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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > ​ONU 2023 – “FALANDO POR SI”
ColunistaJosé Altino

​ONU 2023 – “FALANDO POR SI”

José Altino
Ultima atualização: 24 de setembro de 2023 às 00:05
Por José Altino 2 anos atrás
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Temos todos que reconhecer que a Amazônia, além de sonho é magia. Muita água, muitos paus, bicharada danada e muita gente que silenciosamente assiste todo o movimentar de um grande circo formado em seu nome e em torno de si. Todos, desejando aparecer, falam nela e dela. 

E nestes tempos de agora, um diz ao mundão de Deus, perante toda uma assembleia de foro de nações, que “ela fala por si” … cá nem sei o que quis dizer com isso e assim como eu e outros mudos, assustados ficamos perante tantos nefastos acontecimentos registrados que vão beirando tragédias. 
A ausência do Estado organizado com adequação a toda aquela singular região é total. Sem cultura ou saber nunca procurados, não só determinam políticas até violentas, como em zanga, proferem bobagens e devaneios idiotas.

A Amazônia tem sido MUDA, e ele, governo, SURDO, afinal é tolice demais, e pior, em verdade jamais seus povos legítimos foram realmente consultados, uma vez que as verdades deles assustam e prejudicam ambições nacionais e estrangeiras. 

Adotaram em emprego publicitário justificador às infaustas ações, a convencedora palavra mágica a ouvidos: ilegal. E esta lhes tem servido a justificar conluios com judiciário e fiscais das leis ao implante pouco justo e “democrático terror” armado do Estado. 

Instalada está uma República para empregos de interesses e régios salários, valendo apenas o que se diz (narrativas) e não o que se faz ou acontece. Sem sacanagem, só como exemplo: foi nomeado ao conselho da Usina de Itaipu, maior do mundo e de altíssima tecnologia, um assessor de gabinete político do Congresso Nacional (presidência do PT). Salário, 70 vezes maior que o mínimo nacional, putz. Deixa para lá, dinheiro se repõe, foda é a vergonha. Que se imagine o constrangimento de engenheiros, técnicos e mesmo autênticos trabalhadores de área eminentemente técnica, “aconselhados” pela figura. Tristeza maior é perceber que responsáveis conhecedores e até cientistas, por isso, se afastam.

E tal qual Itaipu, lá vamos nós na Amazônia, só ouvindo besteiras e tresloucadas “ciências” geridas a poder de tiros e por um ministério que só entende daquilo que o mandam entender. Nenhum, mas absurdamente nenhum saber ou embasamento verdadeiramente comprovado através de estudos, pesquisas e necessários entrosamentos para uma boa administração, vez que essa não leva em conta seus habitantes de maioria fugitiva das conhecidas desgraças nacionais e nem aos legítimos povos originários, e outros já natos, herdeiros de conquistadores e chegantes.  

O governo de hoje tem preferido o uso de milicianos armados ao emprego de suas vontades e exibição ao mundo ignorante, quando ele próprio ignora que a verdadeira intenção da sacanagem é proveniente de instrutores estrangeiros em resguardo a economia mundial. Eles sabem, que economicamente em dias de hoje, com a humanidade procriando tanto, restar somente a segurança amazônica em todo o planeta, e que ela fará a diferença…

Nas questões de explorações de seus recursos criou-se imenso picadeiro para teatrais palhaçadas de dimensões internacionais.  

Senão vejamos, ramo madeireiro. Contrariando o que dizem dos “famigerados madeireiros”, o mogno e toda sua família, são madeiras perecíveis, se não retiradas, são riquezas que se perdem apodrecendo e caindo. Outras, 365 espécies por hectare, apenas poucas aproveitáveis, que quando extraídas permitem a entrada dos benéficos raios solares sobrevindo toda uma nova floresta que se encontra reprimida nas sombras. E temos os melhores engenheiros florestais do mundo. 

Colonos, agricultores, pecuaristas levados e muitos assentados por governos em passado nem tão distantes, aguardando tão somente as legitimações “papeleiras” expedidas por ineptos administradores que são bons e legítimos apenas em discursos e criação irrazoáveis de Florestas e Parques Nacionais e outras besteiras sem fim, que um nada protege e atropela o direito adquirido de todos. A eles a conta é alta e a covardia empregada pelo Estado tem sido enorme, botando a correr gente simples e suor de trabalho, embora ao sul o sr Presidente permita se ameaçar a todos com invasões em áreas produtivas. Um paradoxo…

Mineração ILEGAL. Quem é mesmo este senhor presidente e sua ministra de meio ambiente, que sem nenhum conhecimento de causa, com um castelo de medidas construído por irresponsáveis interesses, destroem tempo e ilusões de simples trabalhadores autônomos que nada pediram nem pedem a não ser a legalidade? 

Será que ele sabe que está iludindo leis, ou as atropelando, como queiram, ao retirar direitos cinquentenários dessa turma de desbravadores, e haver criado áreas de conservação e preservação somente onde estariam em atividade econômica? Será mesmo que ele e “elas” inocentes, desconhecem, que o que desejam mesmo alguns outros, são as pujantes riquezas ocupadas? Meu particular anseio é que sejam inocentes, porque senão, a maldade é grande por tantos que tem prejudicado.

Se preocupado em administrar a Nação, haveria logo de cuidar socialmente de tantos infelizes moradores de rua que infestam vias públicas, e depois, apeando da vaidade discursiva que a nada leva, olhar ao interior da máquina burocrática da qual é o maestro, registrando que ela não funciona e está também paralisada na incompetência e amargura de um orçamento regido por necessárias “emendas” políticas. 

Por isso, os citados por ele e grandes emissoras de comunicação, como ILEGAIS, seriam sim, apenas irregulares. Estando todos sempre, “deslegalizados” pela própria administração, sem a mínima observação ao que está determinado na Constituição e a que todos seus procedimentos em obediência as leis reguladoras, estejam parados em agencias a tal fim. Isto, há mais tempo que todos seus governos e parques de “diversão” para a bicharada. 

Quando membro do Conselho Superior de Minas (MME) logramos lei para pagamentos por hectare a pedidos de pesquisas e legalização. Tudo especificamente para que o órgão gestor tivesse meios em atender aos pleitos do setor. Alguns milhões anuais…Ingenuamente nem nós ou o Presidente à época, poderíamos imaginar, que indo a vala comum do sumidouro oficial do tesouro público, tais recursos jamais cumpririam sua finalidade, desaparecendo sempre em corredores de 35 ministérios. 

Mais de 100.000 caros processos paralisados na Agência Nacional de Mineração, onde não há nem gente ou dinheiro. E mesmo pagando as caras contribuições, chamam aos dependentes de “criminosos”. 

Quanto a OURO, desde egípcios, ele é reconhecido valor e vida econômica planetária. Retirado da terra, não volta, e a solução para sua legalização, jamais será caso de delegados de polícia e sim de fiscalização reguladora do Banco Central do país. Por isso, em lei complementar, segunda constituída à Constituição Federal, conseguimos à época, instituir as DTVMs com responsabilidades fiscais e sob fiscalização deste banco, tornando o metal um ativo financeiro. Se não assim, querendo ou não, seguirá sendo mesmo um emissor de entesouramento concorrente ao Estado…
 
Quanto estar a dizer se proteger a Amazonia, não carece, a necessidade é cultura, instrução, saúde e estabilidade. E só a protege, ama e a adora quem nela vive e mora… 

Portanto, ela não falou por si, mas sim, sem nenhuma noção, buscando aplausos, falam por ela… 

BH/Macapá, 24/09/2023

José Altino Machado

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