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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > A UE e o greenwashing’.Parlamento Europeu tenta corrigir a perda de credibilidade dos governos ocidentais criando um novo império.
Gil Reis

A UE e o greenwashing’.Parlamento Europeu tenta corrigir a perda de credibilidade dos governos ocidentais criando um novo império.

Gil Reis
Ultima atualização: 20 de abril de 2024 às 17:32
Por Gil Reis 1 ano atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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A expressão Greenwashing tem várias traduções como “lavagem verde” ou até mesmo como “maquiagem verde”. O Parlamento Europeu tomou uma posição, no Fórum Econômico Mundial realizado em Davos, em defesa dos consumidores mesmo que seja, sem disfarces, com o ranço da nova crença ambiental. Uma boa medida, que deverá ser implementada com ‘mão de ferro’, como sempre sem considerar quaisquer decisões que pudessem ser tomadas pelos países membros, afinal o Parlamento Europeu representa a ‘côrte’ do novo império continental europeu.


O ‘império europeu’ é representado pelo Parlamento Europeu que está sediado em Estrasburgo, dispondo, no entanto, de mais dois locais de trabalho: Bruxelas e Luxemburgo. As comissões parlamentares especializadas reúnem-se normalmente em Bruxelas, estando os serviços, bem como o Secretariado-Geral, em Bruxelas e no Luxemburgo.


O Parlamento Europeu é o braço legislativo da União Europeia e representa os seus cidadãos. Tem também responsabilidades orçamentais e de controlo. Partilha poderes orçamentais e legislativos com o Conselho da União Europeia, que representa os governos dos Estados-membros da UE.
O veículo de comunicação A Tarde publicou, em 22/01/2024, a matéria “Em meio à crise de confiança, UE lança diretiva contra greenwashing” que revela o posicionamento do Parlamento Europeu. Reproduzo trechos.


“A pesquisa deste ano do Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, mostrou resultados preocupantes. A confiança pública no governo ocidental, nos meios de comunicação social e nas instituições empresariais é baixa, com a Grã-Bretanha registrando um declínio particularmente acentuado. O Parlamento Europeu deu luz verde final a uma diretiva que irá melhorar a rotulagem dos produtos e proibir a utilização de alegações ambientais enganosas, prática conhecida como greenwashing. Adotada na semana passada com 593 votos a favor, 21 contra e 14 abstenções, a decisão procura proteger os consumidores de práticas comerciais enganosas e ajudá-los a fazer melhores escolhas de compra.


Para conseguir isso, vários hábitos de marketing problemáticos relacionados com o greenwashing e a obsolescência precoce dos produtos serão adicionados à lista da UE de práticas comerciais proibidas. Mais importante ainda, as novas regras visam a tornar a rotulagem dos produtos mais clara e mais confiável, proibindo a utilização de alegações ambientais gerais como ‘amigo do ambiente’, ‘natural’, ‘biodegradável’, ‘neutro para o clima’ ou ‘eco’ sem provas. A utilização de rótulos de sustentabilidade também será agora regulamentada, dada a confusão causada pela sua proliferação e pela falta de utilização de dados comparativos. No futuro, apenas serão permitidos na União Europeia rótulos de sustentabilidade baseados em sistemas de certificação oficiais ou estabelecidos por autoridades públicas. Além disso, a diretiva irá proibir alegações de que um produto tem um impacto neutro, reduzido ou positivo no ambiente com base em esquemas de compensação de emissões.


Outro objetivo importante da nova lei é fazer com que produtores e consumidores se concentrem mais na durabilidade dos bens. No futuro, a informação sobre garantia deverá ser mais visível e será criada uma nova etiqueta harmonizada para dar mais destaque aos produtos com período de garantia alargado.


As novas regras proibirão ainda afirmações infundadas relativamente à longevidade dos produtos (como a declaração falsa de que uma máquina de lavar irá suportar 5 mil ciclos de lavagem em condições normais), sugestões para substituir prematuramente consumíveis antes da sua vida útil essencial (frequentemente observada com itens como tinta de impressora) e a promoção de itens como reparáveis quando, na realidade, eles não possuem tais capacidades. A diretiva também necessita agora de receber a aprovação final do Conselho. Depois, será publicada no Jornal Oficial e os Estados-Membros terão 24 meses para a transpor para o direito nacional.”
Vejamos o que a Wikipédia diz sobre império: O termo Império (do latim imperium = poder, autoridade) denota primariamente um território geográfico extenso (o estado imperial), não necessariamente contíguo, contendo um conjunto de nações e povos etnicamente e/ou culturalmente diversos, governados por um soberano (denominado imperador) ou uma oligarquia, caracterizando-se como uma estrutura de poder.


Um império é uma ‘unidade política’ composta por vários territórios e povos, ‘normalmente criada por conquista, e dividida entre um centro dominante e periferias subordinadas’. O centro do império (às vezes chamado de metrópole) exerce controle político sobre as periferias.
Será que a semelhança do comportamento da União Europeia com o conceito de ‘império’ é mera semelhança ou se trata de um movimento no tabuleiro do jogo da geopolítica adredemente planejado por algumas lideranças do Ocidente?


A verdade é que o comportamento das lideranças europeias cria um precedente histórico abrindo uma grande brecha para uma volta ao passado com a criação de outros impérios pondo em risco as democracias e soberania de países. No final os líderes ambientalistas sairiam vitoriosos usando o chamado ‘aquecimento global’ e as ditas alterações climáticas como armas para impedir a evolução da humanidade e, provavelmente, implantando um grande movimento de ‘involução’.


Enquanto no Fórum Econômico Mundial e em outros fóruns se discutem políticas baseadas na nova crença ambiental o principal problema mundial está sendo esquecido propositalmente, a crise energética fabricada pelas políticas ambientais. Deixarei que Mark Dampier esclareça, com todas letras, o assunto.


“Isto leva-me ao que considero o maior problema que o mundo enfrenta hoje – o da energia. É certamente profundamente anti-humano. Porque as principais energias renováveis, solar e eólica, não têm hipótese de manter uma economia moderna” – Mark Dampier, consultor independente.

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Gil Reis 20 de abril de 2024 20 de abril de 2024
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