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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rev. André Buchweitz Plamer > “O DEUS QUE AGE NA HISTÓRIA PARA LIBERTAR E FAZER DE ESCRAVOS, FILHOS.”
Rev. André Buchweitz Plamer

“O DEUS QUE AGE NA HISTÓRIA PARA LIBERTAR E FAZER DE ESCRAVOS, FILHOS.”

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 28 de dezembro de 2025 às 06:56
Por Rev. André Buchweitz Plamer 7 horas atrás
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Queridos irmãos e irmãs em Cristo, “para mostrar que vocês são seus filhos, Deus enviou o Espírito do seu Filho ao nosso coração, o Espírito que exclama: “Pai, meu Pai.” (Gálatas 4.6)”. Por isso que o Natal não termina na noite do dia 24 de dezembro. A Igreja sabiamente prolonga essa celebração, porque o mistério da encarnação é grande demais para ser compreendido em apenas um culto, uma celebração. Por isso, neste Primeiro Domingo após o Natal, somos convidados a olhar novamente para o menino de Belém, mas agora com um olhar mais profundo, mais atento àquilo que Deus está realmente fazendo na história. Não olhamos mais na perspectiva da vinda apenas, mas como essa vinda influenciou, influência e influenciará o mundo. Pois Deus definitivamente em Cristo mostra a sua face visível para a humanidade. Cristo é Deus encarnado.
Neste sentido, na noite de Natal contemplamos a luz, os anjos e os cânticos, por sua vez agora somos convidados a enxergar o caminho que essa luz percorre dentro de um mundo escuro. O menino Jesus não nasce em um conto de fadas. Ele nasce em uma história marcada por impérios, violência, injustiça e medo. E é exatamente aí que Deus age.
Ao celebrarmos o Primeiro Domingo após o Natal, um tempo especial do Ano da Igreja, ainda vemos cintilar as luzes dos enfeites e nossa alma pela palavra e naturalmente pela ação do Espírito Santo começa a entoar cânticos que glorifiquem o Deus Conosco. Ou como a peça musical do Compositor Luterano: Johann Sebastian Bach , que compôs : “Jesus Bleibet Meine Freude” (Jesus a Alegria dos homens – que segundo uma tradução do alemão via Google tradutor (infelizmente não sei falar Alemão), diz que a letra é: “Jesus continua sendo minha alegria, o conforto e a força do meu coração, Jesus afasta todo o sofrimento, Ele é a força da minha vida, o deleite e a luz dos meus olhos, o tesouro e a felicidade da minha alma; Portanto, não deixarei Jesus sair do meu coração e da minha vista.”
Assim também a igreja cristã creio deve entender quem é Jesus e se alegrar pelo nascimento de Jesus. Por isso, a mensagem deste domingo nos conduz a um passo além da cena serena do presépio. Ela nos convida a contemplar o Deus que não apenas nasce na história, mas age dentro dela — um Deus que entra no drama humano, enfrenta a violência, o medo, a opressão e a morte, para libertar e transformar.
Pois me acompanhem, e entendermos que o Primeiro Natal, foi muito diferente do que hoje é tido por Natal, onde as pessoas comem e bebem como se não tivesse amanhã, é provável que ainda hoje tem alguns de ressaca de tanto que beberam ou comeram. Isso não é natal, o ato de comer e beber até não poder mais não é natal e não tem nada de Natal. Isso é glutonaria.
O Natal é outra coisa. No Primeiro Natal não teve as celebrações de comes e bebes, não de Ceia de Natal, mas um Rei que nasceu, e na simplicidade da época Deus se tornou visível. Os festejos foram os céus se mostrarem ao mundo na voz dos anjos a proclamar que em Belém nasceu Jesus, o Messias, o nosso Salvador. Alguns poucos são citados na bíblia que foram comunicados do nascimento. Estes perceberam, correram para celebrar quem é o menino na manjedoura. O Rei! Tão logo, o Natal não é apenas um evento bonito do passado. Ele é o anúncio de que Deus intervém na história concreta, em contextos reais, marcados por injustiça e sofrimento. O menino Jesus nasce em um mundo dominado por impérios, ameaçado por reis violentos, cercado por perseguição e exílio. E é exatamente ali que Deus age.
