Hoje com certeza, não deveria estar escrevendo. Nem quarenta dias saído da mesma operação do Lula, em dias que sequer posso, ainda como ele, correr fagueiro e veloz tal veadinho frente ao Alvorada, minha coluna estressou. Vertebras envelhecidas resolveram apertar nervos, sacaneando com dores nas costas e todo braço esquerdo. E vai doer assim n’outro que não seja eu…
Já avisaram que outra cirurgia me aguarda. Valha-me Nossa Senhora de Nazaré, e que traga tantos outros Santos que tiverem algo a dar-me para amenizarem estas “doires”. Só nada peçam ao capeta, que ele deve estar comprometido com toda essa gente do governo brasileiro de hoje e ainda com breves passagens ali pela faixa de Gaza e vez por outra assombrando morador na casa Branca, logo ali em Washington-DC.
Aliás, esse Capetão nem mais sabe para onde vai e nem onde fica, espantado que está por tanta merda que tantos tem arranjado mundo afora. Noite dessa apareceu em meus sonhos, confidenciando que iria se matricular em escolas de facções do Rio de Janeiro, mas que solicitaria intercambio internacional a Israel para participar de um raid à Gaza, não deixando de voltar imediatamente para assessorar o executivo em Brasília. Me parece que ele disse que daria alguns rasantes pelo pires e cuia do outro poder. E aproveitando ainda aquela cegueira da mulher vendada logo ali perto, passaria por lá e daria uma alisada em carecas intempestivas.
Pois é, mas na paz do Senhor, escrevo para que o editor do Jornal de Minas, hospitalizado e com cabeça cheia até de água, não se aborreça e a editora da Gazeta do Amapá, severa, não me chame a atenção.
Pareço brincar, mas não, é verdade. O diabo parece estar solto ampliando seus domínios de poder pelo mundo todo e ainda “assentando praça” aqui no Brasil. Só pode…nunca se viu tantas estultices como nos dias de hoje, sequer nesses tempos.
O cara, cara não, o Presidente assina um decreto para dar energia gratuita a boa porção de gente(eleitores) no país. Isso sem levar em conta a quantidade de “gatos” (roubos mesmo) existentes em grandes metrópoles, pequenas também. As empresas fornecedoras, estatais e outras não, já lutam contra este mal e ainda vem o caçador de vontades em urnas e faz isso. E pior…
Nem um mês passado a doação interesseira, divulgam que teríamos bandeiras vermelhas inseridas nas contas a pagar, pois a geração entrou em dificuldades ao fornecimento.
Mais interessante quanto isto, é que este próprio governo, D. Marina à frente, veta a geração da totalidade das turbinas da usina de Belo Monte no Xingú, (de dezoito funcionam duas) baseada em utopias ambientais de preservação à humanidade. Uma loucura…
Em outro grande vale, Tapajós, nas cachoeiras de São Luiz, nem nome de santo espantou irresponsabilidade e doideira. Projeto aprovado, financiamento e empreiteiros arranjados, bacia de inundação demarcada, vai até lá, Ong estrangeira, com bolsas de dinheiro e sacolas de suprimentos, arranja umas tantas famílias descoladas, de mundurucu(índios) e os sai instalando rio abaixo, quase 400km, para mostrarem ali ser área indígena. E na frente de todo mundo… Eita Brasil!!!
E com descaso agravante, conseguido o intento aos apátridas, se foram s’imbora e largaram os atores usados na pior. Que, tempinho passado voltaram logo para casa e de pés, como dizem os mineiros.
E falando de mineiros, lembrei falar de trens, porém, desgovernados, embora, sem trilhos, sejam uma Nação inteira à deriva. E é um país maravilhoso este nosso, com grande maioria que bem trabalha e produz para sustentar tanto desvairo.
Bem que, quando os povos do mundo reclamaram a Deus os tantos benefícios ao Brasil em respostas ouviram, a fala do Criador: “esperem e verão os políticos que la haverão de surgir e administrar”.
Está bom, aceitemos o preço Divino a pagar, mas precisava vir tanto demônio assim para atazanar a brasileirada deste jeito? E ainda trazer junto um tal de IOF, que dito tão “bom”, mas que obriga o ocupante descer a rampa para pedir penico para os endeusados do momento, comandantes congressistas.
