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Rev. André Buchweitz Plamer

EMANUEL: DEUS CONOSCO, MESMO QUANDO NÃO ENTENDEMOS

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 21 de dezembro de 2025 às 00:31
Por Rev. André Buchweitz Plamer 6 horas atrás
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Estamos no 4º Domingo do Advento, o último domingo antes do Natal. O tempo está se encurtando. As casas estão quase prontas, as luzes acesas, as expectativas altas. Tudo parece dizer: está chegando! A Igreja está em silêncio reverente, como quem prende a respiração diante de algo grandioso que está prestes a acontecer. As velas da Coroa de Advento estão quase todas acesas. Só falta a vela central, a vela branca, representa o Cristo, a luz de Cristo no mundo. A expectativa é intensa. O tempo da espera está chegando ao seu clímax.
O Advento, porém, nunca foi um tempo confortável. Ele não é romântico nem sentimental. É um tempo que nos confronta. Ele nos lembra que Deus vem, mas não vem do jeito que esperamos. Ele chega, mas não segundo a nossa lógica. Ele se faz presente, mas muitas vezes sem que entendamos plenamente seus caminhos.
Importante estar ciente que o Advento não é apenas um tempo de preparação externa. Ele é, sobretudo, um tempo de preparação do coração. A pergunta que ecoa neste domingo não é apenas “o Natal está chegando?”, mas sim: Quem é esse que está chegando? E o que a sua vinda provoca em nós?
Por sua vez o Salmista do Salmo 24 nos confronta logo de início: “Quem pode subir o monte do Senhor? Quem pode ficar no seu santo templo?” (Sl 24.3 – NTLH)”. A resposta do Salmista é categórica: “Somente aquele que é correto no agir e limpo no pensar, que não adora ídolos, nem faz promessas falsas. (Sl 24.3 – NTLH)”
Também o Profeta Isaías é chamado por Deus para que leve uma mensagem de consolo em meio ao desespero do rei Acaz, um rei cheio de medo, ele, Acaz poderia pedir qualquer sinal até mesmo quem sabe a ressurreição de alguém, mas ele temendo a Deus diz que não iria colocar o nome de Deus a prova. Mesmo assim Deus faz questão de dizer: estou contigo, Emanuel, Deus está conosco. Já o Apóstolo Paulo escreve a uma igreja chamada à santidade. Uma igreja plenamente mantida pela graça e certeza de que a Santidade de Cristo é o suficiente para nos manter. Entre os cristãos chamados a viver a santidade diz Paulo: “Entre essas pessoas estão vocês que moram em Roma, a quem Deus tem chamado para pertencerem a Jesus Cristo. (Rm 1.6)”. E esta santidade está fincada no Cristo o Deus vivo. Foi para os cristãos da igreja de Roma, mas também para nós que somos igreja também. Por sua vez o texto do Evangelho de Mateus nos apresenta José, um homem justo, confrontado com algo que ele não compreende. Algo que seria creio eu impossível compreendermos: Como pode uma mulher virgem ficar gravida sem ter relações com um homem. Uma tese impensável para o seu contexto. Contudo os textos se resumem ao fato: “Deus vem ao nosso encontro, mesmo quando não entendemos seus caminhos.” Ele vem. Ele age. Ele cumpre sua promessa. Por isso o nosso tema de hoje: “Emanuel: Deus conosco, mesmo quando não entendemos”. Ou seja, a promessa do começo ao fim, Jesus é a promessa visível, é Emanuel – Deus conosco.
