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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > VIRÃO PARA CÁ AS PRESSÕES QUE VEMOS NO ORIENTE MÉDIO?
Rogerio Reis Devisate

VIRÃO PARA CÁ AS PRESSÕES QUE VEMOS NO ORIENTE MÉDIO?

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 25 de maio de 2024 às 23:19
Por Rogerio Reis Devisate 12 meses atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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A história mundial do petróleo envolve poder, muito dinheiro, conquistas e derrotas. 
É verdade que estamos em paz, hoje, na América do Sul. Contudo, as sabidas movimentações da Venezuela em direção a Essequibo, parecem ser o anúncio de mudança no contexto. Agora, para aquecer a chapa, consta que na Venezuela, foi descoberta a maior reserva de gás do mundo. Como é a maior de todas, supera, obviamente, aquelas famosas, que ficam no Oriente Médio. A notícia fará com que o mais forte holofote da cobiça se direcione para a nossa região.
Se pensarmos que a Venezuela já tem imensas reservas de petróleo e, agora, de gás, além das suas manobras em direção à Essequibo, no Equador, e do tanto de petróleo que há na costa norte da América do Sul, não fica difícil imaginar cenários e movimentos modificadores da geopolítica regional e, por que não dizer, global.
O jogo pesado é jogado por gente grande. Basta ver o que ocorreu com o Oriente Médio no último século e as duas guerras mundiais. Sem nos alongar, o duradouro império persa resistiu ao império romano, por séculos, mas não aguentou a chegada da cobiça ocidental sobre o petróleo e o gás na sua região. A Pérsia foi sucedida pelo Irã.  Em 1907 o território foi dominado, ficando neutro o centro, enquanto o norte ficava com a Rússia e o sudeste com a Inglaterra. Foi formada a Tríplice Aliança entre França, Rússia e Inglaterra, que logo guerreou com a Alemanha e os impérios Turco e Austro-Húngaro: era a Primeira Guerra Mundial. Esta foi encerrada com o Tratado de Versalhes e desdobrou-se, logo em seguida, na Segunda Guerra Mundial.
As motivações dos dois conflitos muito giraram em torno de petróleo e gás, fontes de energia dos quais todos necessitavam e que, sabidamente, eram determinantes para o progresso bélico e industrial. Nas novas batalhas, quem não tivesse carros, tanques, navios e aviões movidos a motor a combustão teria que se valer da energia dos cavalos, para montaria e para puxar carroças e, sim, de embarcações à vela. Era, enfim, fonte de poder – ou, melhor dizendo, de Poder.
A propósito, os movimentos expansionistas de Hitler não foram freados, no início. Deu no que deu. É importante pensar nisso quando, sem resistência, há manobras venezuelanas pela anexação de Essequibo, na Guiana. Noticiou-se, inclusive, que a Venezuela já criou província naquele território. 
O o que está diretamente em jogo é a riqueza do petróleo e o domínio sobre as fontes petrolíferas. Contextualmente, a questão tem importância ainda maior, por tudo o que isso significa  para o mundo contemporâneo. 
 Temos outro especial interesse na região, já que fazemos fronteira com a área visada e temos ali, também, a imensa reserva indígena brasileira Raposa Serra do Sol.
Noutro foco, na costa norte da América do Sul, a ExxomMobil já teria descoberto óleo no poço Bluefin, em 2024. Paralelamente, a nossa Petrobrás obra para obter licença ambiental alvitrando também ali perfurar. Os interesses vão se revelando e os atores se mobilizando, com os EUA apoiando a Guiana ante as iniciativas expansionaistas do país vizinho. Entretanto, como registra o jornal espanhol El Pais (30.5.2017), os EUA são o maior comprador do petróleo da Venezuela, com valores diários (diários!) de “32,2 milhões de dólares”! 
Assim, de certo modo, os EUA já mantém influência nos dois países, nesse cenário delicado. 
Os interesses dos EUA parecem ser, assim, evidentes. Outros possuem, também, os seus, declarados ou não. Ninguém quer ficar de fora e esse é o ponto controvertido. Como se daria a partilha sobre as fontes de petróleo e gás e, no que nos diz respeito, como ficaríamos com esses jogos de poder ali, nas nossas fronteiras?
Os conflitos mundiais e os frequentes e contínuos na região do Oriente Médio ocorreram e ocorrem longe de nós. Deles só vemos notícias. Não ouvimos as bombas, os tiros e disparos e nem o som potente das turbinas dos aviões de guerra. Não vemos o deslocar de tropas e tanques às margens das nossas fronteiras e o movimento em massa de pessoas comuns que estejam fugindo dos bombardeios e das guerras. Não temos de tomar partido de um ou outro e ser aliados ou inimigos. Tradicionalmente, nossas fronteiras também não sofrem com tensões entre os amigos e cordatos vizinhos.
Não estamos vaticinando o caos, apenas a subida do nível dos interesses de muitos e, com isso, a elevação das tensões e o surgimento de novos cenários, bem distintos daqueles com os quais estamos habituados.
Para essas considerações sobre o presente e futuro, é preciso olhar o passado. Quando voltamos no tempo, compreendemos um pouco mais do grande jogo da geopolítica e as manobras e investimentos, na origem, feitos pela norte-americana Standard Oil – gigantesca estrutura, daquele que já foi o mais rico do mundo, John D. Rockfeller - na região amazônica, através do SIL, com pesquisas dos recursos naturais. A valorosa obra Thy Will Be Done é rica em detalhes a respeito. 
O cenário que se descortina pode ser fogo de palha ou produzir chamas abrangentes e, econômica e politicamente, tóxicas. Pode, também, abalar o fornecimento e o preço do petróleo e ensejar a criação de embargos econômicos. Noutro foco – e é aqui que destacamos a importância do jogo, no momento – tanto petróleo e a recente descoberta das maiores reservas mundiais de gás atrairão maior atenção dos grandes players globais, que poderão transformar a região em palco de manobras militares e de interesses maiores. O contexto, portanto, é de extrema complexidade, com pequeno descuido podendo desencadear a perda do controle e efeito cascata de mudanças e reposicionamentos geopolíticos.

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Rogerio Reis Devisate 25 de maio de 2024 25 de maio de 2024
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