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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > ​Verdes menos verde.
ColunistaGil Reis

​Verdes menos verde.

Gil Reis
Ultima atualização: 4 de dezembro de 2022 às 02:45
Por Gil Reis 3 anos atrás
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Os virtuosos verdes estão descobrindo hoje, no caso da tal emergência climática, que o castigo da virtude está sendo a própria virtude. Durante anos os auto intitulados verdes vem responsabilizando os seres humanos como assassinos do planeta e desenvolveram campanhas cujo mote, no fundo, pode ser traduzido – ou eliminamos parte da humanidade ou ela destruirá o mundo. Existem dois fatos que ainda são verdadeiros – a morte e a mudança – diante desta verdade cunhei há muito uma frase – “Os conhecimentos de uma era são encarados como verdades definitivas e perenes, ledo engano a história nos mostra que tais conhecimentos sempre são suplantados pelos de eras futuras na medida que a humanidade evolui”  
No caso atual não houve necessidade de mudanças, bastou a chegada do inverno, fato que se repete anualmente há milênios. O NATIONAL POST, em 21/10/2022, publicou o artigo “Rex Murphy: Até os fanáticos verdes temem mais o frio do que os males do gás natural, os alemães não estão sorrindo agora”, que transcrevo alguns tópicos:
“Os estados virtuosos tornaram-se verdes, mas contentaram-se em obter a folga, as coisas sujas de petróleo e gás que tanto deploravam, da confiável Rússia. E quando um certo presidente americano — os sagazes leitores do Post adivinham a quem me refiro, e é apenas para evitar traumas nos leitores de outros jornais que omito seu nome (dica: havia um hotel em Toronto que apresentava seu nome como uma marca e rimou com ‘plump’). Quando esse presidente alertou as autoridades alemãs de que era um risco e uma jogada muito ruim estabelecer uma dependência de Vladimir Putin para um recurso essencial, em público – a cena está disponível no YouTube – metade deles sorriu e a outra metade riu.
Há uma pequena moral aqui. Conselhos que valem a pena seguir não precisam vir de lábios que você aprova. A qualidade e o valor do conselho podem, ocasionalmente, ser independentes do caráter (ou do que você supõe ser o caráter) da pessoa que o oferece. Eles não estão sorrindo agora. A Alemanha, na névoa quente e no pensamento difuso do pensamento ‘progressista’, quebrou o banco em seu plano mestre verde, o grande Energiewende, para ‘sair’ dos combustíveis (e nucleares) destruidores do planeta, que provaram ser uma enorme quantidade de bilhões de dólares. Isso antes mesmo de Putin lançar suas legiões sobre a Ucrânia. A influência atual de Putin foi fundada em suas políticas anteriores.
Ao contrário dos adivinhos do IPCC e do Eco-Nostradami, grandes economias não podem ser lançadas em um sonho de Davos, e o inverno alemão de 2023 não será afetado pelas repetições de Uma verdade inconveniente. Ou discursos litorâneos do mais intemperante David Suzuki. A raiva não se torna um ancião prestes a embarcar em um hidroavião.
Como nota de rodapé da ópera Energiewende, note-se que no final de setembro o governo alemão anunciou que está gastando US$ 195 bilhões, para limitar os preços do gás natural para residências e empresas. A Alemanha ficou verde como vingança e agora tem que enviar cheques para seus cidadãos para compensar a loucura.
E antes de se voltar para o angustiado Reino Unido, uma linha da Forbes, citando a Política Externa, tem um grande impacto: ‘Os preços da eletricidade, de fato, tendem a ser mais altos em lugares com maior participação de energia renovável’. Caro Senhor, quem poderia ter adivinhado? Ainda bem que eles não impuseram… um imposto de carbono crescente. A Grã-Bretanha demitiu seu segundo primeiro-ministro em poucas semanas. Como na Alemanha, tudo gira em torno de energia, tudo sobre a adoção insensata nos últimos anos de ideologias verdes, até que o medo de um inverno frio causa um rearranjo impressionantemente rápido das preocupações com a energia. Acaba de reverter sua posição sobre o fracking. Durante sua fase de virtude verde, o fracking – o avanço tecnológico mais eficiente na busca pelo recurso energético mais básico – foi considerado um mal puro. Foi proibido por lei. Foi uma blasfêmia contra a Mãe Terra e Bill Nye. Agora que o inverno se aproxima, e os preços de energia que antes eram mero Honda Civic (usado) agora estão indo para Rolls Royce (personalizado), o fracking é uma coisa boa, uma coisa necessária. Ele recebeu um voto oficial de aprovação da Câmara dos Comuns, Reino Unido.
Do nosso lado do mundo, sob a liderança cada vez mais – vamos escolher uma palavra gentil – à deriva de Joe Biden, a Reserva Estratégica de Petróleo – destinada a ser um backup para as emergências mais drásticas, foi invadida mais uma vez. A OPEP recusou seu pedido para aumentar o fluxo de petróleo. Recordemos que a presidência de Biden começou com o fechamento de uma grande fonte canadense de petróleo, a Keystone XL.
São os discursos e as campanhas contra o petróleo e o gás, os sermões do jet-set di Caprio, as tiradas estúpidas de Neil Young contra Fort McMurray, muito e mais do que Putin, que provocaram esta crise. As pessoas que nunca assistiram a uma reunião da COP, nunca poderiam ter sonhado em ir a Davos, muito menos poder arcar com tal loucura, que suportará, e talvez não possa suportar, o custo do inverno que está por vir. Graças aos céus, a realidade e seu irmão bom senso estão tendo um minuto no microfone da atenção do mundo.”
Alguns se perguntam e até me perguntam o que devemos fazer? A indagação me faz lembrar uma passagem de “A revolta de Atlas”, obra de Ayn Rand onde ela nos brinda com a afirmativa de um menino de 10 anos: “Lembrou-se de um dia de verão, quando tinha 10 anos. Naquele dia, numa clareira do bosque, sua mais querida companheira de infância lhe disse o que fariam quando crescessem. As palavras foram duras e brilhantes como os raios de sol. Ele ouviu admirado. Quando ela lhe perguntou o que desejaria fazer, ele respondeu de imediato: O que for certo.”
Com a sabotagem e as campanhas contra as únicas energias confiáveis, responsáveis pela evolução que gozamos hoje, que trará, para alguns povos, algo que os seres humanos sempre temeram – a escuridão e, adicionalmente, o frio e a fome, todos nós devemos fazer o certo, ou seja não acreditar que somos os algozes do planeta, uma alegação de um grupo de cientistas bem remunerados. Somente nos resta usarmos a autopreservação e despachar os verdes para o ‘olvido’ da história cantando como ‘réquiem’ o clássico “Vaya Con Dios” dos inesquecíveis Los Panchos: “Vaya con Dios mi vida, vaya con Dios mi amor…”

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