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A Gazeta do Amapá > Blog > Polícia > Polícia Civil indicia por falsa comunicação de crime uma mulher que afirmou ter sido torturada, estuprada e mantida em cativeiro por membros de uma facção criminosa
Polícia

Polícia Civil indicia por falsa comunicação de crime uma mulher que afirmou ter sido torturada, estuprada e mantida em cativeiro por membros de uma facção criminosa

Redação
Ultima atualização: 20 de junho de 2019 às 00:00
Por Redação 6 anos atrás
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A Polícia Civil do Amapá, através da Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher (DCCM), finalizou as investigações do Inquérito Policial referente a uma mulher grávida, de 22 anos de idade, que teria sido sequestrada, estuprada coletivamente e mantida em cárcere privado.

De acordo com a delegada Sandra Dantas, titular da DCCM, Diovana da Costa Lopes (suposta vítima) planejou todo o ocorrido, mentindo sobre o sequestro, as ameaças, o cativeiro e o estupro; tudo isso porque presenciou o ex-marido com outra mulher, e, após brigarem, ela prometeu se vingar dele. Diovana será indiciada for falsa comunicação de crime.

“No dia 06 desse mês, o ex-marido da Diovana, ao receber fotos de que ela estaria sendo mantida em cativeiro, sendo ameaçada, estuprada e torturada por membros de uma facção criminosa, procurou a 4ª Delegacia de Polícia da Capital e denunciou o ocorrido. Ele disse aos policiais que, no dia anterior, deixou ela na Unidade Básica de Saúde (UBS) Lélio Silva, na Zona Sul de Macapá, para fazer o pré-natal. De acordo com as investigações, após sair da UBS, Diovana foi até a casa de um amigo, vendeu uma aliança e comprou um chip, combinando com ele que deveria ficar amarrada dentro do banheiro com uma faca ameaçando-a. O amigo aceitou e fez o que ela pediu, produzindo fotos. Após isso, ela enviou as mensagens e fotos para o ex-marido”, destacou a delegada.

Diovana não apresentou nenhum sinal de cortes, aranhões ou hematomas. Os laudos periciais deram todos negativos, tanto de conjunção carnal quanto o libidinoso. O local onde ela disse que ficou em cativeiro era um banheiro de madeira, pertencente ao amigo dela. Todas as diligências necessárias foram realizadas.

“Fizemos diligências na casa, localizada no Abacate da Pedreira, onde ela pediu ajuda. A senhora que a ajudou deu uma roupa pra ela trocar e ligou, após ela insistir, primeiramente, para o ex-marido dela, mas o celular dele estava fora de área. Posteriormente, a Polícia Militar foi acionada. Os policiais a levaram para a maternidade e, em seguida, procuraram a DCCM para informar o acontecido. Após muitas contradições em seus depoimentos, Diovana confessou que depois das fotos, ela pegou um táxi, que a levou de Macapá até o assentamento Padre Josino, na comunidade de Abacate da Pedreira, pagando a corrida com um anel de ouro. Confessou também, que se jogou numa poça de água com terra para se sujar”, disse Dantas.

Por fim, a delegada informou que Diovana tem um histórico social muito complexo e será acompanhada pelo Camuf. Ela viveu com o marido por dois anos e, com dois meses de grávida, eles se separaram; mas, após uma farsa armada por Diovana, eles acabaram reatando, sendo tudo descoberto posteriormente.

“O ex-marido dela colaborou muito com as investigações, inclusive, ele tinha certeza de que era tudo mentira, pois, quando ela estava com dois meses de grávida e eles haviam se separado, ela enviou mensagens a ele, como se fosse uma médica, dizendo que Diovana estava com câncer, que só lhe restavam três meses de vida e que ele precisava voltar com ela para cuidá-la. Ele voltou e, depois, procurou a médica, que negou ter enviado as mensagens a ele”, frisou a delegada.

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Redação 20 de junho de 2019 20 de junho de 2019
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