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A Gazeta do Amapá > Blog > Bem Estar > Câncer de pele não melanoma atinge cerca de 175 mil pessoas ao ano no Brasil
Bem Estar

Câncer de pele não melanoma atinge cerca de 175 mil pessoas ao ano no Brasil

Redação
Ultima atualização: 22 de dezembro de 2023 às 13:38
Por Redação 4 anos atrás
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O câncer de pele tipo não melanoma é o mais frequente na população brasileira, correspondendo a 95% dos tumores malignos de pele e 30% do total dos casos de câncer. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é de 175 mil novos casos a cada ano.

Esse tipo de câncer de pele é menos letal que o melanoma, mas no local acometido pode causar destruição ao longo dos meses/anos. Seus subtipos mais comuns são os carcinomas basocelular e espinocelular.

De acordo com o dermatologista e cirurgião de Mohs, Dr. Felipe Cerci, autor/co-autor de 48 artigos científicos, a maioria deles sobre carcinoma basocelular e cirurgia micrográfica de Mohs, essa técnica é um método de tratamento extremamente eficaz e indicado para casos no rosto. “O procedimento menos invasivo é capaz de retirar completamente as raízes do câncer de pele e preservar ao máximo a pele sadia. Isso é possível pois o cirurgião faz uma análise das margens cirúrgicas no microscópio imediatamente após remoção da lesão”, afirmou.

A preservação da pele sadia proporciona ao paciente menor cicatriz e, em muitos casos, é importante para questões funcionais. Por exemplo, a remoção desnecessária de pele devido a um câncer nas pálpebras ou no nariz pode levar a prejuízos na visão e na respiração.

Por essas razões, essas áreas consideradas “nobres” têm indicação da cirurgia de Mohs como tratamento. “São localizadas na face e têm importância estética e funcional. Estamos falando do nariz, pálpebras, orelhas e na região ao redor da boca”, explicou.

Diversos estudos apontam a segurança e a eficácia da cirurgia de Mohs. “Quando realizada sob anestesia local, conforme preconizado pela Academia Americana de Dermatologia e Colégio Americano de Cirurgia de Mohs, os índices de complicação são extremamente baixos (0,72%), inclusive casos de infecção da ferida cirúrgica, representando um total de apenas 0,39% dos casos”, afirma o especialista.

A cirurgia de Mohs é indicada principalmente para os carcinomas basocelulares e espinocelulares localizados na face. Entretanto, outros tumores mais raros como dermatofibrosarcoma protuberans, carcinoma anexial microcístico, carcinoma sebáceo e fibroxantoma atípico também podem ser tratados com a técnica.

Um estudo americano – intitulado “Resultados e satisfação do paciente após cirurgia micrográfica de Mohs em pacientes com câncer de pele não melanoma”, de Erica B. Lee, Aubree Ford, Dillon Clarey, Ashley Wysong, Adam V Sutton – realizado com pacientes submetidos à cirurgia de Mohs demonstrou que 97% dos pacientes ficaram satisfeitos com o procedimento e que, se necessário, se submeteriam novamente a ele.

É importante ressaltar que grande parte dos carcinomas não são localizados na face e, por isso, não têm indicação de cirurgia de Mohs e podem ser adequadamente tratados com cirurgia convencional, curetagem (similar a uma raspagem) e eletrocauterização, entre outros tratamentos.

Prevenção – Alguns cuidados são essenciais para evitar a ocorrência do câncer de pele, confira algumas dicas essenciais para o verão:

– Utilizar filtro solar de alta proteção em todas as áreas expostas ao sol;

– Escolher se expor ao sol antes das 10 horas e após às 16h;

– Usar sempre óculos escuros;

– Acessórios como chapéus e bonés são fundamentais.

Website: https://drfelipecerci.com.br

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Redação 22 de dezembro de 2023 3 de janeiro de 2022
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