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Rev. André Buchweitz Plamer

“O REI DA PAZ, O NOVO COMEÇO E A VIDA QUE BROTA EM CRISTO.”

Rev. André Buchweitz Plamer
Ultima atualização: 6 de dezembro de 2025 às 18:03
Por Rev. André Buchweitz Plamer 4 horas atrás
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Queridos irmãos e irmãs em Cristo, graça e paz. Diz a Palavra de Deus que: “Alguém está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para ele! (Mateus 3.3)”
O Segundo Domingo de Advento nos convida a voltar ao olhar para a promessa de Deus, para a vinda de Cristo e para o chamado ao arrependimento. A própria mensagem do profeta João Batista é uma mensagem para o arrependimento. E fica claro que o arrependimento não é só da boa para fora, mas é também acompanhado de mudanças e atitudes. Por isso, Advento não é apenas um tempo de preparação para celebrar o nascimento de Jesus, mas também uma preparação espiritual para a Sua segunda vinda, quando Ele virá não mais como criança na manjedoura, mas como Rei glorioso.
Hoje, nossa celebração ganha um brilho ainda mais especial: por exemplo em Macapá hoje teremos o batizado de três crianças, que terão em suas vidas um começo pleno na caminhada de fé. E o Sacramento do Batismo se encaixa perfeitamente com o tema do Advento. Porque Advento é sobre novos começos, e o Batismo é o maior e mais profundo novo começo que um ser humano pode receber. Como diz o texto de 1 Pedro 3.21-22: “Aquela água (Pedro estava se referindo ao dilúvio e a Arca onde Noé e sua família estava e foram Salvos) representava o batismo, que agora salva vocês. Esse batismo não é lavar a sujeira do corpo, mas é o compromisso feito com Deus, o qual vem de uma consciência limpa. Essa salvação vem por meio da ressurreição de Jesus Cristo, 22que foi para o céu e está do lado direito de Deus, governando os anjos, as autoridades e os poderes do céu.”


Por isso os convido a acompanhar comigo que os quatro textos deste final de semana constroem uma mesma mensagem: O Salmo 72 apresenta o Rei da justiça e da paz. Já o texto de Isaías 11 anuncia o renovo que brota onde só havia morte. Enquanto o texto de Romanos 15 fala da esperança e unidade que Cristo traz. E finalizaremos com o texto de Mateus 3 nos chama ao arrependimento e à preparação. Contudo me parece bem adequado o tema: “O Rei da Paz, o Novo Começo e a Vida que Brota em Cristo”.


E tudo isso se junta diante de nós hoje para entendermos que: — o Rei que vem; — o renovo que brota; — a esperança que nos sustenta; — a conversão que nos transforma; — a vida nova que nasce no batismo. Vamos, então, aprofundar cada uma dessas riquezas.


Por isso neste Salmo Messiânico, nos fala de um Rei Justo, onde o seu Reino é de Justiça e Paz – Salmo 72.1-7, por isso o Salmo 72 é uma oração por um rei justo. Mas é muito mais que isso. É um salmo messiânico, que aponta para o governo perfeito de Cristo. O salmo 72.4, diz: “Que o rei julgue os pobres honestamente! Que ele ajude os necessitados e derrote os que exploram o povo!” O mundo clama por isso. E nós também clamamos. Pois perante as injustiças somente Jesus pode nos auxiliar. Somente ele pode nos dar Paz. Pois, aqui cabe lembrar que vivemos dias de violência, injustiça, desigualdade, corrupção, guerras e divisões. O salmista descreve o tipo de Rei que o mundo precisa — e Deus o envia em Cristo. Por exemplo, ano que vem teremos eleições, novamente aqui no Brasil, mas também entendemos que isso de nada adiante se Deus não estiver no comando desta grande nação. É preciso temor a Deus. E se o Reino de Deus em Cristo estiver entre nós e em nós tudo fica mais fácil.


Vejam as marcas desse reinado do Rei Jesus: Ele julga com justiça — não com favoritismo. Ele defende o fraco — não os poderosos. Ele salva o necessitado — não os autossuficientes. Ele esmagará o opressor — não poupará o mal. Em Seus dias florescerá a paz como a chuva que rega a terra. Esse é o Reino no qual somos colocados através do Batismo. Batismo não é água simples, mas o lavar regenerador do Espírito Santo.


