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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José de Paiva Netto > A urgência de viver o “Amai-vos”, de Jesus
José de Paiva Netto

A urgência de viver o “Amai-vos”, de Jesus

José de Paiva Netto
Ultima atualização: 18 de janeiro de 2025 às 17:21
Por José de Paiva Netto 5 meses atrás
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José de Paiva Netto. | Foto: Arquivo Pessoal
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Na Boa Nova de Jesus, aprendemos com o Preceptor Celestial que é imprescindível “amarmo-nos uns aos outros como Ele nos tem amado. Somente assim poderemos ser reconhecidos como Seus discípulos” (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35). E mais: passamos a enfrentar qualquer situação de modo efetivo, compreendendo a necessidade do ensinamento do Mandamento Novo do Senhor, que é, na definição também do saudoso Irmão Alziro Zarur (1914-1979), a “Essência de Deus para a Vida”. Fica patente esse anseio que temos de ser felizes, razão por que nos devemos esforçar com decisão, de forma que haja, de fato, uma Sociedade Solidária Altruística Ecumênica, para que o Respeito, a Fraternidade, a Solidariedade, a Compaixão, a Generosidade possam fazer realmente vigorar a Verdade e a Justiça.

“Convites da vida”
Por oportuno, trago à reflexão de vocês trechos de página que separei do livro Convites da vida, ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao professor Divaldo Franco, médium e conferencista espírita. O capítulo é “Convite ao amor”, do qual extraímos:

Convite ao amor
“Um Novo Mandamento vos dou: que vos ameis
uns aos outros” (João:13-34).

O amor é o estágio mais elevado do sentimento.
O homem somente atinge a plenitude quando ama. (…)
De todos os construtores do pensamento universal, o amor recebeu a contribuição valiosa de urgência. Isto, porque Deus, Nosso Pai, é a mais alta manifestação do amor.
E Jesus, padronizando as necessidades humanas quanto solucionando-as, sintetizou-as no amor, como única diretriz segura por meio da qual se pode lograr a meta que todos perseguimos nas sucessivas existências.


(…)
Haja, pois, o que haja, ama.
Em plena cruz, não obstante o desprezo e a traição, o azorrague e a dor total, Jesus prosseguiu amando e até hoje, fiel ao postulado que elaborou como base do Seu ministério, continua amando-nos sem cansaço.

Antídoto ao ódio
O Amor, aliado à Justiça, é essencial. Porque o outro lado da moeda é isso de que todos estão querendo livrar-se: o ódio que promove a violência que atrai mais violência, o desencontro de sentimentos. Assim, “o xis do problema” não reside necessariamente nos regimes políticos e sociais, mas na índole do ser humano que os constitui, impõe e vive. Costumo afirmar: não há regime bom enquanto o homem for mau (desculpem o cacófato). Como é que um ser, na carne ou no etéreo, que ainda não tem devidamente demonstrado seguras condições para desfrutar de um clima de civilidade, é capaz de estabelecer uma vivência de fato solidária? Como, se no seu cerne reincide em não querer ouvir esses assuntos básicos? Sem eles, não pode existir um lugar que seja sem que a ferocidade da guerra (o Cavalo Vermelho — Apocalipse, 6:4) permaneça como o juiz perverso em todas as decisões. Se a sua Alma não for bafejada pela emoção pura de Amor e de Justiça (de maneira alguma confundam Justiça com vingança), ele vai sofismar, engabelar, iludir.

Ameaça ao status quo
Então, a urgência de vivermos o “Amai-vos como Eu vos amei”, de Jesus, é resultado do exemplo pessoal Dele: doou a Sua própria vida, submeteu-se à crucificação, prova de que portava um recado novo que punha em xeque interesses danosos a certa parte da humanidade. Portanto, o Missionário Celeste havia se transformado em uma ameaça ao status quo vigente e, ipso facto, foi pregado à cruz do sacrifício. Depois ressuscitou e ascendeu aos Céus. Por conseguinte, o Cristo deu a maior demonstração de Amor Fraterno. Consequência: Sua mensagem de Irmandade sem fronteiras espalhou-se pelo planeta, mesmo que, por vezes, tenha sido quase que negada, ao modelo do que se viu no Século das Guerras Religiosas: o 16, e nas inqualificáveis Cruzadas. Por isso, reitero, Jesus é uma conquista diária, uma descoberta permanente para os que têm sede de Saber, de Misericórdia, de Fraternidade, de Generosidade, de Liberdade e Igualdade, segundo a Lei Universal da Reencarnação. Por intermédio dela, Deus nos concede a oportunidade de, pelas vidas sucessivas, ir aprendendo a viver Suas Divinas Lições. Assim, embora tropeçando, todas as criaturas continuam a caminhada na direção Dele. E, ao citar Jesus, não me refiro ao Cordeiro quando aprisionado por restritas concepções terrenas, sejam filosóficas, religiosas, políticas, científicas, artísticas. Ele é um Libertador, jamais um prisioneiro. Sobrepaira a tudo. A Sua identidade com Deus é tamanha que se tornou — para a sobrevivência da espécie humana — o Revelador da primacial causa da penúria de Alma que ainda sofremos, tendo em vista a falta de nos amarmos uns aos outros da mesma forma com que Ele nos amou e ama. Aí vem a decisão para a boa trajetória civilizante que o Sublime Educador nos aponta no versículo 35 do capítulo 13 do Evangelho, consoante João: “Somente assim, se vos amardes uns aos outros como Eu vos tenho amado, podereis ser reconhecidos como meus discípulos”.
Eis a Política de Deus, a Política para o Espírito Eterno do ser humano.
É o recado que vem de Campinas/SP — cidade-sede da Proclamação do Novo Mandamento de Jesus, feita por Zarur —, desde o Sete de Setembro de 1959, e que não foi abafado nem extinto, porque é aquele que traz o tônus da Eternidade, porquanto o Novo Mandamento antes de ser de Jesus é de Deus, nosso Pai-Mãe.
Sigamos em frente! A vitória do Bem é certa. Deus, que é Amor, em verdade, está presente! E o Cristo vive, para sempre, em nossos corações!
Diz o velho Platão (427-347 a.C.): “O Amor é a alegria dos bons, a reflexão dos sábios, o assombro dos deuses”.

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