O tema que nos orienta hoje é profundamente bíblico e evangelicamente consolador: “O Deus que age na história para libertar e fazer de escravos, filhos.” Os textos escolhidos revelam um fio condutor claro: O Salmo 111 proclama as obras poderosas de Deus na história. Isaías 63 recorda o Deus que liberta seu povo da escravidão. Gálatas 4 anuncia que, em Cristo, Deus nos faz filhos e herdeiros. Mateus 2 mostra esse Deus agindo silenciosa, porém decisivamente, na história de Jesus, protegendo o Salvador para que a salvação se cumpra. Hoje, somos chamados a reconhecer: o mesmo Deus que agiu no passado continua agindo hoje, libertando-nos do medo, do pecado e da morte, e nos chamando não mais de escravos, mas de filhos amados.
É importante que entendamos que o Deus que age na história: não um Deus distante. Vejamos, o Salmo 111 começa com um cântico de louvor: “Como são maravilhosas as coisas que ele faz! Todos os que se alegram por causa delas querem entendê-las..” (Sl 111.2).
O salmista não louva ideias abstratas, mas atos concretos de Deus. Ele recorda que o Senhor revelou sua justiça, seu poder e sua fidelidade por meio de ações históricas. Deus age, intervém, entra na história do seu povo. Também em nossa história, basta refletirmos um pouco, veremos que em 2025, está recheada de coisas linda de dignas de louvor. Claro que nem sempre nos damos conta. Mas, Deus agiu na minha e sua vida. Prova: Aqui estamos.
Interessante entendermos que para a fé luterana, isso é fundamental percebermos e reconhecermos que Deus vem, age, transforma e nós vivemos pela fé. Não cremos em um Deus distante, preso ao céu, indiferente à realidade humana. Cremos no Deus encarnado, que se revela por meio de sua Palavra e de seus atos salvadores. O Salmo afirma: “O Senhor mostrou o seu poder ao povo de Israel quando lhe deu as terras de outras nações.” (Sl 111.6). Aqui o Salmista nos leva a recordar dos grandes feitos de Deus em favor dos seu povo. Aqui está a memória da libertação, do Êxodo, da ação concreta de Deus em favor de um povo escravizado. Esse mesmo Deus é aquele que agora, no Natal, age de modo ainda mais profundo: não apenas libertando politicamente, mas libertando do pecado e da morte. O louvor nasce quando o povo reconhece: Deus age por nós e não contra nós.
Num mundo que gosta de escravizar as pessoas, neste mundo Deus vem e liberta escravos: memória que sustenta a fé. Essa ação libertadora aparece de forma clara em Isaías 63.7–14. O profeta relembra os atos misericordiosos do Senhor, o profeta diz: “Anunciarei o amor de Deus, o Senhor, e darei graças por tudo o que ele tem feito; pois o Senhor nos abençoou ricamente, ele mostrou grande bondade para com o seu povo por causa da sua compaixão e do seu grande amor.” (Is 63.7). O profeta Isaías recorda o Êxodo não como nostalgia, mas como fonte de esperança. Ele mostra que Deus viu o sofrimento do povo, ouviu seu clamor e desceu para libertá-lo. “Quem os salvou foi ele mesmo, e não um anjo ou qualquer outro mensageiro. Por causa do seu amor e da sua compaixão, ele os salvou. E todos os dias, ano após ano, ele os pegava e carregava no colo.” (Is 63.9).
Aqui encontramos uma verdade profunda que se cumpre plenamente em Cristo: Deus sofre com o seu povo. Ele não observa a dor humana de longe; Ele entra nela. Essa palavra ecoa no Natal. O Deus que libertou Israel da escravidão do Egito agora nasce como uma criança pobre, vulnerável, perseguida. Ele se solidariza com toda forma de sofrimento humano. Jesus é Deus conosco. Isaías também diz: “Foi assim, ó Senhor, que guiaste o teu povo e conseguiste para ti mesmo um nome famoso.” (Is 63.14). Tão logo é importante sabermos que: Deus age para libertar, mas também para revelar quem Ele é: um Deus fiel, misericordioso e salvador.
