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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > A experiência da Venezuela na visão de Nildo Ouriques
Vicente Cruz

A experiência da Venezuela na visão de Nildo Ouriques

Vicente Cruz
Ultima atualização: 4 de agosto de 2024 às 00:27
Por Vicente Cruz 10 meses atrás
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Nildo Ouriques, economista e acadêmico brasileiro, presidente do Instituto de Estudos Latino-americanos (IELA), em sua reflexão sobre a revolução democrática, utiliza o exemplo venezuelano para destacar a importância da participação das massas na política. No contexto de um debate sobre socialismo e experiências revolucionárias, ele enfatiza como Cuba e Venezuela se tornaram referências significativas em termos de participação popular. A Revolução Bolivariana, liderada por Hugo Chávez, apresenta um exemplo marcante dessa dinâmica. Ouriques lembra que, inicialmente, Hugo Chávez tentou tomar o poder por meio de um golpe, mas essa tentativa não teve sucesso. No entanto, o saldo político foi fundamental, pois lançou as bases para uma estratégia política que envolvia a participação direta das massas. Essa estratégia encontrou na proposta da Constituinte um ponto de partida concreto e legitimado pelas massas populares.
A Revolução Bolivariana se destacou por convocar constantemente a população para validar suas decisões políticas. Desde a constituinte até os plebiscitos e eleições, o processo democrático na Venezuela sempre contou com a participação ativa do povo. Ouriques ressalta que essa prática é um uso autêntico da política dentro da ordem, mas contra a ordem, onde as massas desempenham um papel decisivo. Esse legado de participação democrática é crucial para a soberania do país e de seu povo, especialmente no enfrentamento das conspirações imperialistas. A mobilização popular e a validação constante das decisões políticas pelo povo criaram um sistema político resiliente e com forte base de apoio popular. Isso contrasta com a situação do Brasil, onde a democracia representativa, de extração institucional e burguesa, muitas vezes impõe uma paralisia à participação popular e à organização de classe dos trabalhadores.
Ouriques critica essa forma de democracia representativa no Brasil, que, segundo ele, impede uma participação mais ativa e organizada dos trabalhadores na política. A comparação com a Venezuela evidencia como um modelo de democracia participativa pode oferecer um caminho diferente, onde as massas têm um papel central nas decisões políticas e no direcionamento do país. Além disso, ele critica as narrativas midiáticas que desmerecem a experiência venezuelana. Para ele, a história tem mostrado que, apesar das dificuldades e contradições, a Revolução Bolivariana representa um dos maiores exemplos de participação popular na política latino-americana. Esse modelo contrasta fortemente com a democracia representativa brasileira, que muitas vezes se mostra alheia às demandas e necessidades do povo.
Em suma, a reflexão de Nildo Ouriques sobre a revolução democrática na Venezuela destaca a importância da participação ativa das massas na política como um elemento essencial para a soberania e resiliência de um país. Ele critica a paralisia da democracia representativa no Brasil, exaltando o exemplo venezuelano como um modelo a ser estudado e compreendido no contexto das lutas populares na América Latina. Ouriques chama a atenção para a necessidade de uma política que envolva diretamente o povo, proporcionando um contraste claro entre os diferentes modelos de democracia presentes na região.

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