Feito este arrazoado importante é precioso que, compreendamos que o Deus Bíblico se anuncia como sendo Deus que vem e reivindica o que é seu. É exatamente isso que o Salmo 24, testifica com uma poderosa afirmação que diz: “Ao Senhor Deus pertencem a terra e tudo o que nela existe.” (Sl 24.1 – NTLH). O nosso Deus se mostra, um Deus que não está distante dos seus, mas um Deus que fala da sua descida de Deus. Um Deus que mora com o seu povo. Um Deus que se declara como sendo o dono dos céus e da terra. O que é um fato. Ele é um é o dono de tudo. Contudo, Deus não está distante. Ele não é um espectador do mundo. Ele é o Senhor da história, o Criador que sustenta tudo. Mas então surge a pergunta que nos inquieta: “Quem pode subir o monte do Senhor?” (v.3) A resposta é exigente: “Quem tem as mãos limpas e o coração puro.” (v.4). Neste contexto somos lembrados que nós não nos encaixamos para subirmos até Deus. Neste sentido no Salmo 24 é mostrado que nele percebemos um grande problema impossível do ser humano resolver: ninguém de nós se encaixa plenamente nessa descrição. Por isso que também é preciso entendermos que o Advento, portanto, não é um tempo de autopromoção espiritual, mas de humilhação e espera. Por isso o Advento pode ser aceito como um tempo muito parecido e idêntico ao tempo da Quaresma. Tempo de espera. E então o salmo termina com um anúncio triunfal: “Abram bem os portões, abram os portões antigos, e entrará o Rei da glória.” (v.7). Quem é esse Rei? Quem é esse Rei da glória? “É Deus, o Senhor, forte e poderoso, o Senhor, poderoso na batalha. (v.8)” Tão logo, o Advento proclama: o Rei da glória está chegando. Mas Ele não vem montado em glória humana. Ele vem de maneira inesperada. Bem diferente do que muitos acham ideal.
Deus vem, é conosco, apenar da incredulidade – Isaías 7.10–17, fala que Deus mesmo vendo a incredulidade o Rei Acaz, faz uma promessa, promessa de estar junto com os que sofrem. Deus manda Isaías falar para o rei Acaz, um homem dominado pelo medo. Deus lhe oferece um sinal. Acaz recusa, fingindo piedade, mas na verdade demonstrando falta de fé. Mesmo assim, Deus não retira sua promessa: “A jovem ficará grávida e dará à luz um filho, que será chamado Emanuel.” (Is 7.14 – NTLH). Esta mesa fé é para nós. Uma fé cheia de esperança. Fé que nós, já sabemos que é real, Jesus é real, o Emanuel que significa: “Deus está conosco”. Após 700 anos, se tornou real, e hoje em 2025 caminhamos na certeza de que Deus está realmente conosco. Por isso o texto de Isaías para nós neste final de semana ensina algo fundamental: “Deus age mesmo quando o ser humano hesita, duvida ou não entende.” O texto de Isaías no faz entender que sinal não nasce da fé de Acaz, mas da fidelidade de Deus. O Advento nos lembra que a salvação não depende da nossa compreensão perfeita, mas da promessa firme do Senhor.
O foco neste sentido é ampliado na e para a vida da igreja, começa com os cristãos de Roma, na época do Apóstolo Paulo, mas também continua em nossos dias, para que tenhamos a certeza de que Deus que cumpre suas promessas essa é a Romanos 1.1–7. Paulo inicia sua carta afirmando que o Evangelho não é improviso: “Essa boa notícia foi prometida por Deus por meio dos seus profetas.” (Rm 1.2 – NTLH). Jesus não surge por acaso. Ele é: “descendente de Davi” “Filho de Deus com poder” (v.3–4) E Paulo deixa claro o propósito dessa vinda é: “para levar pessoas de todas as nações a crerem e obedecerem a ele.” (v.5). E serem o seu povo, digo que em Roma no tempo de Paulo e hoje, aqui na nossa época. Tão logo, em Cristo, somos levados a entender que o Advento não aponta apenas para um bebê na manjedoura, mas para o Senhor que chama, transforma e santifica. E Paulo lembra aos cristãos: “Vocês foram chamados para serem santos.” (v.7). A mesma santidade já anunciada por Deus mediante Moisés. Que fala que o povo será santo não por suas obras, mas pela Santidade do nosso Deus que é santo e nos transforma. Contudo, o Emanuel não apenas nos visita. Ele nos chama para viver sob o seu senhorio.