Mas Deus não liberta apenas o ser humano da escravidão terrena, mas do pecado, morte, diabo, e da nossa carne, desta escravidão ele nos fez libertos e nos fez seus filhos: o coração do Evangelho. A mensagem que salva. Neste sendo o ponto alto da mensagem deste domingo está em Gálatas 4.4–7, um dos textos mais belos da teologia paulina, diz Paulo: “Mas, quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei” (Gl 4.4).
Aqui, Paulo é categórico e conecta diretamente o Natal com a nossa libertação. O nascimento de Jesus não é um detalhe sentimental; é o centro do plano de Deus.
Cristo nasce “sujeito à Lei” para nos libertar da escravidão da Lei. Ele assume nossa condição para nos dar uma nova identidade. Diz Paulo: “Para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus..” (Gl 4.5).
Eis o Evangelho puro: não somos mais escravos, somos filhos. Não vivemos mais dominados pelo medo, pela culpa ou pela condenação. Paulo continua e nos instiga a crermos que: “… para mostrar que vocês são seus filhos, Deus enviou o Espírito do seu Filho ao nosso coração, o Espírito que exclama: “Pai, meu Pai.”” (Gl 4.6).
Aqui vemos a ação contínua de Deus na história pessoal de cada cristão. O mesmo Deus que agiu no Êxodo, no nascimento de Jesus e na cruz, agora age em nós por meio do Espírito Santo, fazendo-nos clamá-lo de: “Aba, Pai!” Essa é a maior libertação: pertencer a Deus como filhos amados.
O mundo não quer saber disso, pois está mergulha no pecado, mas o nosso Deus que age mesmo em meio à violência e ao medo, se mostra um Deus ativo. Ao lermos o Evangelho de Mateus 2.13–23, vemos uma face menos romantizada do Natal. Logo após o nascimento de Jesus, vemos perseguição, violência e morte.
Herodes, movido pelo medo de perder o poder, manda matar crianças inocentes. José deve fugir para o Egito e proteger o Messias, isso também já estava previsto: “E eles ficaram lá até a morte de Herodes. Isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito por meio do profeta: “Eu chamei o meu filho, que estava na terra do Egito.”” (Mt 2.15). Aqui aprendemos algo essencial: Deus não promete uma história sem sofrimento, mas promete agir dentro dela.
Vejamos, mesmo em meio à violência de Herodes, Deus age: Ele avisa José em sonho. Ele protege o menino Jesus. Ele conduz a história para que as Escrituras se cumpram. “Do Egito chamei o meu Filho.” (Mt 2.15)
O Deus que libertou Israel do Egito agora traz de lá o seu Filho. A história se repete, mas agora de forma definitiva. Jesus é o novo Israel, o verdadeiro Filho, aquele que trará libertação final. Deus age silenciosamente, muitas vezes invisível aos olhos humanos, mas sempre fiel às suas promessas. Podemos lembrar as palavras de Êxodo 3, quando Deus diz a Moisés: “— Eu tenho visto como o meu povo está sendo maltratado no Egito; tenho ouvido o seu pedido de socorro por causa dos seus feitores. Sei o que estão sofrendo. Por isso desci para libertá-los do poder dos egípcios e para levá-los do Egito para uma terra grande e boa.” (Êx 3.7-8). Todos os fatos e atos são conectados em Jesus. No Natal, Deus não apenas “desce” simbolicamente — Ele nasce, assume carne e sangue. O mesmo Deus do Êxodo agora caminha entre nós.
Tão logo, neste Primeiro Domingo após o Natal, a Palavra de Deus nos convida a olhar para a história — não apenas a história bíblica, mas a nossa própria história — e reconhecer: Deus age. Ele age para libertar. Ele age para salvar. Ele age para transformar escravos em filhos.
No menino da manjedoura, vemos o Deus que entra na história para nos dar uma nova identidade. Não somos mais escravos do pecado, do medo ou da morte. Em Cristo, somos filhos. E como filhos, vivemos na esperança, na confiança e na certeza de que Deus continua agindo em nosso favor.
Que o Espírito Santo grave essa verdade em nossos corações: O Deus que nasceu por nós é o Deus que nos libertou e nos fez seus filhos. Amém!

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Rev. André Buchweitz Plamer 28 de dezembro de 2025 28 de dezembro de 2025
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Por Rev. André Buchweitz Plamer
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