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José Altino

Carnavais…

José Altino
Ultima atualização: 17 de fevereiro de 2024 às 20:43
Por José Altino 1 ano atrás
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Jornalista diário, escritor, aviador, fundador da União Sindical dos Garimpeiros da Amazônia Legal, ex-membro do Conselho Superior de Minas
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Esta semana fiquei em casa, fiquei sim. Bem por conta da falta do que fazer, nem escrever quis. Mas, preocupação maior foi apenas buscar na cabeça quanto custa á Nação brasileira o carnaval.

Não o custo em fazê-lo e gozá-lo, mas sim em horas paradas, deste gigante que só em seu hino, esta deitado.


Nos antigamente, sem frescuras de mágicos ministros e sábios financeiros, diziam que a emissão do vale ao portador, dinheiro, era calculada por hora trabalhada/homem/produção. Depois que inventaram que política e políticos conduziriam economia, avacalhou tudo, sem nenhum respeito à integridade da moeda. Tanta gente atoa e por conta de gerenciamentos, que a produtividade não pode acompanhar. Pior que não teve mais jeito, nomeando seguidamente políticos economistas para infelizmente, gerirem os gastos e menos semeando uteis fecundidades ao país.


Bom aí o carnaval ficou completo. Mas, lamentavelmente os gestores não são reis Momos. Uma verdadeira esbornia sem diversão e até sofrida.


Quanto a verdadeira folia, o que assisti em televisão, realmente foram verdadeiras fantasias e o que se pode ver em ruas de capitais, junto a elas, foram tragédias de nossa sociedade. Os maiores blocos presentes, sempre aqueles que nelas mesmo moram e fazendo acontecer, outros tantos jovens que nelas se entregavam, não só as modinhas bem próprias de tais eventos, mas a diferentes fumos e pós. Um carnaval mesmo, a bailarem pulando sobre necessidades fisiológicas ali mesmo feitas e ali mesmo deixadas.


Tínhamos em nosso país uma linda festa de todos, cuja alegria maior era se desfrutar ritmos contagiantes dos famosos corsos, com sorrisos abertos, bailes de mascarados e uma deliciosa lança perfume; supostamente para lançá-la nos outros, mas como o cheiro era bom, com leve barato sem risco de vício, todo mundo dava uma cheiradinha, até aparecer um cidadão “d’oclos,” com vassoura na mão a proibindo.


Com ela, acabou-se o bom folguedo geral e oficializou-se indefectíveis escolas de samba concentradas em avenidas, sobrando ao povão arquibancadas, para com as bundas observarem mulheres peladas, ouvindo barulhos de musicalidades não mais tão ricas.


Porém, de alguma forma o carnaval se tornou contagiante a todo o país, exceção feita àqueles que trabalham, tal qual abestados, puxando as alegorias construídas por ideologias outras, bem pouco interessados nele e sua gente.


La pelo Rio de Janeiro, apareceu estranho carro com cara de dragão, que a todo instante a rede grandona, dizia homenagear na Amazonia os naturais ianomami. Sabe-se, que sempre bem promovidos, são o que temos de melhor para captação de dinheiro. Valores livres de impostos, fiscalizações e quaisquer controles, mais vantagens dão, que quaisquer bolsas de valores. E aqueles que deles deveriam cuidar, prosseguem atras das luzes e holofotes que os fazem brilhar.
Perante Deus, o problema é, enquanto travestidos em santos, falsas lideranças e beneméritos de causas, estes supostamente protegidos índios, vão morrendo. Curiosamente é que tanto impregnaram desatentos ouvidos, que sequer atentar ou buscar as verdadeiras causas de seus sofrimentos, isso ninguém vai. Procurá-las, aculturarem-se sobre o que realmente acontece, também ninguém… dizer que doenças, males e a fome sentida provém de garimpeiros que lá não deveriam estar, será sempre mais fácil, dará sempre dinheiro, desfiles em avenidas e horários nobres na televisão.


O carnaval implantado neste país, de verde amarelo e posteriormente de estrela vermelha, não tem permitido que ele receba o que deveria de seus dirigentes e já atingindo níveis alarmantes. Tais cores, dividiram a sociedade nacional, para cada grupo o desejo da razão e o melhor; a Nação, seu estandarte e todos dentro dela que se fo..m.
País à deriva, população gigante em ruas, um carnaval de ano inteiro, gestores, tvs, jornais, não querem nem saber. Enquanto nosso Presidente vai ali fora a voar, buscando reconstruir imagem, que em dias hoje não se sustenta mais no mundo atual, possivelmente até aqui no Brasil, pregadores e defensores de verdades inúteis e imprestáveis, com maciça propaganda tem induzido em cabresto a máquina de governo a repressões agressivas na Amazonia.


Talvez, cegos ou bem incompetentes à absurda miséria instaladas em nossas ruas e praças, com gente que em maioria, carente de mínima oportunidade, e não sabendo o que com elas fazer, saem a correr atrás de, ganhando, “salvar” paus e árvores. E que puta carnaval, eles, naquele paraíso têm feito.


Também sem saberem como, o porquê, que nunca perguntam, partem para cima do cidadão interiorizado o trazendo em fuga, às ruas das tão pequenas cidades do mundão verde, promovendo uma carnavalesca e também muito cara ao país, festa macabra.


Um mundo em que vivi e bem conheci…


Aos não nossos, mas deles, ianomami próprios, que se os acolham e os viabilizem a terrenos mais férteis, que lhes plantem bananeiras, limoeiros, maracujás, principalmente laranjais e tantas outras. Que lhes levem animais domésticos a consumo e que lhes ensinem a cria-los. Quanto a cultura existente, extremamente aguerrida entre suas diferentes comunidades, pouco sadias e sociáveis, que saibamos que nossas boas convivências, os úteis costumes, avanços científicos, aí incluindo medicina e educação sanitária, por Deus, não é e nunca deve ser monopólio daqueles que já os conhecem; principalmente a prática de uma vida saudável.


Quanto aos povos amazônidas, algo diferentes de amazônicos, fazendeiros, colonos, extrativistas e mesmo os tais garimpeiros, firmes colunas da economia popular naquela região, que os premiem pelo que são, lhes legando direitos, bancos de escolas, administrações ordeiras e principalmente respeito. Estou certo em poderem garantir reciprocidade. A eles todos coube a conquista a ocupação e descobertas, cabendo em Constituição ao governo, o reconhecimento e o trabalho de legalização de todos eles. Trabalham muito e fazem sua parte, as poucas tarefas e inercias costumeiras são dons de administradores, estando distantes até em imaginação, do maior despejo humano em atividades de sustento, que já grassou por este país.


A bem de um utópico ou suposto bem ambiental, agem destruindo todo um universo social, já centenário.


Egito, Etiópia, também campeões de pobreza, a jato, são logo ali, quem sabe nosso presidente, sem política, não sendo apenas por fuga de responsabilidades, poderá aprender o que é uma verdadeira “fila de ossos” .

BH/GV/Macapá, 18/02/2024
José Altino Machado

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