparando o material. Pude ter vindo antes, mas a ponte teria sido fraca. Demorei… porque queria fazer do jeito certo.”
Irmãos e irmãs, assim é Cristo. Às vezes parece demorando. Às vezes parece silencioso. Às vezes sentimos vontade de esperar “outro caminho”, “outra solução”, “outro salvador”. Mas Jesus responde: “Eu sou o que havia de vir. Não precisa esperar outro. Estou trabalhando do jeito certo — no tempo perfeito.”
Por isso, queridos irmãos: A pergunta de João Batista ecoa hoje com força profunda: “O Senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?”
Mas os textos de hoje nos dão uma resposta firme e cheia de esperança: 1. Isaías proclama: O Messias virá trazendo cura, vida, restauração, alegria. E Jesus fez exatamente isso. 2. O Salmo 146 declara: O Senhor cumpre Suas promessas, ele levanta os caídos e cuida dos necessitados. E Jesus continua fazendo isso hoje. 3. Tiago nos ensina: O cristão vive na paciência e esperança, sabendo que Deus age no Seu tempo, que é sempre perfeito. 4. O Evangelho mostra: Jesus é o Messias, o Cristo prometido. Ele é o único Senhor. Não precisamos esperar outro.
Portanto, neste 3º Domingo de Advento, afirmamos com convicção:
Sim, Senhor Jesus, Tu és aquele que havia de vir. Tu és o Messias. Tu és o Caminho. Tu és nosso Salvador. Não esperamos outro. Esperamos somente a Ti. Amém!

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Rev. André Buchweitz Plamer 14 de dezembro de 2025 14 de dezembro de 2025
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