Mas o nosso Deus, é uma Deus que age no tempo certo e no tempo do que o mundo precisa da sua ação. Por exemplo temos José visitado por Deus mediante o seu anjo mensageiro que o faz entender no seu silêncio, conforme Mateus 1.18–25 que completude da graça de Deus é mostrada e revelada por meio e na vida das pessoas. Entres eles estão pessoas simples como José, chamado de homem justo no texto, um homem que foi escolhido para ser o pai terreno do Filho de Deus. Deus realmente vem ao nosso encontro.
Diz o texto que José, descobre que Maria está grávida. Segundo a lógica humana, tudo aponta para escândalo, vergonha e ruptura. Tão logo, o Evangelho Mateus nos diz: “José era um homem correto e não queria envergonhar Maria.” (Mt 1.19 – NTLH). José decide agir com justiça e misericórdia. Mas Deus intervém. “Não tenha medo de casar com Maria, pois o filho que ela espera foi concebido pelo Espírito Santo.” (v.20). O anjo não explica tudo. Ele apenas chama José à confiança. E então vem o anúncio: “Ela dará à luz um filho, e você deverá dar a ele o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos seus pecados.” (v.21). Por sua vez o Evangelista Mateus conecta tudo: “Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito.” (v.22).
Pensando nisto lhes convido a pensarem comigo nesta ilustração: Conta-se que, em uma pequena vila do interior, havia uma antiga tradição durante o inverno. Quando alguém da família precisava sair para uma viagem longa e perigosa, especialmente à noite, a pessoa que ficava em casa deixava uma luz acesa na janela. A luz não iluminava o caminho inteiro. Ela não afastava o frio, nem encurtava a distância, nem eliminava os perigos da estrada. Mas ela tinha um propósito muito claro: dizer a quem caminhava na escuridão que não estava sozinho. Neste contexto, certa vez, um pai precisou atravessar uma estrada longa, em meio à neblina e ao frio intenso. Ele contou depois que, por horas, caminhou sem saber exatamente onde estava. O medo, o cansaço e a dúvida o acompanharam o tempo todo. Mas, ao se aproximar de casa, ainda à distância, ele viu a pequena luz acesa na janela. Aquela luz não explicou tudo. Não respondeu às perguntas. Não eliminou o sofrimento da caminhada. Mas ela disse algo essencial: “Você não foi esquecido. Alguém espera por você.”
No Advento, Deus faz exatamente isso conosco. Ele não remove imediatamente nossas dúvidas, nossos medos ou nossas perguntas. Ele não nos poupa de todos os caminhos difíceis. Mas Ele acende uma luz na escuridão do mundo. Essa luz não é um objeto, nem uma ideia, nem um sentimento. Essa luz tem um nome: Jesus. O Emanuel não veio para explicar todos os mistérios da vida, mas para garantir algo muito maior: Deus está conosco. Na noite escura. Na dúvida de José. No medo de Acaz. Na espera da Igreja. E na nossa caminhada hoje. Em nossas incertezas: Deus continua conosco. Assim como aquela luz na janela, o Natal anuncia: não estamos sozinhos — Deus veio habitar entre nós.
Por isso podemos concluir que: “O nome Emanuel quer dizer: Deus está conosco.” (v.23). José não entende tudo. Mas ele obedece. Tão logo, o Advento nos ensina que fé não é ter todas as respostas, mas confiar no Deus que vem ao nosso encontro. É um crescimento diário e contante. Mas somente em Cristo Jesus, temos Deus está conosco. Não como gostaríamos. Não como esperaríamos. Mas como precisamos. Ele vem ao mundo marcado pelo pecado.
Ele entra na história humana. Ele assume nossa fragilidade. O Salmo anunciou o Rei da glória. Isaías proclamou o sinal da esperança. Paulo declarou o cumprimento da promessa. Mateus mostrou o Deus que age no silêncio e na obediência. E o nome desse Deus é Emanuel. Neste último domingo antes do Natal, somos chamados a abrir as portas: “Levantem-se, ó portões!” (Sl 24.7). Não as portas da casa apenas, mas as portas do coração. Porque o Emanuel não vem apenas para ser celebrado. Ele vem para reinar, perdoar, salvar e estar conosco — hoje, amanhã e por toda a eternidade. Amém!

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Rev. André Buchweitz Plamer 21 de dezembro de 2025 21 de dezembro de 2025
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