Pois não é que agora, o presidente daqui, mas homem do mundão de todos, volta a Europa, precisamente à França, para mais uma vez encontrar o Macron. Vai gostar de jantar tanto longe assim, la em Caruaru.
Hoje, agora, escrevendo, tive a oportunidade em vê-los e ouvi-los na televisão, mais uma vez. E mais uma vez, ele o pernambucano, reivindicar a assinatura do acordo Europa-Mercosul. E mais uma vez, sem cerimônia nenhuma, o francês disse não, e na cara dura.
Estou severamente desconfiado, que para isto, ele do agreste, precisa mesmo de maior estudo ou no mínimo melhor assessoria. É muito necessário que ele saiba ou tenha boas e confiáveis informações de onde vai, com quem vai e bem conhecer sobre o que vai dizer.
Se na França, com menos vinhos e champanhes, prestasse maiores atenções em suas ações políticas e principalmente em sua economia, a toada de seu insistente pleito seria outra.
Caso o jovem Macron assine o pretendido acordo defendido pelo idoso esperto, teremos em tempos modernos, outro francês, morando nas ilhas de Elba ou Santa Helena.
Com mineirês “prestenção”, bem pertinho aqui, logo ali na Guiana, que ingleses agora se arrependem de dela terem se livrado, está jorrando petróleo adoidado. País que em 24 mais desenvolveu riqueza no mundo. Suriname sentindo cheiro do rico negrume oleoso, já se mexe. Mudou política e governo.
Pulando a França (Guiana), cai no Amapá, Brasil, onde nada demora e a Petrobras vai fazer jorrar um outro rio Negro, este de óleo diesel, gasolina, querosene de aviação, de lampião e outros arranjos da natureza. Até asfalto sai dele; e tem gente que não sabe.
Assim, seria bom que a desacreditada ABIN, informasse a nossa presidência, que a França elencou uma lei que estados e províncias ultramarinas suas são proibidas até de pesquisas do ouro negro em seus mares. È lei… Bom que também digam, a nossa ministra do ambiente, que não se trata de nenhum heroísmo ambiental, mas sim que, com tantos exemplos, com advento da fortuna possam tornarem-se independentes.
Quanto a economia francesa, se sustenta na história e no campo. Principalmente em produtos originados nele. Agropecuária e seus derivados, com hegemonia para aos do leite, são vizinhos de maravilhosas viniculturas.
Embora, quanto ao setor leiteiro, eles tenham sofrido ultimamente uma humilhação danada com a chegada dos mineiros em disputa dos prêmios aos melhores queijos e derivados. A mineirada só não levou os Oscar’s porque não estavam lá, de resto, tudo veio.
O campo europeu, por custos, sem a menor condição em competir com o Brasil, sequer com a Argentina, porém somado ao setor aeronáutico, dão tênue solidez econômica a União Europeia (Alemanha a parte). Mas, inteligentes, diferentes de administradores brasileiros, mantém espetacular reserva de ouro. Não nos esquecendo de não muito afeitos a banhar, como dizem os baianos, tendo por isso, uma invejável indústria de perfumes.
Quanto as demais, pode dispensar a ABIN, sendo bastante, que aos políticos de apoio ao governo comprem Citroen, Renaut dando preferência aos Peugeot. Será até boa economia de combustível, pois vez a circularem, estarão sempre a descansar em oficinas.
Não devendo ninguém esquecer, que a França por estar bastante ocupada por nuvens migrantes de mulçumanos, sem que apareça um Carlos Martel, assiste minguar sua população original, que já é minoria. Breve, muito breve, deverá ter mudada toda sua estrutura política.
Porém, isso não é de nossa conta, mas que eu acho a nossa primeira-dama mais bonita que a deles, acho… com a palavra os senhores Presidentes…
Belo Horizonte/Macapá-08/06/2025
José Altino Machado
Nota: só mesmo a intempestividade da juventude para comparar o maior estadista que o Brasil já teve, d. Pedro II, com a fugacidade dos políticos atuais.