No batismo das crianças, vemos algo profundo: não é a criança que entra no Reino, é o Reino que entra na criança. É Cristo que mora no coração do batizado. Não é ela que escolhe esse Rei; é o Rei que a escolhe. Assim como Deus escolheu Davi, Jeremias, João Batista… Deus escolhe crianças, adultos, hoje, e é dever dos pais levar as crianças ao batismo para que desde pequenos vem a crescer na fé. Deus nos escolheu quando nós fomos batizados. E continuará sendo sempre Jesus quem nos escolhe, nunca o ser humano. O reinado de Cristo é um reinado que começa no coração — e no Batismo, o coração é tocado pela água e pela Palavra, abrindo-se para o governo amoroso desse Rei.


Com Jesus fica claro que à Vida Onde Parecia existe a Morte – Isaías 11.1-10. O profeta Isaías anuncia que: “Virá um descendente do rei Davi, filho de Jessé, que será como um ramo que brota de um toco, como um broto que surge das raízes”. Jessé era o pai de Davi. O povo de Judá parecia uma árvore cortada, um tronco morto. A monarquia davídica estava arruinada, a esperança parecia perdida. Para entender isto basta ler o livro das Crônicas dos reis, lá nos mostra exatamente a ruína dos governantes que se afastaram de Deus. Mas Deus não esquece Suas promessas. Do tronco morto, brota uma vida nova.


Queridos, isso fala diretamente para nós. Quantas vezes nossa vida parece um tronco cortado? Quando perdemos alguém; quando a fé esfria; quando o pecado machuca; quando o medo paralisa; quando a família enfrenta dificuldades; quando a alma se sente seca; quando a esperança parece distante.


Mas Isaías nos lembra que: Deus faz brotar vida onde os homens só enxergam morte. E essa vida não é qualquer vida: é vida cheia do Espírito Santo.


O Renovo — Cristo — traz: sabedoria, entendimento, conselho, força, conhecimento e temor do Senhor.


No batismo, esse mesmo Espírito é derramado sobre elas. Não porque compreendam; não porque decidam; não porque mereçam — mas porque Deus prometeu. Em Atos 2.39, Pedro diz: “Pois essa promessa é para vocês, para os seus filhos e para todos os que estão longe, isto é, para todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar.”


O renovo de Deus alcança também o recém-nascido, o bebê que ainda não sabe falar, alcança o adulto, Jesus nos alcança, porque a salvação é dádiva e não conquista. E o texto ainda descreve um mundo totalmente transformado: — o lobo pastando com o cordeiro; — a criança brincando com a serpente; — a natureza restaurada; — a paz absoluta. Ainda esperamos este mundo pleno de paz, mas enquanto isso, continuamos na Palavra e Sacramentos. Isso não é apenas poético; escatológico. Aponta para o Reino final, para a nova criação que Cristo trará em Sua segunda vinda. E a pergunta é: Como fazemos parte dessa nova criação? Resposta: Pelo Batismo somos unidos ao Renovo. Pelo Batismo somos enxertados na videira verdadeira. Pelo Batismo começamos a viver essa nova vida que um dia veremos plena na eternidade. E após o Batismo continuamos ouvindo a Palavra para crescermos nesta Palavra.


Todas estas verdades nos geram a Esperança que Forma a Comunidade, a vida em união com Cristo Jesus. E em Romanos 15.4-13, o apóstolo Paulo escreve aos cristãos de Roma, uma igreja formada por judeus e gentios, culturas diferentes, tradições diferentes, expectativas diferentes.


E ele diz: “Porque tudo o que está nas Escrituras foi escrito para nos ensinar… (Romanos 15.4a).” A Escritura nos foi dada para nos sustentar na esperança. Nos mostrar o caminho da verdade. Paulo continua: “Deus, que é quem dá paciência e coragem, ajude vocês a viverem bem uns com os outros (Romanos 15.5a).”


Ou seja, a unidade da igreja não nasce da nossa capacidade de acordo, mas da consolação das Escrituras e da ação do Espírito. Paulo conclui com uma bênção: “Que Deus, que nos dá essa esperança, encha vocês de alegria e de paz. (Romanos 15.13a).” E aqui há três palavras chaves: esperança, alegria e paz.


