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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Os ambientalistas resolveram apelar para consequências psicológicas das alterações climáticas
ColunistaGil Reis

Os ambientalistas resolveram apelar para consequências psicológicas das alterações climáticas

Gil Reis
Ultima atualização: 15 de janeiro de 2022 às 16:34
Por Gil Reis 3 anos atrás
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Estou usando o termo ‘apelação’ no sentido de apelar para qualquer ação ou argumento para a consecução de um objetivo. Pois bem, os ambientalistas têm ‘apelado’ de todas as formas e maneiras, não importando se verdadeiras ou não, para promover terrorismo climático e convencer a todos que tem razão. Há muito abandonaram o objetivo de provar que a ciência oficial da climatologia desenvolvida pelo IPCC está certa o que querem é ter razão, uma vez que, todas as teses climáticas que preveem a extinção orgânica no mundo em razão das ações humanas têm sido contestadas e derrubadas por cientistas sérios que não fazem parte do grupo do organismo da ONU.

Diante desse quadro os ambientalistas resolveram ‘apelar’ para novos argumentos sobre as consequências das alterações climáticas por fenômenos naturais, descartando até mesmo a história climática do planeta. Vale tudo, agora criaram um novo argumento – as alterações psicológicas provocadas pelas alterações climáticas. Tal absurdo já começa a ser trabalhado e divulgado com o uso, inclusive de jovens.  O jornal ‘Folha de S. Paulo publicou, no dia 09/01/2022, matéria assinada por Isabella Menon sob a manchete “Crise climática gera eco-ansiedade em jovens temerosos pelo futuro do planeta” que transcrevo partes do texto:

“Enquanto conversava com a reportagem por telefone, o advogado Leandro Luz, 29, confessa que está nervoso. A angústia em sua fala se refere ao tema da conversa que envolve um de seus maiores medos: a crise climática. Ler, ouvir e falar sobre aumento da temperatura na Terra, queimadas na Amazônia, derretimento de geleiras e desastres ambientais cada vez mais frequentes deixam Luz nervoso. Quando se depara com o tema, ele sente taquicardia e suor frio nas palmas das mãos e costas. Até pouco tempo, ele não entendia bem o que sentia, até que descobriu sofrer da chamada eco-ansiedade. 

O termo, que aparece em um relatório divulgado pela Associação Americana de Psicologia em 2017 e foi incluído no dicionário Oxford no final de outubro de 2021, é descrito como um medo crônico sobre a destruição ambiental acompanhado do sentimento de culpa por contribuições individuais e o impacto disso nas gerações futuras. A primeira vez que Luz prestou atenção às questões climática foi após o tsunami em Fukushima, no Japão, quando ondas gigantes mataram 18 mil pessoas. 

Assim como Leandro Luz, a aluna do ensino médio Mariana dos Santos, 16, se recorda de chorar copiosamente quando criança após assistir a reportagens sobre mudança climática. Hoje, ela diz que apesar de não desabar mais diante das notícias, a ansiedade vira e mexe ainda a abala. Ela costuma temer, por exemplo, o aumento do nível da água dos oceanos. “Penso nas cidades que podem desaparecer e as consequências que isso pode acarretar. Isso se torna uma bola de neve. Sei que não dá para fazer muito e é isso que desencadeia o desespero”, diz. 

A estudante de gestão ambiental Maria Antônia Luna, 20, também descobriu recentemente que o aperto no peito, sensação de falta de ar ao ler notícias sobre o incêndio que atingiu o Pantanal em 2020 se referem à eco-ansiedade. “A sensação é de uma angústia de que nada vai melhorar”, define ela que agora busca uma terapia que a ajude a enfrentar aflições relacionadas às crises climáticas, tópico frequente em sua graduação.

Para o psicanalista e professor do Instituto de Psicologia da USP Christian Dunker diz que os efeitos da ansiedade causada pelo clima são colaterais. Dunker reflete que, na verdade, nota no consultório o crescente sentimento de injustiça quanto às situações que demandariam ações que não são sendo tomadas, como desigualdade social, racismo, homofobia e desigualdade de gênero. “No bojo desta modificação da nossa indignação aparece a situação em que passamos a enxergar o planeta como alguém e não como algo”, analisa.”

A matéria demonstra o nível de absurdo apelativo que os ecoterroristas estão dispostos a usar para implantar o pânico no mundo. Resolveram ressuscitar relatório divulgado pela Associação Americana de Psicologia em 2017 e cuja expressão eco-ansiedade foi incluída no dicionário Oxford no final de outubro. Sem querer fazer trocadilho me resta afirmar – ‘a verdade está lá fora e como a expressão ‘eco-ansiedade’ foi cunhada em uma instituição de psicologia dos EUA e incluído no dicionário da Oxford, em inglês, a verdade é verdadeira.

O que os ambientalistas não perceberam é que, nenhum leitor precisa entender de psicologia, desde que a humanidade passou a existir seus membros sempre assistiram e tomaram conhecimento de catástrofes e tragédias climáticas, nem por isso somos descendentes de uma raça de eco-ansiosos e nem tivemos o nosso DNA maculado por este problema psicológico. 

Paralelamente é preciso entender que os fenômenos naturais em sí causam susto, medo e muitas vezes tristeza quando tomamos conhecimento, todavia, não nos provoca eco-ansiedade do tipo – nem tenho coragem de sair de casa hoje porque explodiu um vulcão no Chile. O que realmente causa ansiedade e expectativa em todos é a forma de divulgação dos eventos climáticos com ‘chamadas’ como se estivessem anunciando, de forma a causar medo e pânico, um programa de rádio, televisão ou um novo filme de terror, com direito a sonoplastia especial – ‘tchan, tchan, tchan abrem-se as portas do além, naquela noite o tenebroso vulcão entrou em erupção explosiva, um verdadeiro horror que pode ter consequências globais, são as alterações climáticas provocadas por vocês’.

Cada vez mais chego a conclusão que as campanhas ambientais estão plagiando roteiros de filmes como ‘Volcano’, ‘Pompeia’, ‘Céu em chamas’, ‘Impacto profundo’, ‘Armagedom’, ‘O fim do mundo e ‘2012’. Creio que o leitor já deve ter assistido alguns destes filmes. A onda passou, todavia, dá plateia e aproveitando a onda de partidarização política do ambientalismo foi produzida a ‘chanchada hollywoodiana Não olhe para cima’, que é uma comédia política contra as autoridades americanas.

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Gil Reis 15 de janeiro de 2022 15 de janeiro de 2022
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