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Marcelo Tognozzi

Bye, bye, Joe

Marcelo Tognozzi
Ultima atualização: 28 de julho de 2024 às 01:02
Por Marcelo Tognozzi 11 meses atrás
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Aeleição norte-americana como ninguém nunca viu. A renúncia de Joe Biden à disputa contra Donald Trump tanto é inédita quanto indica o quanto o Partido Democrata está debilitado por ter sido incapaz de construir uma alternativa ao trumpismo nos últimos 4 anos.
A incompetência dos democratas criou um candidato senil e comprometido nas fuções cognitivas, como ficou demonstrado no debate promovido pela CNN. Eleição inédita porque temos um Trump que sobreviveu a uma tentativa de assassinato, transmitida ao vivo para o mundo.
Biden não resistiu à pressão de deputados, senadores e financiadores de campanha que pressentiram o desastre depois da exposição do presidente no debate e, especialmente, depois da tentativa de assassinato de Trump em 13 de julho. Biden não saiu. Ele foi saído por pressão de gente como George Soros, Bill Gates, artistas de Hollywood como George Clooney e políticos europeus desesperados com os rumos que pode tomar a guerra na Ucrânia.
A Ucrânia virou uma questão de honra para a União Europeia, que dela dependia para o fornecimento de trigo, soja, milho e girassol, cereais essenciais para o consumo humano e a produção de proteína animal, especialmente aves e suínos, base do consumo europeu. Com Trump na Casa Branca, eles terão de rever seus conceitos.
Biden desistiu da candidatura a presidente indicando Kamala Harris como sua sucessora. Os republicanos de Trump acreditam que se Harris for para a disputa será um presente. Ela tem vulnerabilidades. Dentre elas, o fato de apoiar a legislação de shoplifiting, que transformou furto em lojas em contravenção penal para furtos de até US$ 950. Harris é defensora da ideologia woke, quer menos prisões e foi apelidada de “Obama de saia“. Tem muito pouco para mostrar e precisará de uma marquetaria política pra lá de eficiente para vencer em novembro. Vamos ver como se mexem os grandes financiadores de campanha, especialmente os mais gordos, porque ninguém investe grana alta em candidatos sem chances de vencer.
Durante a última semana, Biden vinha negociando sua possível renúncia à reeleição, a qual, de acordo com fontes diplomáticas, incluiria uma imunidade familiar, especialmente para o filho Hunter, condenado por porte ilegal de armas, dele próprio, acusado de manter documentos secretos em seu poder, e da mulher Jill. Biden foi longe demais. Sua vaidade e a falta de bom senso, o fez perder o timing para articular uma candidatura capaz de vencer a eleição e consolidar a hegemonia democrata.
Kamala Harris, advogada transformada em política depois de vencer a eleição para procuradora-geral da Califórnia em 2010, foi eleita senadora em 2016 e sua agenda é oposta à de Trump. Até aqui, as pesquisas indicavam que a ex-primeira-dama Michelle Obama teria mais chances de derrotar Trump do que Harris.
Mas Biden não tem uma relação maravilhosa com Obama, como vende a mídia democrata. Ele entende que Obama quer hegemonia dentro do partido, controlando indicações e apoiando candidatos a deputados e senadores. O presidente considera que Harris fará o contraponto aos Obama, será independente. O tempo dirá se ele está certo. E se Harris, que ficou 4 anos na sombra, é mesmo tudo isso.
Biden tem o mérito de unir o Partido Democrata em torno da sua renúncia à reeleição. Poucas vezes houve tamanha unanimidade. Sua carta de renúncia fala de ganhos sociais dos norte-americanos nos últimos 3 anos, mas não aborda temas sensíveis como inflação e retomada do crescimento. Trata Harris como sua herdeira, que agora está presa aos sucessos e fracassos de um governo no qual não teve protagonismo.
Ao deixar a disputa eleitoral e reconhecer suas limitações, ainda que de forma imposta, Biden acabou igual a música dos The Everly Brothers, aquela que diz:
“Bye, bye, love
“Bye, bye, happiness
“Hello loneliness
“I think I’m gonna cry”….
Em português: “Adeus amor, adeus felicidade. Olá, solidão. Acho que vou chorar”.
A partir de agora, ele estará só, infeliz e completamente inútil. Não governará. Daqui, até janeiro de 2025, cumprirá tabela para o bem de todos e felicidade geral da nação.

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