- Eu não suportava mais ver meu pai naquele estado, ele parecia que estava definhando a cada dia.
“A olhos vistos!”
O levei a vários médicos e demorei para descobrir o que estava acontecendo. Isso porque alguns profissionais da saúde, simplesmente não demonstraram competência para o diagnóstico correto. - É a idade, é normal – alguns diziam.
Porém, eu sempre vi meu pai forte, ativo, cheio de vida.
Claro que eu sei, que o envelhecimento diminui tudo isso, mas tinha algo errado e que infelizmente nós demoramos muito para entender o que era, mas ainda a tempo.
Suspiro.
“Graças a Deus!”
O médico explicou: - A chamada sarcopenia é uma alteração da musculatura que reduz a força e a massa muscular, comprometendo o desempenho físico. Embora seja frequente, é pouco diagnosticada, porque ainda não existem exames laboratoriais ou de imagem que possam detectar o problema.
- Mas como o senhor sabe então, Doutor?
Ele falou das perguntas relacionadas ao diagnóstico, que é feito a partir de uma sequência de perguntas sugerida pelo consenso europeu, European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP), no qual a força muscular é enfatizada como o componente principal do quadro.
“É claro que meu pai não passou no teste!”
De acordo com o resultado do questionário, segue-se para a avaliação de força, com testes como se levantar da cadeira ou da preensão palmar.
“Pobre do meu pai, mal conseguia se sentar sozinho.”
Diante de queixas de quedas, fraqueza, lentidão, redução da massa muscular e problemas para realizar atividades básicas, fica evidente a necessidade de avaliação direta da sarcopenia, sem a necessidade da aplicação do questionário. Após o resultado, o paciente é classificado como: provável sarcopenia, sarcopenia e sarcopenia grave.
Meu pai estava com a sarcopenia!
Normalmente recomenda-se a avaliação da doença a partir dos 60 anos de idade no Brasil, mas é a doença pode acontecer em outras faixas etárias. Meu pai estava com 64.
No dia em que finalmente foi diagnosticado, o médico fez várias perguntas sobre dificuldades para carregar um objeto simples, para caminhar pequenas distâncias, como do quarto até o banheiro, levantar sem apoio ou subir degraus. Ele explicou que essas alterações se manifestam gradativamente mas passam despercebidas pelo paciente e familiares, que sempre associam a um fato natural do envelhecimento ou da idade.
Só que a sarcopenia está relacionada a vários fatores, que vão desde quedas e fraturas até o comprometimento cognitivo, com diminuição da memória e depressão, além da dificuldade com atividades do cotidiano. - Coitado do meu pai.
“Como sofreu!”
A sarcopenia começa antes do envelhecimento. Então, a prática de atividade física, principalmente a musculação e uma boa alimentação é o que previne a doença.
“Meu pai não era adepto aos esportes, mas era ativo em casa!”
E meu pai já estava num estado complicado, porque ele não tinha disposição para fazer exercícios físicos e nem se alimentava mais, tinha entrado num quadro de depressão muito devido a tudo isso. - Pai, vamos, pai! Vamos caminhar até a cozinha pelo menos!
- Não, filho.
Como não há medicamentos para a doença, eu logo tratei de buscar opções alternativas.
“O que eu faço, meu Deus?”
Não podia ficar assistindo ele definhar ainda mais, só porque não havia remédios.
Nem que eu tivesse que o arrastar para uma academia, mas eu estava disposto a tirá-lo daquela situação.
Até que eu descobri os tratamentos com células-tronco. Eu mal acreditei!
Como assim existem tantos tratamentos tão maravilhosos e efetivos e a gente nem fica sabendo?
“Porque é algo que não é divulgado?”
Eu não conseguia compreender, mas não foquei nisso. Levei meu pai na primeira consulta que consegui agendar e cheguei até o Doutor Tércio Rocha.
Ele foi muito contagiante e confiante: - Não se preocupe, em poucos meses, seu pai estará novo!
“Será?”
Ele falava com tanta certeza, que eu decidi me abrir para isso. Se estava disposto a buscar alternativas, tinha que no mínimo ter esperança naquilo que havia acabado de encontrar. - Vai dar tudo certo, pai!
Eu o estimulava ao máximo!
Então, ele fez um tratamento endovenoso e em poucas semanas começou a apresentar um quadro de uma melhora significativa: seu humor mudou a olhos vistos, estava sorrindo e conversando outra vez. Já não caia e dava seus passos sozinho. Eu não tinha mais medo que ele caísse.
Com os seis meses de tratamento, ele voltou a ser independente. Hoje, caminha na rua de sua casa e faz academia três vezes por semana.
É outra pessoa!
As células-tronco mudaram a vida do meu pai e a minha.
“Graças a Deus eu ainda tenho o meu pai! Obrigado, Senhor!”
As Partículas Divinas, as células-tronco existem e estão aí para mudar a forma como você se cuida, se trata e compreende a medicina.
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