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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > O gato do outro lado – uma invenção da CEA/EQUATORIAL
ColunistaVicente Cruz

O gato do outro lado – uma invenção da CEA/EQUATORIAL

Vicente Cruz
Ultima atualização: 9 de dezembro de 2023 às 22:20
Por Vicente Cruz 2 anos atrás
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O consumidor de energia elétrica do Estado do Amapá vive o seu pior pesadelo desde que começou a desfrutar desse importante serviço público. As querelas entre consumidor e fornecedor sempre fizeram parte dessa relação de consumo com a empresa reclamando das inadimplências e “gatos” (furto de energia) praticadas pelo consumidor e este reclamando do preço da tarifa e da qualidade do serviço. Com a recente privatização da Companhia de Eletricidade do Amapá, sua sucessora, a CEA/EQUATORIAL, deu uma piorada no que era ruim e, pasmem, inovou. A inovação agora é que o “gato” está do outro lado. É o fornecedor que lesa o bolso do consumidor com suas artimanhas tecnológicas impossíveis de se impugnar na via administrativa. O máximo que o consumidor consegue é parcelar o pagamento da grave lesão ao seu bolso. É um quadro dantesco!

O ordenamento jurídico brasileiro tem uma das mais importantes legislações protetivas do consumidor que é o festejado Código do Consumidor. Esse importante instrumento de defesa do cidadão, afinal, todos somos consumidores, como bem disse John Kennedy, ao proclamar nos Estados Unidos os direitos do consumidor, é a arma que temos contra a CEA/EQUATORIAL. A estratégia utilizada pela concessionária é massacrante. Ela vai até o consumidor e lavra um Termo de Ocorrência de Inspeção (TOI) que, ordinariamente, resulta numa constatação de irregularidade e provoca uma revisão de faturamento. Esse documento é como se fosse uma sentença judicial para o usuário, visto que é impossível impugná-lo na via administrativa. O que resta ao consumidor é parcelar o pagamento da lesão sofrida. Seu último recurso, então, é a via judicial que, felizmente, tem amparado o consumidor honesto e aplicado as sanções ao fornecedor desonesto.  

A grande novidade da CEA/EQUATORIAL é que na operação de substituição de medidores, quando solicitada pelo consumidor ou feita de ofício pela empresa, o novo medidor sempre fatura a maior o consumo de energia do usuário. E a discrepância é gigante. Esse gap vem sempre numa fatura exorbitante chamada de revisão de faturamento, recheada de fundamentações legais. Assim, há uma inversão no processo de desavença entre o consumidor e o fornecedor. Antes, o “gato” ou furto de energia era feito pelo consumidor se utilizando de artifícios criminosos. Agora, o “gato” é feito pela concessionária que instala um “novo” medidor que sempre corrige para maior a fatura do usuário, numa premissa duvidosa de que todos os medidores anteriores favoreciam o consumidor medindo a menor. Só que nesse processo o consumidor não pode lavrar um Termo de Ocorrência de Inspeção (TOI) contra a concessionária ou suspender sua energia. A batalha é desigual.

 Os dissabores dos consumidores com os serviços de distribuição e comercialização da CEA/EQUATORIAL tem uma dimensão que precisa ser enfrentada pelos órgãos de controle e de defesa do consumidor. O PROCON tem feito a sua parte instaurando os procedimentos e aplicando as sanções cabíveis, no entanto poderia fazer muito mais. A Promotoria de Defesa do Consumidor não tem atuado como deveria e como comumente faz o Ministério Público em outras questões até menos relevantes. O IPEM também não tem atuado para fazer a aferição dos medidores e certificar se estão dentro dos padrões exigidos. A ALAP precisa focar mais no que pode resolver e não naquilo que é puro delírio político. Enfim, há um corpo mole das instituições que favorece a CEA/EQUATORIAL. Caso não haja providências o “gato” da CEA/EQUATORIAL miará por muito tempo levando o pobre consumidor à bancarrota.

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