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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > João de Barros > Transtorno obsessivo compulsivo-TOC
João de Barros

Transtorno obsessivo compulsivo-TOC

João de barros
Ultima atualização: 28 de setembro de 2024 às 23:48
Por João de barros 8 meses atrás
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Nesse mês de setembro, dedicado ao alerta e prevenção ao suicídio, falamos sobre as doenças mais comuns que afetam a saúde mental. No dia de hoje, falaremos sobre o Transtorno Obsessivo-Compulsivo, considerado um transtorno ansioso, é um dos transtornos da mente mais comuns.
O que é o Transtorno Obsessivo-Compulsivo?
A doença é caracterizada pela presença de hábitos de obsessão (pensamentos invasivos) e compulsão (comportamentos repetitivos) é um transtorno mental de ansiedade e necessita cuidado.
A frequência na qual os rituais e “tiques” se repetem pode se tornar insustentável, prejudicando a pessoa em sua vida social, acadêmica, no trabalho etc. O indivíduo pode evitar as situações que agem como gatilhos para suas compulsões. Existem casos de mães com TOC que evitam o contato com seus bebês, como quando há obsessões agressivas e mãe tem medo de acabar prejudicando a criança.
Felizmente, o TOC tem tratamento e as compulsões podem ser diminuídas significativamente, trazendo mais qualidade de vida ao paciente.
Quem pode ser afetado pelo TOC?
O Transtorno Obsessivo-Compulsivo pode atingir qualquer pessoa, de crianças a adolescentes. A idade em que o TOC mais costuma se solidificar é pelos 20 anos, mas o que não impede esse desenvolvimento em adultos pelos seus 30 ou 40 anos.
Alguns estudos indicam que a genética pode ser influência no desenvolvimento do transtorno, ou seja, se uma pessoa possui familiares com TOC, pode ser que haja mais facilidade no desenvolvimento do transtorno.
Casos de abusos físicos ou mentais durante a infância e a adolescência também surgem como um fator de risco, devido a forma com que as associações mentais e afetivas referentes ao medo ou sensação de segurança, por exemplo, são feitas no cérebro.
Quais são os sintomas no TOC?
Na doença há hábitos que ocorrem em duas ‘etapas’ que repetem-se o tempo todo: primeiro, a obsessão e em seguida, a compulsão.
No TOC, pensamentos obsessivos, como ideias, imagens, cenários invasivos, persistentes e recorrentes, minam a cabeça do paciente. Eles não passam com o tempo e só pioram, repetindo-se infinitamente e voltando sempre ao começo. Com isso, a alternativa encontrada pelo paciente com TOC é realizar um ritual que, nesse caso, é a compulsão, que é caracterizada pela realização de uma tarefa específica, com todo um enredo predefinido, com o único objetivo de aplacar a ansiedade gerada pela obsessão.
Um exemplo fácil de ser entendido é daquela pessoa que tem um medo exagerado de germes ou bactérias. Por mais que ela seja uma pessoa limpa, em um ambiente limpo e sem contato com agentes nocivos, os pensamentos de que ela está em risco e se contaminará são recorrentes e a levam a pensar que o pior vai acontecer. Então, ela lava as mãos de minuto e minuto, limpa minuciosamente várias vezes a mesma superfície e isso faz com que ela gaste muito tempo na mesma atividade sem que isso realmente diminua um risco potencial..
Outro exemplo é o da pessoa com medo de que não está segura. Isso faz com que ela verifique várias vezes se o gás está fechado, as portas e janelas trancadas, por 20, 30 ou inúmeras outras vezes que sejam suficientes para aplacar a ansiedade. A contagem compulsiva, como contar passos durante uma caminhada, durante a realização de algumas atividades também pode ser um sintoma de TOC.
Quais as repercussões da doença?
O grande problema disso, é que esses ciclos repetem-se tanto e preenchem tanto o espaço da vida do indivíduo, que acabam prejudicando seriamente a sua rotina, fazendo com que chegue atrasado a compromissos, não cumprindo as suas tarefas como deveria e acarretando até mesmo em problemas de saúde, além dos sociais e profissionais.
É importante salientar que alguns hábitos e manias são normais, não caracterizando o TOC. O principal ponto deste transtorno é pela junção da obsessão com a compulsão e que levam a uma modificação altamente danosa à vida do paciente. Tudo bem se você contar alguns passos na caminhada ou pisar somente em determinadas riscas de piso algumas vezes, o problema ocorre quando sua mente entende que se você não fizer isso, algo muito ruim irá acontecer ou então você se sente muito angustiado.
Há tratamento no Transtorno Obsessivo-Compulsivo?
Sim. O tratamento geralmente se dá pela junção de medicamentos antidepressivos, que são altamente eficazes por serem inibidores de serotonina, e psicoterapia (em muitos casos a TCC – Terapia Cognitivo-Comportamental).
Os medicamentos ajudam o paciente a sair mais rapidamente (ao longo de meses) dos principais sintomas nocivos do TOC e a psicoteraria auxiliará no controle dos pensamentos obsessivos e das compulsões gatilhadas por eles.
O principal ponto no tratamento do Transtorno Obsessivo-Compulsivo é fazer com que o paciente não chegue à compulsão, que alimenta ainda mais o pensamento obsessivo. É apenas mudando esses hábitos que o tratamento tem sucesso e, nisso, o psiquiatra e o psicólogo são seus aliados.
Esse transtorno tem cura?
O TOC não tem cura, mas seus sintomas podem ser diminuídos com o tratamento adequado. A pessoa pode levar uma vida funcional, conservando suas amizades, trabalho, estudos, entre outros.
Os resultados são melhores quanto antes iniciado o tratamento. Caso não haja tratamento, os sintomas tendem a piorar com o tempo.
Adaptado: Ministério da Saúde

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João de barros 28 de setembro de 2024 28 de setembro de 2024
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Por João de barros
Seguir:
Especialista em Nefrologia e Clínica Médica; Membro titular da Sociedade Brasileira de Nefrologia Professor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP); Mestre em Ciências da Saúde Preceptor de Clínica Médica. CRM 892 RQE 386
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