A esperança nasce da promessa de Deus. A alegria nasce da salvação recebida. A paz nasce do governo de Cristo em nós. E isso nos leva novamente ao batismo das crianças. Qual é o desejo de Deus para elas? Exatamente o que Paulo diz: alegria, paz, esperança. Paulo afirma que Cristo veio para acolher tanto judeus quanto gentios. Isso significa: a graça alcança todas as idades, todas as culturas, todos os povos — também as crianças. Porque a salvação é dom, não obra humana. Se dependesse da vontade, da compreensão ou da decisão, ninguém seria salvo. Mas depende da graça que nos alcança quando ainda somos pequenos.


E essa graça está visível em cada batismo. Visto que enquanto a igreja faz o seu papel está Preparando o Caminho – conforme a Pregação de João Batista (Mateus 3.1-12), onde João Batista surge no deserto com uma pregação forte: “— Arrependam-se dos seus pecados porque o Reino do Céu está perto! (Mateus 3.2).”


A mensagem de João combina perfeitamente com o Advento, pois Advento é um tempo de arrependimento e espera do Senhor. João chama atenção dos fariseus e saduceus. A religiosidade deles era externa, ritualística, baseada em aparência. Eles confiavam na descendência de Abraão, mas não tinham o coração convertido. E João declara: “Façam coisas que mostrem que vocês se arrependeram dos seus pecados. (Mateus 3.8).” Isto é: arrependimento verdadeiro; mudança de mente; abandono do pecado; transformação de vida; abertura para a ação do Espírito.


Depois João anuncia:
“Eu os batizo com água para mostrar que vocês se arrependeram dos seus pecados, mas aquele que virá depois de mim os batizará com o Espírito Santo e fogo. (Mateus 3.11).” João prepara. Jesus realiza. João anuncia.


Jesus cumpre. O batismo cristão não é o de João. É o batismo de Jesus: que perdoa pecados, salva, dá o Espírito Santo, nos une à Sua morte e ressurreição.


Então, quando a água unida a Palavra tocar a cabeça da criança ou de um adulto que nunca tenha sido batizado em nome do Deus Triúno, e quando a Palavra for proclamada, quando a igreja orar, o que realmente acontece é que Cristo está agindo. Ele está recebendo essa criança em Seus braços, como fez com tantas na Galileia. Ele está colocando Seu nome sobre ela, assim como Deus colocou Seu nome sobre Israel.


Agora pense: que melhor preparação para o Advento existe do que ver Deus criando vida nova diante dos nossos olhos?


Conta-se a história de um pequeno vilarejo que sofreu uma grande guerra. Quando tudo terminou, a terra estava destruída. Nada crescia. Nem mesmo grama. Um silêncio pesado pairava sobre o lugar — a morte tinha deixado suas marcas. Certo dia, um grupo de crianças caminhavam com sua professora, pelo campo devastado. Uma delas perguntou: — Professora, será que um dia este lugar vai ter vida de novo? A professora olhou em volta. Tudo parecia perdido. As árvores eram apenas troncos queimados. Mas ela disse: — Eu não sei o que nós podemos fazer… mas sei o que Deus pode fazer. Então ela se abaixou, cavou a terra seca, e plantou uma pequena semente.


Os anos passaram. A guerra foi esquecida. O vilarejo foi reconstruído. E onde antes havia apenas cinzas e destruição, agora havia um campo florido. Um jardim lindo. Tudo nasceu daquela semente aparentemente insignificante que Deus fez brotar.


Assim é Cristo: Ele é a semente plantada no mundo quebrado. Assim é a Palavra: ela germina onde menos esperamos. Assim é o Batismo: uma semente da fé é plantada no coração da criança. E Deus, no Seu tempo, fará essa semente crescer.


Por isso podemos concluir dizendo que neste Segundo Domingo de Advento, Deus falou conosco através de quatro grandes testemunhas: O salmista nos mostrou o Rei da justiça e da paz. Isaías nos mostrou o Renovo que brota onde ninguém esperava. Paulo nos chamou à esperança, à alegria e à comunhão. João Batista nos conclamou ao arrependimento e à preparação. Tudo isso converge em Cristo. Que é O Rei da Paz, o Novo Começo e a Vida que Brota em Cristo. Amém!

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Rev. André Buchweitz Plamer 6 de dezembro de 2025 6 de dezembro de 2025
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Por Rev. André Buchweitz Plamer
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