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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Ivonete Teixeira > CULTURA WOKE
Ivonete Teixeira

CULTURA WOKE

Ivonete Teixeira
Ultima atualização: 2 de novembro de 2024 às 23:30
Por Ivonete Teixeira 8 meses atrás
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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Termo originado nos Estados unidos da América, a cultura “woke” se refere à conscientização e sensibilidade para questões sociais e políticas, especialmente aquelas relacionadas a justiça racial, desigualdade, discriminação de gênero, direitos LGBTQIA+, e outras formas de opressão. O termo “woke” significava “acordado” ou “desperto”, no sentido de estar ciente e vigilante em relação às injustiças sociais.
No entanto, ao longo do tempo, “woke” começou a ser utilizado de maneira pejorativa por alguns críticos, que o associam ao que percebem como uma postura exageradamente e politicamente correta ou ativismo social extremo, onde se acredita que as ações ou discursos possam ser excessivamente moralistas ou que geram divisões. Para essas pessoas, a cultura “woke” pode ser vista como uma ameaça à liberdade de expressão ou como uma forma de censura cultural.
Por outro lado, há os defensores desse estilo de vida; para eles, a cultura “woke” representa um progresso importante no combate às desigualdades e na promoção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Eles veem o termo como uma chamada à ação para enfrentar e corrigir injustiças, promovendo empatia e responsabilidade social.
Parece que o século XXI é um palco de degladiações entre culturas tradicionais e novas maneiras de ver, viver e compreender a vida em sociedade. Tudo que foi valor sólido parece estar sendo posto à prova de maneira a ser criticado, ridicularizado e considerado mesmo ultrapassado, ofensivo, fadado ao ostracismo.
Em todas as épocas das sociedades humanas, o velho e o novo sempre se estranharam e se degladiaram, durante muito tempo as oligarquias sociais e econômicas ditaram as regras culturais de forma impositiva e comportamentos que fugissem ao trivial, ao costumeiro, ao consuetudinário era visto de soslaios, era combatido, e por muitas vezes era extirpado pela força.
O amor no mundo antigo era entre os iguais e entenda-se ‘os iguais” como o mundo dos homens, uma vez que mulheres e crianças não tinham a mesma consideração de valor e importância sociais, posto que os iguais eram guerreiros e as mulheres eram úteros para gerarem outros iguais.
No século I da era Cristã, os conceitos culturais começaram a ser reestruturados, e séculos e séculos se passaram até que os agentes humanos fossem vistos e valorizados não só entre os nobres das cortes dos Reinos mas entre os simples plebeus também. A expectativa de vida etária também foi sofrendo alteração nesse decorrer temporal, onde velho se podia ser aos quarenta, depois aos cinquenta, aos sessenta e nos dias atuais os centenários se multiplicam entre nós, desafiando essa cultura do que seja um ser velho ou velha, idos ou idosa.
Mas é preciso fazer um parêntese nos tempos atuais; pelo advento da web, o mundo estreitou-se ainda mais como uma aldeia global, onde a informação, em tempo real circula e no entanto nunca se viveu tanta desinformação, tanta deturpação de valores e padrões, onde, os donos do mundo atual, os oligopólios modernos, editam e manobram as massas a seu bel prazer e interesses.
Apesar disso, inverter princípios basilares da sociedade como por exemplo a célula mater de uma sociedade que é a família, tirar ou reinventar papéis solidificados pelas culturas anteriores como os elementos centrais da família: pai, mãe, filho, avós, irmãos, primos, parentesco definido, ancestralidade preservada, pontos tão fundamentais para a solidez de um povo ou nação. Alterar tais papéis para quê? Qual intuito? Quem será beneficiado a longo prazo, pois, uma geração é alterada em vinte anos de novos paradigmas, de novas hermenêuticas.
Se olharmos para a sociedade asiática da política de um filho único e os desdobramentos que tal sociedade experimentará no longo prazo demonstra as consequências para as futuras gerações.
Em algumas aldeias alemãs, por exemplo a população infantil é zero sujeitos e como ficará a descendência desse povo, dessa nação caso os conceitos sejam totalmente alterados?
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra, somos seres complexos sim, temos liberdade de ser e viver como melhor nos aprouver, entretanto se uma cultura tentar sobrepujar a outra, se concepções de gênero, de crenças, de modelo sócio econômico e político for sendo imposto aos poucos ou através de novos oligopólios, poderemos estar diante de um perigo iminente de destruição da espécie humana e de surgimento de vida artificial, como nos filmes hollywoodianos, onde uma minoria humana servirá seu exército de robôs.
Pode parecer ficção científica o que estou analisando aqui, mas, se até em nossa documentação pessoal, ao invés de registros gerais com nomes de pessoas e títulos de pai e mãe, tivermos códigos de espécies ou títulos aleatórios como genitor 1 e genitor 2, por exemplo; nascidos humanos naturais ou ensaios de provetas a partir de células criadas em laboratórios, cujos códigos e letras e números serão nossa base de fabricação…
Cultura woke, cultura tradicional, cultura do bem, cultura do mal, sopa de culturas irão desenhar ou redesenhar a humanidade dos próximos milênios. Levamos dois milênios para chegar onde estamos, de guerras em guerras fomos nos ajustando, nos eliminando, nos perdendo e nos achando.
A vida Planetária é maior que a vida humana, a Terra enquanto Planeta é um organismo vivo e as consequências de bem viver ou mal viver será sentida principalmente por nós, terráqueos que aparecemos nesse Planeta desse Sistema Solar praticamente ontem em sua história evolutiva.

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Ivonete Teixeira 2 de novembro de 2024 2 de novembro de 2024
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Por Ivonete Teixeira
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Professora, historiadora, coach practitioner em PNL, neuropsicopedagoga clínica e institucional, especialista em gestão pública.
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